Segunda (e última) parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 27, versículos 11 a 26; segundo Marcos, capítulo 15, versículos 2 a 15; segundo Lucas, capítulo 23, versículos 2 a 25). Jesus perante Pilatos e Herodes.

Destaque para:

Motivo da sua indignação de Herodes contra Jesus. Qual o castigo infamante lhe infligiu.

A mulher de Pilatos. O que foi o sonho que ela julgou ter tido.

Sentimentos opostos em Pilatos relativamente à condenação de Jesus.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 27, versículos 11 a 26; segundo Marcos, capítulo 15, versículos 2 a 15; segundo Lucas, capítulo 23, versículos 2 a 25). Jesus perante Pilatos e Herodes.

Primeira parte:

Sentimentos de Pilatos para com Jesus. Visão que sua mulher tivera.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 27, versículos 1 a 10; segundo Marcos, capítulo 15, versículo 1; segundo Lucas, capítulo 23, versículo 1). O suicídio de Judas.

Narração exata do que se passou com Judas depois da sua traição, do que diz respeito ao seu suicídio e ao lugar onde foi sepultado.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 69 a 75; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 66 a 72; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 56 e 62). A negação de Pedro.

Pedro. Sua fraqueza. Causa dessa fraqueza. Nele não houve culpa.

Como pôde Pedro ver a Jesus quando o galo cantou.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 57 a 68; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 53 a 65; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 54-55 e 63-71). Jesus perante o Sinédrio. Os guardas zombam de Jesus.

A reencarnação. Palavras de Jesus que lhe são alusivas.

“O filho do homem estará assentado à direita da majestade de Deus.”

Significação dessas palavras.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda (e última) parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 47 a 56; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 43 a 52; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 47 a 53; segundo João, capítulo 18, versículos 47 a 12). Jesus é preso. Jesus seguido por um jovem.

Destaque para:

Cura da orelha de Malco. Ação fluídica sobre a circulação do sangue.

A lei antiga simbolizada no jovem que seguia Jesus coberto apenas com

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 47 a 56; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 43 a 52; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 47 a 53; segundo João, capítulo 18, versículos 47 a 12). Jesus é preso. Jesus seguido por um jovem.

Primeira parte:

A queda dos que avançaram contra Jesus. Explicação desse fato.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Quarta parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 36 a 46; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 32 a 42; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 39 a 46). Jesus no Getsêmani.

Destaque para:

Suor de sangue – um efeito fluídico. O que simbolizava.

Razão por que Jesus aparentemente sofreu tudo o que os discípulos disseram ter ele sofrido.

Programa 387-A:

Abrem-se parênteses na narrativa de Os Quatro Evangelhos para conhecer o fato de As estigmatizadas do Tyrol.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Terceira parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 36 a 46; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 32 a 42; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 39 a 46). Jesus no Getsêmani.

Destaque para:

A aparição do anjo a confortar Jesus no Getsêmani exclui a divindade do Mestre e comprova as manifestações espirituais.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 26, versículos 36 a 46; segundo Marcos, capítulo 14, versículos 32 a 42; segundo Lucas, capítulo 22, versículos 39 a 46). Jesus no Getsêmani.

Destaque para:

“O espírito é pronto, mas a carne é fraca”. Significação dessa sentença.

O sono dos três discípulos. Natureza desse sono.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.