Depois do fracasso que foi o lançamento do episódio de ontem (para quem não viu no instagram, fiz borrada com o som), propus-me a fazer algo diferente no episódio de hoje e desafiar-me com algo que já havia experimentado noutro contexto mas que ainda não tinha trazido aqui para o podcast. Foi mais curtinho e é diferente dos outros mas se acompanham o podcast sabem que a máxima deste podcast é a liberdade de eu fazer o que me apetecer.

Em breve teremos mais até porque já comecei com a formação e escrever faz parte da minha rotina diária. Até para a semana.

Pouco de cómico talvez, poucas certezas, muitas dúvidas e questões. Não pretendo debater o conteúdo das coisas sabendo que inevitavelmente irei fazê-lo ou ser interpretado dessa forma e está tudo bem. Cancelem à vontade mas se puderem façam o que importa nestes temas, tragam questões ou certezas, venham dispostos a ouvir e a debater. Sem medos de ser cancelado ou que o Diogo Faro oiça isto, eu vou lá para o meio da lama observar, pensar e dizer umas merdas, tudo isso enquanto bebo uma cerveja.

São todas as pessoas que lutam pelos seus direitos assim? Com certeza que não. Nesta minha reflexão tenho por base os exemplos que a meu ver são os menos sensatos como aquele que dou do cancelamento da música da Aretha Franklin. Existem formas de luta mais ou menos válidas? Não sou eu que decido, no entanto neste caso julgo que haveria outra forma de fazer as coisas. É um assunto complexo e não linear, hoje partilhei isto convosco mas daqui a uns tempos quem sabe não terei outros pontos de vista sobre o assunto, porque a vida é mesmo isso. Até para a semana.

Partilho convosco a minha felicidade em ter levado texto a palco que abordei aqui no Podcast. O processo criativo levou-me para lá e eu fui atrás.

Trago-vos também alguma atualidade com a Graça Freitas e a sua Grã Cruz da Ordem de Mérito mas não é para se apoquentarem porque na verdade pouco ou nada interessa.

Para terminar dou-vos os vários tipos de pessoas que identifico em concertos e os seus comportamentos, sintam-se à vontade para ser mais do que uma dessas pessoas, não há exclusividade.

Ah é verdade, aprendi a mexer nisto e fiz meti o separador ali num sítio que não é costume, não se assustem.

EDIT: O cachorro já foi adotado. Final feliz

Preciso da vossa ajuda para encontrar um lar para um cão, vão ao meu instagram @vrunomotard e mandem mensagem se conhecerem alguém (e não, não é um golpe para me seguirem no insta, podem até lá ir e não seguir, caguei, preciso é mesmo de ajuda a resolver isto).

Numa semana complicada com muito cansaço acumulado, uma constipação leve mas chata trago-vos um episódio mais calmo mas não menos interessante, trago um pedido de ajuda, pessoas que não sabem correr e profissões difíceis de desempenhar ou se calhar nem tanto.

Entusiasmei-me claramente com os meus pais que, sem querer, monopolizaram este episódio, no entanto ainda tenho mais umas guardadas.

Nas discussões, vocês gritam ou são daqueles que enervam os outros pela calma olímpica que aparentam? Pois...

Para além de datas do Stand-up dou-vos dia 13 de janeiro, sexta-feira, em exibição no Cinema São Jorge, Chuvas de Março uma curta em que participei como ator e venceu em 2022 o Prémio Novos Talentos Fnac na categoria Cinema, apareçam a partir das 21 horas.

Exaltei-me um bocado neste episódio mas tudo justificado pela ressaca do Natal e das pessoas que estão na minha lista de ódios de estimação. Num brevíssimo resumo do Natal, partilho com vocês a ideia do amigo da onça (sim não é nova não se enervem) que me levou a puxar do meu lado criativo e a chorar a rir com a prenda que dei.

Trago-vos também um ganda shoutout (ou momento de apreciação) ao Salvador Martinha e à RTP bem como dois livros que encontrei no sótão e que fazem parte do meu compromisso comigo mesmo para ler mais (ou ler, que é mais isso).

Venham comigo e não me virem as costas aos meus ódios de estimação, se não estiverem comigo, estão contra mim.

Desculpem os fiéis companheiros da Spé Bóck mas hoje tive que trocar e arrependi-me mal abri a mini...

Ah sim, o Natal, boa merda mas pronto, como e bebo de resto... é o Natal, ya iupi bué fixe. Já caixas de comentários do Facebook meus amigos, adoro e já tenho um faro especial para saber onde andam os grunhos e a macacada <3

Hoje partilho o meu gosto por cerveja, conto-vos a minha experiência no Zumba e partilho uma necessidade minha em relação ao meu visual e exploro a origem da coisa numa perspetiva de partilha e exploração das minhas emoções sem me tornar um guestave santes da wish, estejam descansados vai ser bom.

Ah também vos falo de Coimbra, foi giro.

Neste episódio partilho com vocês a confusão que é a minha cabeça em vários campos, especialmente no que toca a pedir gins e a preparar atuações. Abordo também o assunto das pessoas que pedem opiniões especializadas no facebook, sejam elas de saúde, mecânica ou outra qualquer.

Para terminar, abro o livro sobre as minhas inquietações no que respeita à troca de mensagens e pessoas que ignoram as mensagens de outras.

Mais um episódio sem arrotos e com umas partilhas admiráveis e outras mais irritáveis. Trago-vos a celebração dos meus 10 anos a mijar sentado e a origem da coisa. Dou-vos também japoneses em doses pequenas mas cheias de qualidade, tal como um bom sushi e por outro lado os irritantes dos vendedores de gelados turcos. Para terminar uma dose de fofura (mais ou menos) com animais a adivinhar resultados de futebol, um clássico das competições internacionais.