Freud observou que os sintomas histéricos podem ser manifestações de conflitos internos e fantasias inconscientes, muitas vezes relacionadas a experiências sexuais infantis. Ele também destacou que a histeria pode envolver uma luta entre desejos heterossexuais e homossexuais, refletindo a complexidade da sexualidade humana. Freud explorou a relação entre as fantasias histéricas e a bissexualidade em seu texto de 1908, "As Fantasias Histéricas e sua Relação com a Bissexualidade". Ele demonstrou que as fantasias histéricas frequentemente têm uma natureza bissexual, envolvendo tanto elementos masculinos quanto femininos. Neste episódio faremos a leitura do texto e seu comentário.

Por que choramos? Como as dores e os conflitos psíquicos passam para o corpo e manifestam as nossas vulnerabilidades? Por que experimentamos crises de ansiedade e o que fazemos com elas?

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Como pensar o amor em tempos que, como disse Bauman, o mesmo é mais falado do que vivido? Como o Imaginário sustenta a ilusão do amor líquido, onde o gozo se dispersa e o desejo se esvazia? Será o amor dado como verdadeiro uma contingência que escapa à captura imaginária, um ato que se inscreve no campo do Outro?

O que são os mitos? Por que permanecem na memória cultural dos grupos humanos? Como incidem sobre nossas vidas? O que a clínica e a teoria psicanalítica tem a ver com isso?