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By Convivere Mais
The podcast currently has 16 episodes available.
Frequentemente nos comunicamos e
No episódio 15, conversamos e
Para ampliar essa conversa, convidamos
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CONVIDADA
Nesse episódio contamos com a participação
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A tarefa escolar sempre foi um assunto polêmico entre a comunidade educativa: família e escola. Na perspectiva das famílias há muitas dúvidas sobre o tema, tais como: quanto mais tarefa, melhor para meu filho? Quando minha filha tem dúvidas na tarefa, devo ajudá-la? Tenho dois filhos em idades diferentes e às vezes a quantidade de lição de casa é excessiva, o que devo fazer? Por outro lado, as escolas defendem a importância das tarefas para o aprendizado, para formar hábitos de estudos e organizar a rotina. Com a pandemia, a realização das tarefas trouxe ainda mais desconforto para algumas famílias e, consequentemente, aos estudantes. Se, na escola, com a presença do professor verificando quem está ou não realizando as atividades, percebendo as dificuldades, já não é uma prática tão simples, com os estudantes em casa, a dificuldade aumenta.
No episódio 14, tentamos esclarecer algumas possibilidades de como tornar o momento da tarefa escolar um espaço para aprendizagem, hábito de estudo e até como a família, junto à escola, pode contribuir para a formação integral dos estudantes, uma vez que a tarefa escolar é uma das ferramentas pedagógicas mais utilizadas nas escolas. Para contribuir com essa discussão, trouxemos o depoimento da Áurea, mãe de duas meninas e do Daniel, pai de duas meninas; as contribuições teóricas foram realizadas pela pesquisadora Luciana Lapa, que é consultora da Convivere Mais.
Quer saber mais sobre como podemos contribuir nesse momento e ajudar os estudantes e as famílias? Vem com a gente, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!
CONVIVERE+ CONVIDA
Nesse episódio contamos com a participação da psicopedagoga e pesquisadora Luciana Lapa, Mestra em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (UNESP / Araraquara), Especialista em Relações Interpessoais na Escola e a Construção da Autonomia Moral. Atualmente é vice-diretora da Escola Móbile Integral, e professora-convidada pelo Instituto Vera Cruz na pós-graduação em “As relações interpessoais na escola: das competências socioemocionais à personalidade ética”. Consultora da Convivere Mais Assessoria e Formação.
CONVIVERE+ TEORIZA
A referência bibliográfica citada nesse episódio é:
RESENDE, T. F. Entre escolas e famílias: revelações dos deveres de casa. Pesquisas Empíricas, Paidéia (Ribeirão Preto), 18 (40), 2008. Disponível em:https://www.scielo.br/j/paideia/a/rNyXsHyJY9Vg8c9WfKPG5Sk/?lang=pt
A pesquisa citada no final do episódio é:
GERIN, L. A relação família-escola nos documentos curriculares estaduais pós BNCC. Trabalho de Conclusão de curso. Pós-graduação As Relações
Interpessoais na Escola: das Competências Socioemocionais à Personalidade Ética, Instituto Vera Cruz, São Paulo, 2022.
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EPISÓDIO 13 _ # Adaptação escolar
Nesse episódio buscamos refletir sobre a adaptação escolar da criança de adolescente, considerando as diferentes realidades e tipos de adaptação. Destacamos a necessidade desse processo ao longo de vários momentos do ano letivo; não somente no início, mas também após férias, feriados prolongados, nova turma, novo período. Para uma adaptação respeitosa, consideramos essencial garantir a comunicação entre escola e família, entendendo que cada instituição tem um papel importante. Por um lado, a participação dos familiares é essencial, uma vez que as práticas educativas parentais que favorecem o zdiálogo e o relacionamento afetivo, possibilitam um processo de adaptação mais saudável. Contudo, ações planejadas e intencionais da escola e a comunicação eficaz com as famílias, são fundamentais para garantir um processo de adaptação mais seguro, acolhedor e respeitoso.
Quer saber mais sobre o tema? Vem com a gente, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!
CONVIVERE+ CONVIDA
Nesse episódio contamos com a participação especial de três convidadas.
Conhecemos a experiência de uma mãe, a Maysa Nunes, durante o processo de adaptação do seu filho mais velho, o Bernardo, de 3 anos.
Contamos com o conhecimento da Professora Luciana Haddad que é Pós-doutora em Psicologia Educacional. Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da (UNICAMP). Atualmente é docente e pesquisadora da Universidade São Francisco. Tem experiência em gestão e docência na Educação Básica, docência no Ensino Superior, orientação de pesquisas acadêmicas e como formadora de professores. Consultora da Convivere Mais Assessoria e Formação.
