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O músico e compositor José Miguel Wisnik é o convidado do Provoca. Comandado por Marcelo Tas, o programa recebe o ensaísta e professor sênior de Literatura Brasileira na USP, em uma conversa onde o erudito e o popular se encontram, sobre música, arte, literatura e a vida.
Em seu livro “Veneno Remédio”, lançado em 2008, José Miguel Wisnik trata sobre as miscigenações entre o popular e o erudito. Ao longo dos capítulos, escreve sobre o futebol como fenômeno cultural e artístico de grande importância e, durante o programa, explica como tal miscigenação pode ser encontrada, a todo momento, nas artes mais diversas. Durante a atração, Rico compartilha sua trajetória na Microsoft. Conta que na época havia muitas especulações sobre a mídia se tornar digital. “(...) em uma tarde de domingo, dei uma de maluco e escrevi um e-mail para o STO da Microsoft e falei que a mídia digital é importante (...) o grupo de pesquisa de vocês não tem um processamento de sinais, devia ter, e se você quiser posso montar esse grupo para você”, diz o pesquisador. Após o aval de uma entrevista, a empresa resolveu arriscar em Rico.
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O músico e compositor José Miguel Wisnik é o convidado do Provoca. Comandado por Marcelo Tas, o programa recebe o ensaísta e professor sênior de Literatura Brasileira na USP, em uma conversa onde o erudito e o popular se encontram, sobre música, arte, literatura e a vida.
Em seu livro “Veneno Remédio”, lançado em 2008, José Miguel Wisnik trata sobre as miscigenações entre o popular e o erudito. Ao longo dos capítulos, escreve sobre o futebol como fenômeno cultural e artístico de grande importância e, durante o programa, explica como tal miscigenação pode ser encontrada, a todo momento, nas artes mais diversas. Durante a atração, Rico compartilha sua trajetória na Microsoft. Conta que na época havia muitas especulações sobre a mídia se tornar digital. “(...) em uma tarde de domingo, dei uma de maluco e escrevi um e-mail para o STO da Microsoft e falei que a mídia digital é importante (...) o grupo de pesquisa de vocês não tem um processamento de sinais, devia ter, e se você quiser posso montar esse grupo para você”, diz o pesquisador. Após o aval de uma entrevista, a empresa resolveu arriscar em Rico.
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