TEM QUE PROIBIR MESMO?! A recente polêmica em volta da censura promovida pelo grupo Collective Shout gerou uma enorme discussão na internet, e o mais engraçado é que nem a direita nem à esquerda querem defender o grupo.

E para tentar entender melhor o fenômeno e como isso se relaciona não só com a indústria de jogos, mas com o atual ambiente político preparamos o Não DEI de hoje.

Com Lusca Honorato.

A sanção americana não atingiu apenas um ministro. Ela atingiu a credibilidade do Brasil inteiro — e a resposta institucional tem sido um silêncio ensurdecedor.

O país entrou em um novo patamar de crise: jurídica, diplomática, econômica e de reputação internacional. E enquanto isso, a direita liberal foge, o Centrão calcula e a Faria Lima finge que não tem nada a ver com isso.

No episódio de hoje, a gente puxa o fio da crise sistêmica provocada pela aplicação da Lei Magnitsky, das reações internas e internacionais, e das mentiras fabricadas sob o nome de “soberania”. A elite se omite, os bancos entram em pânico silencioso, e o Judiciário começa a se dividir — mas o custo real ainda vai ser cobrado pelo povo.

O STF reage com ofensas, chamando Eduardo Bolsonaro de traidor, enquanto evita falar da divisão crescente entre seus próprios ministros. A imprensa nacional ensaia um controle de danos, mas a mídia internacional, investidores e juristas estrangeiros já tratam o Brasil como jurisdição tóxica.

O agro sente. A indústria já calcula prejuízos. Fundos estrangeiros começam a reavaliar sua exposição ao Brasil. O risco não é mais retórico: está sendo precificado — no câmbio, nas bolsas e nos contratos.

E os que dizem defender a “soberania”, negociam petróleo russo com medo de sanção, escondem cartas trocadas com senadores dos EUA e ignoram a crise institucional que eles mesmos criaram. A soberania virou slogan para alguns, e o Brasil virou passivo — jurídico, diplomático e reputacional.

Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Herbert Passos Neto e Kim Paim.

Nesta semana, o Cine 5º traz um respiro na política nacional — mas sem abandonar uma boa treta que todo mundo gosta. Vamos falar sobre o filme Saturday Night e mergulhar no nascimento de um dos maiores programas de comédia da história americana: o Saturday Night Live. Mas o papo vai muito além disso.

Será que quem fazia troça do sistema acabou virando o próprio sistema?

De C.S. Lewis a Chesterton, passando por John Belushi, National Lampoon, Casseta e Planeta e Porta dos Fundos — essa conversa vai refletir sobre o que ainda é engraçado no mundo onde tudo ofende.

Com Filipe Trielli.

Neste vídeo, comentamos o programa federal “Escola que Protege”, lançado pelo MEC em outubro de 2024, para ajudar as escolas a prevenir e responder a situações de violência no ambiente escolar. Apresentamos suas seis “dicas para um experiência bem sucedida” e contrapomos sua linguagem condescendente, seus jargões e seus clichês a um sistema que ignora códigos disciplinares claros, terceiriza a autoridade para os alunos e dilui o papel do professor. Deixamos aqui uma pergunta: em uma escola, a quem cabe estabelecer e garantir a ordem e segurança para que professores consigam dar aulas e estudantes consigam aprender?

Com Anamaria Camargo.

O que significa, na prática, ver um ministro do STF incluído na lista de sanções internacionais por violações de direitos humanos? O que está em jogo vai muito além de um visto cancelado ou de ironias da imprensa. É a autoridade do Judiciário brasileiro que entra em xeque diante do mundo.

A Lei Magnitsky, criada para punir corruptos e autoritários, agora atinge o coração da Suprema Corte do Brasil — e inaugura um novo capítulo na crise institucional que vivemos.

Neste vídeo, Filipe Trielli, Lucas Honorato, Luigi Marnoto, Carlos de Freitas e Arthur Machado falam sobre os efeitos diretos e simbólicos da sanção, as reações internas e internacionais, as consequências para o STF, o papel dos setores diversos ao reagirem às sanções e a imprensa como cúmplice do autoritarismo togado.

Quando o mundo começa a olhar para nós, não é só Moraes que está na berlinda. É o Brasil oficial que se revela e não é bonito de ver.

▶ Assista agora. Compartilhe. E tire suas próprias conclusões.

SOBERANIA: a nova palavra-chave da temporada.

