Share Tributo Junto
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By Grupo AG Capital
The podcast currently has 25 episodes available.
Nesse episódio, nosso apresentador, Guilherme Adolph, convidou Douglas Farah, Diretor de operações do Grupo AG Capital, e Luiz Hermeto, Coordenador jurídico do Grupo AG Capital, a terem uma conversa sobre a decisão do STF referente ao Trânsito em julgado, a "coisa julgada" e seus impactos no cenário brasileiro.
Confira já esse bate papo super importante e necessário!
Acesse aqui também o PDF com mais informações sobre a "Coisa Julgada": Nota Grupo AG Capital - Relativização Coisa Julgada.pdf
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Nesse episódio, nosso apresentador, Guilherme Adolph, convidou Júlio Yoshiga, COO da Agnes, e Odair Fantone, CEO da ABF Benefícios; CEO da ABF Educação; e CEO do Portal RHevista RH, terem uma conversa sobre o programa "Governo Mais Legal", e como a sua implementação afeta o contribuinte.
O segundo episódio do Tributo Junto, Podcast do Grupo AG Capital está no ar! E você já pode conferi-lo.
Desta vez, nosso host Guilherme Adolph conversou com André Ortolani, Rodrigo Miele e Tiago Godinho sobre atualizações dadas pelo afastamento do Imposto de Renda e CSLL sobre o benefício fiscal de ICMS, realizado pelo STJ.
O Podcast está realmente imperdível e os participantes deram um show de conhecimento e informações! Confira já o podcast na íntegra nas principais plataformas de áudio e vídeo. Confira já!
Para esse primeiro episódio, nosso apresentador, Guilherme Adolph, convidou Luiz Hermeto, Coordenador Jurídico do Grupo e Tiago Godinho, Diretor Comercial, para discutir o seguinte tema: "Recebi uma notificação da Receita Federal, e agora?"
Confira já esse bate papo super importante.
A tributação brasileira é muito complexa, e isso ainda é mais visível quando percebemos que existem regras diferentes para a maioria dos setores. Quando falamos em supermercados, por exemplo, essa questão é ainda mais evidente.
Pagar impostos no Brasil é uma tarefa complexa e burocrática que consome até 1.501 horas das empresas todos os anos.
Foi o que revelou o último relatório do Banco Mundial sobre o ambiente de negócios do país, denunciando mais uma vez as incoerências e atrasos do nosso sistema tributário.
Além das horas gastas com normas intermináveis e processos longos, a carga tributária segue altíssima e onera gravemente os lucros das empresas.
A seguir, vamos conferir todos os dados do relatório e entender por que pagar tributos é tão demorado e custoso no país.
Saber o que é GFIP e como você pode retificá-la é fundamental para evitar multas e penalidades fiscais.
Essa declaração contém informações sobre contribuições previdenciárias e recolhimento de FGTS de todos os colaboradores e deve ser enviada todos os meses pelas empresas.
No entanto, quando são encontradas informações equivocadas ou inconsistentes a GFIP cai na Malha Fina e é preciso executar o processo de retificação de divergências e pagar a diferença à Receita Federal.
A redução de carga horária ou suspensão temporária do contrato de trabalho foram as saídas encontradas pelas empresas para manter seus postos de trabalho durante a crise do coronavírus.
Em 2020 e 2021, foram editadas leis para flexibilizar as regras trabalhistas e evitar demissões em massa nos piores momentos da pandemia.
Agora, as empresas que aderiram aos programas de redução de carga horária e suspensão de contratos devem ficar atentas aos possíveis créditos tributários gerados durante a vigência dos acordos.
A seguir, vamos explicar quais são esses créditos e como você pode identificar essas oportunidades no seu negócio.
A limitação das contribuições ao Sistema S à base de cálculo de 20 salários mínimos é uma questão controversa que segue em discussão na justiça.
Mas, até então, a tese predominante autoriza esse limite e pode representar um grande alívio da carga tributária para muitas empresas — especialmente aquelas com uma folha de pagamento de valor alto.
Então, vale a pena verificar se sua empresa pode reduzir a base de cálculo das contribuições a terceiros ou até mesmo recuperar créditos referentes a tributos pagos indevidamente ou a maior.
A seguir, vamos entender como funciona a limitação da contribuição ao Sistema S e como anda a discussão desse tema nos tribunais.
Os tributos IRPJ e CSLL não podem mais ser cobrados sobre os valores referentes à Taxa Selic recebidos em processos de recuperação tributária.
Essa foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que representa mais uma vitória para as empresas.
Na prática, significa que o Fisco não poderá tributar valores que o contribuinte receber de volta por ter pago impostos a maior ou indevidamente.
Neste artigo, você vai entender por que isso é bom para o seu negócio e como você pode aproveitar esta oportunidade de recuperação de créditos fiscais.
The podcast currently has 25 episodes available.