Também ouvimos o relato da Diretora Pedagógica do Colégio CEI (Natal-RN), a Cristine Rosado, que compartilhou uma boa prática envolvendo o período de adaptação escolar no início do ano letivo.
CONVIVERE+ TEORIZA
A pesquisa citada nesse episódio é:
ECKE, M. B. Influência das práticas educativas maternas no processo de adaptação dos filhos na educação infantil.Monografia de Especialização, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil, 2010.
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Não podemos negar os impactos do isolamento social e do afastamento da convivência na escola para as crianças e jovens. Se antes já se apontava para a importância de cuidar da saúde mental dos estudantes em todas as faixas etárias, esse período de “educação pandêmica” acabou por reafirmar que é preciso trabalhar com a saúde mental e o autocuidado, preparando os sujeitos para lidarem com situações difíceis.
No episódio 12 buscamos refletir sobre a importância do olhar sensível e de ações para prevenção da saúde mental de nossos alunos. Destacamos a relevância de oferecer espaços para escuta e fala sobre questões que os incomodem gerando emoções negativas. Sendo um tema delicado, apontamos a necessidade de instrumentalizar os profissionais da escola e planejar as ações de forma cuidadosa.
Quer saber mais sobre estarmos alertas para a saúde mental dos alunos e refletir sobre o trabalho preventivo que se pode realizar na escola? Vem com a gente, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!
CONVIVERE+ CONVIDA
Neste episódio contamos com a participação de Karina Okajima Fukumitsu. Psicóloga, com pós-doutorado e doutorado em psicologia pelo Instituto de Psicologia (USP), mestra em Psicologia Clínica pela Escola de Psicologia Profissional de Michigan, (EUA), suicidologista, gestalt-terapeuta, psicopedagoga. Coordenadora da pós-graduação em suicidologia: prevenção e posvenção, processos autodestrutivos e luto da Universidade Municipal São Caetano do Sul (USCS) e coordenadora adjunta da pós-graduação em gestalt-terapia abordagem clínica e institucional e da pós-graduação morte e psicologia: promoção da saúde e clínica ampliada da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). Palestrante e autora de livros e artigos sobre prevenção dos processos autodestrutivos, posvenção, luto por suicídio, acolhimento da vida e gestalt-terapia. Podcaster do "Se tem vida, tem jeito". Participou da live da Convivere + Educação +Pesquisa +Prática do mês de setembro de 2021: “A prevenção do suicídio deve ser prática diária”.
CONVIVERE+ TEORIZA
As pesquisas citadas nesse episódio são:
Datafolha, Fundação Lemann, Instituto Natura. “Onde e como estão as crianças e adolescentes enquanto as escolas estão fechadas?”, 2021. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/noticias/94-dos-estudantes-mudaram-o-comportamento-na-pandemia Acesso: 09 nov de 2021.
FUKUMITSU, Karina Okajima. A prevenção do suicídio deve ser prática diária. Jornal da USP, 2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/a-prevencao-do-suicidio-deve-ser-pratica-diaria/ Acesso: 09 nov de 2021.
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Nesse episódio buscamos refletir sobre as relações na internet e redes sociais. Enfocamos as agressões virtuais, que tiveram um aumento significativo recentemente; exigindo tanto das escolas, quanto das famílias, ações emergências e a longo prazo para lidarem com essas questões. Trouxemos uma situação real para refletirmos sobre o impacto dos linchamentos virtuais na vida dos envolvidos e apresentamos propostas educativas de intervenção e prevenção, para enfrentarmos esta e outras formas de violência na rede de forma respeitosa, empática e justa.
Quer saber mais sobre como proteger e educar nossas crianças e adolescentes para usarem a internet e redes sociais de forma mais segura, positiva e ética? Vem com a gente, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!
CONVIVERE+ CONVIDA
Neste episódio contamos com participações especiais. A fala de dois dos nossos convidados deste episódio, o Prof. Dr. Rodrigo Nejm e a estudante Tayná Gomes, ambos da Safernet do Brasil, compõem uma live da Convivere Mais do mês de agosto de 2021, sobre convivência on-line e agressões virtuais, disponível na íntegra no link:
https://www.youtube.com/watch?v=6H5WeSLzcEw&t=3463s
O Prof. Dr. Rodrigo Nejm, é Diretor de Educação da SaferNet, doutor em psicologia e pesquisador no PPGPSI / UFBA. Coordena ações de promoção do uso crítico e responsável da Internet e o Safer Internet Day no Brasil, desde sua primeira edição nacional em 2009. Membro do Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias e Sociedade (GITS/UFBA) e do Grupo de especialistas das pesquisas TIC Kids Online e TIC Educação do CETIC.br/NIC.br.