Após as sanções aplicadas pelos "malvadões imperialistas" americanos ao nosso país, a wokelândia - especialmente, o governo atual - tenta surrupiar a narrativa do "país soberano", mesmo sendo uma nação submissa aos interesses de outros países, como a França e a China.

Até quando essa farsa continuará? E como o Brasil pode realmente alcançar uma soberania verdadeira?

Com Lucas Honorato.

No Geoeconomia de hoje, tratamos do novo acordo entre Estados Unidos e União Europeia, que reforça a dependência econômica e estratégica da Europa em relação a Washington e redesenha parte do tabuleiro comercial global. Mas a crise doméstica na China — marcada por deflação persistente, desaceleração do consumo e pelo declínio de sua influência comercial na Europa — pode acabar freando o ímpeto imperialista do PCCh? O dinâmico tabuleiro geoeconômico continua a se mover, redesenhando a ordem internacional diante do colapso das instituições e das regras da ordem liberal.

Com Arthur Machado.

Atenção, audiência cativa do YouTube! Está no ar mais um episódio de Trocando as Bolas! O programa mais bombástico, retumbante, tonitruante e, acima de tudo, econômico em adjetivos da história das atrações esportivas da internet.

Hoje, Carlos Banana e Luigi Bacana discorrem especialmente sobre sobre as belezas da bola ao cesto. Sem deixar de lado assuntos importantes como os cavalos montam nos jóqueis, os trampolins saltam nas ginastas, os juízes xingam a geral, as raquetes rebatem os tenistas e as redes pescam os goleiros. Um programa sem sanções nem dalilas (desculpem!).

Vai lá, curte, compartilha, bimbalha o sininho etc.

Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto.

Os Bastidores da Ação que Abalou o Poder no Brasil.

Em nossa mais nova entrevista, Eduardo Bolsonaro detalha, com exclusividade, a aplicação da Lei Magnitsky – uma das sanções mais poderosas dos Estados Unidos, que mirou o topo do poder judiciário no Brasil.

Neste bate-papo direto, com Filipe Trielli, Kim Paim e Arthur Machado, você vai entender os detalhes e os próximos capítulos da crise institucional que pode mudar os rumos do país. Uma análise profunda e sem filtros do cenário atual.

Discutimos os seguintes pontos:

O que é a Lei Magnitsky e como ela foi aplicada no cenário brasileiro.

A estratégia para isolar figuras-chave no poder e aumentar o custo de suas decisões.

O dilema para os bancos: a escolha entre o sistema financeiro global e as ordens internas.

Como fica a credibilidade do Brasil no cenário internacional depois desta ação.

O debate sobre soberania nacional versus defesa de interesses.

A omissão de governadores e a reação da imprensa diante do fato histórico.

Os sacrifícios pessoais e os detalhes da articulação política em Washington.

Qual a sua opinião sobre este cenário? Participe do debate e deixe seu comentário abaixo.

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Com Arthur Machado. Eduardo Bolsonaro, Filipe Trielli e Kim Paim.

O tarifaço de Trump está chegando, e agora não dá mais pra fingir surpresa. Agro, aço, portos, empregos: a conta já está sendo calculada e vai ser paga por você. Mas a elite econômica ainda tenta convencer que o problema é o “tom” do Eduardo Bolsonaro.

Nesse episódio, a gente puxa o fio da hipocrisia institucional, do silêncio seletivo dos liberais e da crise econômica que está batendo à porta. Até a Globo já percebeu que o STF passou dos limites, jornalistas liberais mudaram o discurso, e mesmo os juristas mais tradicionais avisam que a história vai cobrar caro pelos abusos.

Enquanto isso, políticos liberais e a ala isentona do empresariado seguem em negação, ignorando a crise institucional e focando em narrativas confortáveis para si mesmos. A crise já não é apenas institucional—virou crise econômica, e vai custar bilhões ao Brasil. O agro já calcula prejuízos, e o aço brasileiro está travado nos portos.

E o Congresso? O maior partido do país segue apostando em hashtags e lives inócuas, enquanto ignora Eduardo Bolsonaro—único parlamentar que construiu um canal real com Washington. Zema e outros “liberais limpinhos” atacam Eduardo, chamando-o de extremista, enquanto seguem tentando se descolar do bolsonarismo sem perder o voto do eleitor.

Chegou a hora dos empresários e do setor produtivo acordarem e entenderem que o tarifaço não é apenas uma disputa comercial: é consequência direta do caos político brasileiro. Fingir que nada está acontecendo não vai proteger seus negócios.

Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim.