Desde o dia de Seu nascimento, ficou evidente que Jesus não era uma criança comum. Não foram apenas a nova estrela nos céus ou a jubilosa proclamação angelical que tornaram a infância de Jesus única. Foi também o fato de vários fiéis, de diferentes países, profissões e origens terem sido imediatamente atraídos a Ele. Antes mesmo de Ele ter proferido Seu convite “vem, segue-me”, eles se achegaram (Lucas 18:22). Naturalmente, nem todos se achegaram a Ele. Muitos simplesmente O ignoraram, e até mesmo um magistrado cheio de inveja procurou Lhe tirar a vida. Mas aqueles devotados, humildes e puros seguidores da retidão O viram como quem Ele era — o Messias prometido. A devoção deles inspira a nossa própria, pois as “novas de grande alegria” trazidas aos pastores foram para “todo o povo”, e o “Salvador, que é Cristo, o Senhor”, havia nascido naquele dia para todos nós (ver Lucas 2:10–11).