A Tayná Gomes, é embaixadora jovem do programa Cidadão Digital da SaferNet, graduanda em Psicologia pela Universidade Federal de Sergipe, atriz em formação, escritora-poeta. Atualmente pesquisa sobre o uso da arte e da escrita como caminhos para ensaiar transformações em subjetividades feridas pelo racismo.
Contamos com a colaboração da nossa integrante do Podcast, a Thais Bozza, que narrou brevemente os estudos que realizou durante sua pesquisa de doutorado, publicada em 2021, intitulada: ADOLESCENTES E INTERAÇÕES ON-LINE: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA VISANDO À CONVIVÊNCIA ÉTICA VIRTUAL. A Thais é pedagoga, doutora em Educação na área de Psicologia Educacional pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Integrante do GEPEM (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral- UNESP/UNICAMP).
Também ouvimos o relato da Diretora Regional da Rede Saber, Natália Rocha, que contou um caso sobre uma postagem de uma aluna do Colégio Sigma de Brasília, após ter sido vítima de um linchamento virtual em outubro de 2018.
CONVIVERE+ TEORIZA
A pesquisa citada nesse episódio é:
BOZZA, T. C. L. Adolescentes e interações on-line: uma proposta de intervenção educativa visando à convivência ética virtual. Campinas: UNICAMP, B719a. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2021. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/362553
Os links dos canais de ajuda citados nesse episódio são:
UNICEF: [email protected]
SAFERNET- Help line: https://new.safernet.org.br/helpline#mobile
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A organização das famílias e a demanda de seus integrantes, inclusive de trabalho, passaram por grandes mudanças nas últimas décadas. Nesse contexto, surge a necessidade da busca de auxílio dos pais no cuidado dos filhos quando estes estão fora de casa. No entanto, a educação das crianças e dos adolescentes passa a sofrer a influência das ações daqueles que ficam responsáveis por eles enquanto seus pais trabalham, como os tios e avós.
Nesse episódio buscamos refletir sobre o que são as redes de apoio, certas dificuldades enfrentadas pelas famílias e pela escola, uma vez que mais pessoas, além dos pais, passam a responder pelos alunos e pensar como os educadores podem contribuir para estabelecer combinados que minimizem os desencontros que surgem entre alguns familiares. Faz-se importante que os adultos estabeleçam como a relação e o compartilhamento da educação das crianças e adolescentes vão acontecer.
Quer saber mais sobre a importância de compreendermos e considerarmos as redes de apoio que fazem parte da educação das crianças e dos adolescentes? Vem com a gente, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!
CONVIVERE+ CONVIDA
Neste episódio uma de nossas convidadas é a Darlene Ferraz Knoener. Doutoranda em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (UNESP/Araraquara) e Mestra em Educação pela mesma Universidade. Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade de Mirassol (FAIMI). É consultora da Convivere Mais e professora-convidada pelo Instituto Vera Cruz na pós-graduação em “As relações interpessoais na escola: das competências socioemocionais à personalidade ética”.
Contamos também com a participação da Jacqueline Longuini, avó de quatro netos, que compartilhou um relato contando sobre as dificuldades que vem enfrentando nas aulas on-line, com sua neta adolescente.
CONVIVERE+ TEORIZA
As pesquisas citadas nesse episódio são:
CHEN, H.M., LEWIS, D.C. Envolvimento dos avós chineses nas práticas parentais de seus filhos adultos nos Estados Unidos. Contemp Fam Ther 37, 2015, p.58–71. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10591-014-9321-7Acessado: 02 jul 2021.
NARVAEZ, D. UNIVERSIDADE DE NOTRE DAME, EUA. https://darcianarvaez.com/
LA TAILE,Y. Vergonha: a ferida moral. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
Melo, J. Rede de Apoio – O que é, e por que é muito difícil ter? Blog. Disponível em: https://joymeloblog.wordpress.com/2018/05/18/rede-de-apoio-o-que-e-e-por-que-e-muito-dificil-ter/ Acessado: 02 jul 2021.
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"Meus alunos não me respeitam de jeito nenhum! Eu não consigo dar aula!" Você já ouviu algum professor fazendo esse tipo de queixa?
