Gabriel Alves destaca os dois erros dos açorianos na primeira parte, que levaram aos golos portistas, mesmo perante um FC Porto "sem brilho e sem jogo aéreo". Galeno é o destaque da técnica.

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Para o comentador do Observador Gabriel Alves o treinador do Benfica não soube ler o jogo, que acabou por perder frente ao Famalicão. Gabriel Alves destaca ainda o bom jogo por parte dos famalicenses.

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Gabriel Alves fala um "novo FC Porto" que veio com força desde a última partida. Ainda assim, deixa críticas à falta de futebol aéreo do lado dos azuis e brancos. Destaque ainda para os pénalties.

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Vítor Bruno "teve decisões melhor operadas do que Amorim", mas "defensivamente, ambas as formações têm de rever critérios". Fica ainda a nota para Hjulmand que "não tem a voz de comando de Coates".

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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.

“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. 

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Sporting CP foi "superior a todos os níveis", num jogo em que Bragança provou que "continua em grande". Athletic Bilbao "tem muito trabalho para fazer, numa altura em que a época já está à porta".

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Um Europeu marcado pela irreverência dos "meninos", com Nico Williams e Lamine Yamal à cabeça. Mas há mais: Guéhi, Mamardashvili e Arda Guler são outros exemplos. E ainda uma Espanha encatadora.

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Depois de uma "primeira parte sonolenta e deslavada", na segunda "faltou definição às duas equipas". No final do jogo, ficam as ideias de que deve haver reflexão e de que "a França jogou com 10".

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Portugal dominou a bola, mas foi a Eslovénia quem controlou o jogo. A equipa das Quinas tem "excelentes jogadores", mas o rendimento não está a fazer jus. A força da técnica vai para o herói do jogo.

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Na análise ao jogo de Portugal, Gabriel Alves diz que tudo começou na "estratégia medíocre que Roberto Martínez adotou" e destaca o "desempenho colossal dos centrais da Geórgia".

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