Neste 1º Bloco, o Café com Velocidade analisa o primeiro GP de Fórmula 1 disputado em Mugello: os acidentes, as relargadas, as regras a serem debatidas e as consequências das paradas na prova italiana. E tem mais: a tentativa sem sucesso de Bottas para superar Hamilton e a repercussão da dança das cadeiras na futura equipe Aston Martin.

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Neste 2º bloco os 4 integrantes da bancada passam todos os pontos que restam sobre o GP da Itália: a fenomenal corrida de Carlos Sainz, o erro da equipe que lidera o campeonato, a diferença entre resultado e atuação de alguns pilotos e o fim de um capítulo da história da Williams. A análise diferente do senso comum, com pontos de vista aprofundados para contribuir com a discussão em mais este segmento do CV!

O resultado foi inquestionável. O tamanho do feito, também. Mas o Café com Velocidade nunca fica só nisso, e analisa o que de fato foi fundamental para a histórica vitória da Alpha Tauri e do piloto francês em Monza. O peso do resultado é igual ao peso da performance? Os detalhes da dinâmica da prova e toda a repercussão de um dia que vai ficar na memória dos fãs da Fórmula 1 por muito tempo!

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Nesta quase mitológica edição 666, a bancada do Café com Velocidade conta histórias e revelações de bastidores sobre como é acompanhar o automobilismo em outros países, em outras pistas e em outras culturas esportivas. Thiago Raposo, Fábio Campos e Will Bueno trazem memórias, histórias inesperadas e até dicas para quem tem fascínio por acompanhar o automobilismo além da tela da televisão.

O debate que não sai da cabeça dos fãs: a desistência da Globo do Mundial de Fórmula 1 e o futuro das transmissões da categoria no Brasil. Nossa equipe discute vários aspectos e várias perspectivas do que pode acontecer após a longa história das transmissões em TV aberta. Quais portas se abrem e quais portas se fecham? Qual a alternativa mais real a se concretizar, e o que precisa ser feito para transformar este momento incerto em oportunidade de crescimento.

O Café com Velocidade analisa neste 1º Bloco dois dos grandes temas da F1 no final de semana: o mau desempenho da Ferrari e a qualidade do GP da Bélgica. A equipe italiana sofreu desde o primeiro treino até a bandeirada final, e nossa bancada analisa vários aspectos que envolvem a Scuderia. Além, é claro, da falta de emoção em Spa e a discussão que outros meios de comunicação não fizeram sobre a qualidade da prova belga.

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Qual o futuro da Fórmula 1 no Brasil, em termos de transmissão? O Café com Velocidade debate a cobertura da principal categoria do mundo por aqui e, ainda mais importante, faz isso olhando pra frente: Qual o caminho para que os fãs brasileiros acompanhem a F1 no futuro? Onde estamos em termos de qualidade de transmissões? E as diferenças entre o que é feito aqui e o que é feito lá fora.

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Chegou a hora de analisar os nomes da prova catalã: Hamilton, Verstappen, Bottas, Perez, Stroll e Sebastian Vettel, cada um a seu modo, mereceram ser tema do 2º bloco da mesa redonda mais tradicional do automobilismo brasileiro. Algumas curiosidades sobre a corrida de Montmeló e mais uma vitória da Mercedes, que dessa vez superou a Red Bull sob o forte sol espanhol.

A corrida em Barcelona gerou o debate sobre a Fórmula 1 atual e o momento da categoria em 2020. Nossa bancada mergulhou em acontecimentos da prova e colocou a pergunta para reflexão: o GP da Espanha teve algum atrativo? E o que impediu mais disputas em Montmeló: a pista, o domínio da Mercedes, ou algo muito maior e que merece ser pensado e debatido sobre a categoria?

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Este bloco mergulha no desempenho de Nico Hulkenberg no seu retorno à categoria. Após largar em 3º, o alemão andou na frente do companheiro de equipe e foi chamado para os boxes no final do GP. Qual a razão do pit stop? E os comentários que ele gerou? Ouça a análise de como as transmissões de TV aqui e lá fora tratam a F1 e a opinião da bancada sobre narrações e coberturas.