Germano Dushá nasceu em Serra dos Carajás, Pará, Brasil, em 1989. É escritor, curador, crítico e gestor cultural baseado em São Paulo. Trabalha principalmente com organizações culturais e experimentos curatoriais, e tem colaborado com galerias, instituições e publicações em diferentes países. Entre outros projetos, é co-fundador das plataformas Fora e BANAL BANAL, além do programa "um trabalho um texto", do espaço autônomo Observatório e do Coletor, campo itinerante de ações culturais e práticas artísticas contemporâneas.
[Germano Dushá was born in Serra dos Carajás, Pará, Brazil, in 1989. He's a writer, curator, critic and cultural manager based in São Paulo. He works mainly with cultural organizations and curatorial experiments and collaborates with galleries, institutions and publications in different countries. Among his projects, he's the co-founder of the platforms Fora and BANAL BANAL, besides the program "um trabalho um texto", the autonomous space Observatório and Coletor, a travelling field of cultural actions and contemporary artistic practices.]
///imagens selecionadas|selected images: "Tambor de Mina", Missão de Pesquisas Folclóricas ("Mission of Folklore Research"), 1938 + Miro da Mangueira com o (with the) “P2 - Parangolé Bandeira 1” de (by) Hélio Oiticica, 1964 + Robert Smithson, “Bingham Copper Mining Pit—Utah / Reclamation Project”, 1973 + Lygia Pape, “Espaços imantados” ("Magnetized spaces"), 1995 + TELFAR, “TELFAR: RETROSPECTIVE”, 9ª Bienal de Berlim (9th Berlin Biennale), 2016 + Pierre Huyghe, “After ALife Ahead”, Skuptur Projekte, Münster, 2017 + Castiel Vitorino Brasileiro, “Minha garganta dói, minha garganta pode doer?” ("My throat hurts, can my throat hurt?"), 2018///
[entrevista realizada em 22 de agosto/interview recorded on august 22th]
[link para YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=kKxeZt8zOa4]