Nesse episódio buscamos refletir sobre aspectos relacionados às situações de desrespeito que ocorrem por parte das crianças e adolescentes junto aos adultos que os acompanham. Mas, como podemos realmente auxiliar as crianças e os adolescentes na compreensão do respeito como um valor importante em suas relações? Será que não estamos idealizando um perfil de alunos que se confronta com a realidade? Para nossa convidada, professora Maria Suzana Menin, a escola precisa pensar a partir de três pontos cruciais: quem é o aluno, que tipo de regra está descumprindo e quem é o adulto que ocupa a posição de autoridade.
Abordamos temas relevantes para pensarmos a respeito de tais questões, como: a necessidade de pautar as relações em respeito mútuo, o papel ativo do aluno na construção de certas regras e a formação dos docentes para mediar situações de conflito e indisciplina de forma que seja promovida uma convivência respeitosa.
Quer saber mais sobre o papel das regras num ambiente sociomoral cooperativo? Vem com a gente, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!
CONVIVERE+ CONVIDA
Neste episódio nossa convidada é a Dra. Maria Suzana Menin - Pós-doutora na École des Hautes Études en Sciences Sociales, Laboratoire de Psichologie Sociale (França). Doutora e Mestra em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Professora Titular pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), atuando no Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado e Doutorado. Atualmente é pesquisadora colaboradora na Fundação Carlos Chagas (FCC) e consultora da Convivere Mais.
CONVIVERE+ TEORIZA
As pesquisas citadas nesse episódio são:
LA TAILLE, Y. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
RAMOS, Adriana de Melo. As relações interpessoais em classes “difíceis” e “não difíceis” do Ensino Fundamental II: um olhar construtivista. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2013.
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Você conhece alguma criança que mordeu ou foi mordida por outra criança? Como você se sentiu?
Neste 8º episódio, conversamos sobre como as crianças vivem os conflitos e como os adultos que as acompanham na escola e em casa podem contribuir no processo de desenvolvimento. Pensando nisso, a partir da chamada “Meu filho levou uma mordida na escola”, refletimos sobre essa temática que preocupa e incomoda tanto a escola quanto a família. Para contribuir com essa discussão, trouxemos o depoimento da Lucy (mãe de três meninos) e do Armando (pai de duas meninas); ambos vivenciaram a situação dos filhos serem mordidos e contam como se sentiram com isso. As contribuições teóricas são realizadas pela pesquisadora e consultora da Convivere Mais, Lívia Silva.
Quer saber mais sobre como as famílias e a escola podem atuar quando as “famosas mordidas” acontecem? Vem com a gente em 2021, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!!!
CONVIVERE+ CONVIDA
Nesse episódio recebemos a pesquisadora Lívia Ferreira da Silva, Doutora e Mestra em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com estágio de doutoramento na Universidade de Harvard. Especialista em Relações Interpessoais na Escola e a Construção da Autonomia Moral. Atualmente integra o corpo docente do curso de pós-graduação em “As relações interpessoais na escola: das competências socioemocionais à personalidade ética”, pelo Instituto Vera Cruz, é orientadora educacional do Ensino Médio do Colégio Bandeirantes e consultora da Convivere Mais.
CONVIVERE+ TEORIZA
As referências bibliográficas citadas neste episódio são:
ALMEIDA, M.T. Os conflitos entre alunos de 13 e 14 anos: causas, estratégias e finalizações. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2015.
LICCIARDI, L.M.S. Investigando os conflitos entre as crianças na escola. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2010.
MARQUES, C.A.E. Os conflitos entre alunos de 11 e 12 anos: causas, estratégias e finalizações. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2015.
SILVA, L.M.F. Os conflitos entre alunos de 8 e 9 anos: causas, estratégias e finalizações. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2015.
VENEZIAN, J. de A; OLIVEIRA, B. R; ARAUJO, M. A. da C; O manejo da agressividade da criança: o que uma mordida quer dizer?. Ano 7. Col. LEPSI IP/FE-USP. 2009.
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Você já presenciou ou conhece alguém que vivenciou um conflito no grupo de Whatsapp da escola?
O nosso 7º episódio aborda a chamada “Deu briga no grupo de Whatsapp dos pais”. Conversamos sobre situações que já eram recorrentes nesse ambiente de comunicação on-line e atualmente se amplificaram devido a pandemia e a escola remota. Para exemplificarmos essas situações, trouxemos o depoimento de uma mãe, a Ana Vogeley, que vivenciou inúmeras experiências difíceis no grupo de Whatsapp da turma do seu filho de 5 anos.
