Começo com umas notas sobre o assunto Maria Botelho Moniz e sobre o quão karmicas estas coisas são e o quão giro é ver pessoas que outrora ganharam a vida a falar dos outros hoje são os porta estandarte de causas humanitárias (ou quase humanitárias vá).

Gira também foi a situação em que Dalai Lama pede a uma criança para lhe chupar a língua e de certa maneira eu até nem acho mal. Depois temos um ou outro assunto giro mas o mais giro é ver a facilidade que eu tenho em meter-me em situações em que as pessoas se acham com legitimidade para serem elas porta-vozes de todo um grupo social e dizer-me "isso que tu estás a fazer é errado e alimenta..." confesso que o resto já não me lembro porque o meu cérebro desligou mas tinha qualquer coisa a ver com estigmatismos, não percebi bem.

Até para a semana

Este episódio tem muito de ódio não gratuito, tem desabafos, tem aparentes incongruências mas acima de tudo tem desabafos e alguns acessos que me aliviam bastante. Não sei quanto a vocês mas a mim ajuda-me imenso e já que estão aí, podem cagar na ética e partilhar com as pessoas que tal como esta terapia, a partilha também é gratuita.

Até para a semana

Demorei mas estou cá com temas que provavelmente já estão desatualizados mas são pertinentes na nossa praça.

Quarta-feira volto com mais temas e divagações destas que me alimentam ódios e me dão vontade de partir coisas aqui em casa, até já.

Não é quarta mas vamos à luta para sexta-feira estarmos cá. Bora lá, resto de boa semana para vocês.

Neste episódio passam-se algumas coisas, uma delas é eu não estar bem certo se a última parte do Um Dó Li Tá ainda não foi cancelada e dizê-la entre os dentes. Quanto ao Wrestling foi giro e devo voltar e também devo lá ir experimentar dar uns dropkicks.

A primeira experiência enquanto host foi incrível e vos garanto não vou parar por aqui, resta saber se vão lá estar.

No final descarrilei mas deixei-me levar, às vezes é preciso. Um abraço aos companheiros, vejam este vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=3CuMozcIpyA

Diz que a 1ª noite de stand-up em que vou ser host está esgotada (ou muito perto disso) e com mais de 100 pessoas com bilhete comprado a mais de uma semana de acontecer. Não me estou a gabar, é sim um orgulho e quis partilhar.

Falo-vos também de uma troca de comentários e de um grupo específico de Facebook onde estou bem como de uma invenção extraordinária mas pouco útil (parece-me) na cidade de Lisboa.

Até para a semana

Dia 17 de março vou ser o anfitrião da minha 1ª noite de stand-up comedy e irei ter para além de um leque de open-mics cheios de talento um enormíssimo humorista convidado de seu nome Pedro Alves. Já podem comprar bilhetes para esgotar a sala que se querem saber, já se está a compor.

Para além disto dou-vos conta da minha agenda para o mês de março que está, desde que comecei a fazer stand-up comedy em fevereiro, a mais composta desde o início desta caminhada.

Apesar de este episódio sair a 1 de março, foi gravado a 28 de fevereiro no dia de anos da minha mãe e isso deu-me toda uma inspiração para falar um pouco sobre ela, é muito engraçada ela e cada vez que falo sobre e desconstruo alguns comportamentos dela, percebo o quão parecidos somos e às vezes tem graça outra vezes nem tanto.

Hoje falo-vos das alterações aos livros de Roald Dahl, estas vão ser feitas pela editora e só lá no estrangeiro mas até chegar cá não deve demorar até porque pelo nível de estupidez que ai anda não seria assim tão estranho.

Dou-vos também o cheirinho daquilo que é uma das causas (das poucas) que defendo com unhas e dentes que tem como cara a Empty Tanks Portugal, a libertação dos cetáceos e outros animais marinhos mantidos em cativeiro para uso circense, vejam, pesquisem e informem-se que eu não dou para tudo.

No final apresento pelo menos duas soluções possíveis para resolver os problemas do mundo mas em particular este da linguagem ofensiva.

Até para semana

Fico só irritado quando falo disto e hoje é isso mesmo, uma sessão de irritação.

Ah, também fui ver os Comedy Therapy novamente ao Villaret e foi para lá de muito bom, atentem na tour que vão fazer pelos país.

Voltamos a uma aparente normalidade mas vindo deste menino nunca se sabe portanto não se habituem mas deixem-se surpreender porque se o arroz de pato não tem pato, este podcast pode ter o que eu quiser.

Quanto ao episódio foi giro, já estou no meu trigésimo ano de vida e isso dá-me estatuto, quanto ao resto temos distrações da minha vida que são para lá de muitas e constantes. Trago-vos também uma abordagem às reproduções do Podcast e as próximas datas de atuações.