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Ninguém conseguiria imaginar que uma média metragem amadora feita por 4 estarolas de Valongo em 2001 acabaria, três filmes e uma década mais tarde, por se tornar um sucesso de bilheteira e um fenómeno de culto junto do público adolescente.
Entre os bordões de Tone, Quim Culatra e o mudo Bino está o Rato, um excêntrico de língua comprida que é, provavelmente, o mais carismático do grupo. E é precisamente o actor Jorge Neto, que o interpreta, que se junta a nós para nos lembrar que até para se falar brejeiro no cinema é preciso coragem e método.
By Daniel Louro // Paulo FajardoNinguém conseguiria imaginar que uma média metragem amadora feita por 4 estarolas de Valongo em 2001 acabaria, três filmes e uma década mais tarde, por se tornar um sucesso de bilheteira e um fenómeno de culto junto do público adolescente.
Entre os bordões de Tone, Quim Culatra e o mudo Bino está o Rato, um excêntrico de língua comprida que é, provavelmente, o mais carismático do grupo. E é precisamente o actor Jorge Neto, que o interpreta, que se junta a nós para nos lembrar que até para se falar brejeiro no cinema é preciso coragem e método.

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