Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 36 a 46; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 32 a 42; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 39 a 46). Jesus no Getsêmani.

Primeira parte:

Tudo no Horto as Oliveiras foi apenas ensinamento, exemplo.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 31 a 35; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 27 a 31; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 31 a 38). Pedro é avisado. As duas espadas.

Simbolismo das palavras de Jesus com referência às espadas. O que significavam.

Pedro. Sua fraqueza humana. Alusão de Jesus a essa fraqueza.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Lucas, capítulo 22, versículos 24 a 30). Seja o maior como o menor.

Primeira parte:

As “tentações”. O que significa esse termo quando empregado com relação a Jesus.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Terceira (e última) parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 20 a 30; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 17 a 26; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 14 a 23). A última Páscoa. O traidor é indicado. A ceia do Senhor.

Destaque para:

A comemoração da ceia pelos primeiros discípulos. A instituição da comunhão. Sua origem.

Substituição do pão pela hóstia na comunhão. Motivo dessa substituição.

E mais:

Como se deve celebrar a Páscoa.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 20 a 30; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 17 a 26; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 14 a 23). A última Páscoa. O traidor é indicado. A ceia do Senhor.

Destaque para:

O pão e o vinho na ceia pascal foram meros símbolos. Nenhum sacramento Jesus ali instituiu.

E mais:

Jesus prediz a época em que voltará de novo à terra.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 20 a 30; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 17 a 26; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 14 a 23). A última Páscoa. O traidor é indicado. A ceia do Senhor.

Primeira parte:

A ceia pascal. Sua significação como símbolo da fraternidade.

Exemplo que decorre do proceder de Jesus com Judas.

E mais:

Judas. Seu perdão. Suas expiações. Sua purificação. Sua ascensão para o convívio dos outros onze apóstolos.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda (e última) parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 14 a 19; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 10 a 16; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 3 a 13). O pacto da traição. Os discípulos preparam a Páscoa.

Destaque para:

Palavras do próprio Judas escritas mediunicamente.

Exortação ditada mediunicamente pelos evangelistas, por José de

Arimateia e por Simão de Cyrene.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 14 a 19; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 10 a 16; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 3 a 13). O pacto da traição. Os discípulos preparam a Páscoa.

Primeira parte:

Judas. Sua traição. Causas da queda daquele apóstolo.

Porque Jesus aceitou o concurso de Judas.

E mais:

Os Judas de hoje. A terrível expiação que os espera.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda (e última) parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 1 a 13; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 1 a 9; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 1 a 2). O plano para tirar a vida de Jesus. Jesus ungido em Betânia.

Destaque para:

A pobreza na terra. A que pobres Jesus se referia dizendo “pobres sempre os tereis”.

A pobreza material é consequência dos vícios morais. Quando desaparecerá.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 1 a 13; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 1 a 9; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 1 a 2). O plano para tirar a vida de Jesus. Jesus ungido em Betânia.

Primeira parte:

Presciência de Jesus.

Sacrifícios. Não bastam os que visam a matéria.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.