Bom dia.

Segue o podcast desta segunda, dia 8, com a qualidade que foi possível gravar.

Alfredo Bessow

O ódio contra Weintraub – que chega ao extremo de ter sua casa apedrejada e ter de conviver com reiteradas ameaças de morte – revela algo que o campo conservador já percebeu: ele catalisa o ódio destes esquerdistas porque eles não conseguem admoestá-lo e não conseguem quebrar a sua germânica resiliência.

Cabe a nós, enquanto sociedade que deseja sim viver em um mundo livre, fazer a leitura de como a esquerda luta, sempre, para destruir aquilo que a desnuda, que revela sua estratégia e suas formas de atuação  – inclusive a liberdade de imprensa, a tolerância religiosa, o direito à vida e um apego ferrenho à defesa da pluralidade que são sim os nossos valores que eles tanto odeiam.

O episódio em Curitiba mostrou claramente que o Brasil hoje tem apenas uma opção. E eu, pelo menos, sinto-me representado pelo presidente que ajudei a eleger e que espero reeleger em 2022. Para desespero dos grupos de baderneiros e dos isentões...

Ao menos para mim fica cada vez mais claro que a esquerda quer, de modo leviano e irresponsável, jogar o Brasil em uma guerra civil - contando para isto com a retaguarda e o arsenal bélico do crime organizado e do tráfico, a conivência da classe política, o beneplácito do judiciário e a leviana e irresponsável cumplicidade da mídia.

Assim, ir e estar nas ruas é mais do que defender o mandato presidencial. É acima de tudo, defender o nosso sagrado direito à liberdade.

Quando você acompanhar notícias sobre fake news e outros fatos tenha em mente que o alvo é a sua liberdade, é a sua fé – são os seus valores.

A mudança começa em nós e por nós, ainda que isso soe estranho e utópico. Mas a verdade é que os nossos atos e os nossos gestos fazem sim a diferença. E esse episódio da ação contra o larápio governador do Rio mostra o quanto nós precisamos estar atentos e perseverantes, porque vou lhes dizer algo que dói o coração falar: os canalhas nunca dormem, os patifes nunca descansam.

Tenho conversado com muitas pessoas e me parece algo já definitivo que a vida que nós teremos quando voltarmos a uma suposta normalidade muito pouco guardará daquilo que nós vivíamos antes da pandemia. Haverá um redimensionamento do conceito de viagens e todos se perguntam é como isto ficará. Claro que o ser humano não irá deixar de viajar, mas a verdade é que aquele turismo de massa que caracterizava alguns destinos mundiais como Roma, Paris, Veneza, Amsterdã, Milão e Barcelona – para ficar apenas em alguns – isto nunca mais irá existir.

Volto a dizer: são forças insidiosas e camaleônicas, que se disfarçam e se transmutam, de forma que o diabo não tenha a imagem do diabo, mas de algo palatável, pelo suposto culto à diversidade – em lugar do respeito à pluralidade. E as manifestações do povo nas ruas em defesa do governo Bolsonaro é sim um fato novo, porque as pessoas começaram a se dar conta de que ou lutavam por algo que estava escapando de suas mãos ou teriam de chorar pela morte de seus valores, de sua dignidade e do direito à vida.

A mudança de orientação política serviu, pois, para trazer de volta à pauta do dia uma série de assuntos que a esquerda sempre quis empurrar goela abaixo e de quebra deixar mais uma vez bem escancarada a cruel realidade de que os grupos de esquerda defendem tudo aquilo que não praticam – a começar pelo fato de que não conseguem respeitar que não pensa exatamente igual a eles.