Apesar de não ser classificada como um transtorno alimentar, a seletividade alimentar na infância impacta diretamente na saúde e no desenvolvimento das crianças, podendo ocasionar deficiências nutricionais e outros problemas de longo prazo. Estudos indicam que entre 8% e 50% das crianças, independentemente da idade, do gênero, da etnia ou da classe, apresentam algum grau de seletividade alimentar. Compreender essa condição se tornou essencial não só para evitar possíveis prejuízos à saúde infantil, mas também para garantir uma alimentação que favoreça o desenvolvimento pleno dos pequenos. Para falar um pouco mais sobre as causas, os sinais de alerta e como lidar com a seletividade alimentar infantil, conversamos com a doutora em nutrição, atuante na prefeitura de Mariana, Nara Lage. Aperte o play e confira!