Quer saber mais sobre como as famílias podem usar essa ferramenta de uma forma mais assertiva e respeitosa? E como a escola pode intervir nos conflitos advindos dos grupos de Whatsapp dos pais dos seus alunos? Vem com a gente, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!!!
CONVIVERE+ CONVIDA
Nesse episódio recebemos a pesquisadora Catarina Gonçalves, Doutora em Educação pela Universidade Federal da Paraíba. Atualmente ela é professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco, no Centro de Educação, Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino. Também é autora do Podcast “Com Viver” e de pesquisas temáticas relacionadas às competências socioemocionais e o enfrentamento do bullying; engajamento e desengajamento moral docente; infância; Formação de Educadores para Gestão dos conflitos. Catarina é consultora da Convivere Mais.
CONVIVERE+ TEORIZA
As pesquisas citadas nesse episódio são:
BOZZA, T. C. L.; ISSA, F. Ciberagressão e ciberempatia: a vida virtual entre os alunos. In: TOGNETTA, L. R. P (org). Bullying e convivência em tempos de escolas sem paredes: a formação para a convivência. 1. ed. Americana (SP): Adonis, 2020. cap. 2, p. 69-94.
Em nosso 7º episódio também citamos:
Papo do 12h (29 de junho de 2020) - Convivência on-line: como educar de forma ética. Convidada: Fernanda Issa. Mediação: Thais Bozza
https://www.instagram.com/tv/CCBiu8mncp4/
Live: Conversando com as Equipes de Ajuda #2 (2 de junho 2020). Convidadas: Fernanda Issa, Luciene Tognetta e Thais Bozza. Moderação: Adriana Ramos
https://www.youtube.com/watch?v=CcrVEmYCXcI
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Você já ouviu alguma pessoa falando que situações de provocação ou que as famosas “brincadeiras” são bullying? Será que todas as situações que envolvem conflitos, apelidos, desrespeito e até violência são consideradas bullying? E afinal, o que é esse fenômeno tão conhecido entre todos?
A partir da chamada “Meu sobrinho sofre bullying”, conversamos sobre como os adultos que acompanham as crianças e os adolescentes podem ajudar na identificação deste fenômeno e o que fazer a partir disso.
Quer saber mais sobre as características que acompanham esse fenômeno e como ajudar na construção de um ambiente de convivência respeitosa? Vem com a gente em 2021, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores!!!
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Nesse episódio recebemos o Doutorando o Raul Souza. Ele é um dos consultores da Convivere Mais e expert nos estudos sobre as situações de intimidação e humilhação sistemática / bullying. Doutorando em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras da UNESP (Campus Araraquara). Compõe o corpo docente do curso de Pós-Graduação “As relações interpessoais na escola: das competências socioemocionais à personalidade ética”, do Instituto Vera Cruz. É integrante do GEPEM e atua na formação de professores, desenvolvendo temas como bullying, desenvolvimento humano, moral e ética com ênfase em Educação e a implantação das equipes de ajuda no Brasil.
CONVIVERE+ TEORIZA
As pesquisas citadas nesse episódio são:
BOWES, L.; JOINSON, C.; WOLKE, D.; LEWIS, G. Peer victimisation during
adolescence and its impact on depression in early adulthood: prospective cohort study in the United Kingdom. BMJ, 2015.
DEHUE, F.; BOLMAN, C.; VÖLLINK, T. Cyberbullying: Youngsters' Experiences and
Parental Perception. CyberPsychology & Behavior. 2008, p. 217-223.
LIVINGSTONE, S.; HADDON, L.; GÖRZIG, A.; ÓLAFSSON, K. Risks and safety on
the Internet: The perspective of European children. Full findings. LSE, London: EU
Kids Online. 2011. Disponível em: http://www.lse.ac.uk/media%40lse/research/
EUKidsOnline/EU%20Kids%20II%20(200911)/EUKidsOnlineIIReports/D4FullFindin
gs.pdf
SLONJE, R., & SMITH, P. K. (2008). Cyberbullying: Another main type of bullying?
Scandinavian Journal of Psychology, 49, 147–154. doi:10.1111/j.1467-
9450.2007.00611.x
Você também pode encontrar mais informações sobre o bullying e o trabalho com as Equipes de Ajuda como estratégia para a superação dessa forma de violência na plataforma #somos contra o bullying, desenvolvida por pesquisadores do GEPEM (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral- UNESP/UNICAMP), coordenado pela Dra. Luciene Tognetta. Link da plataforma:
www.somoscontraobullying.com.br
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