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talvez ouvir esses relatos te dê gatilhos: 

“eu detesto fazer o papanicolau”

“quando fui ao ginecologista pra parar de usar pílula, ele já de cara disse “por quê?, quer engravidar?”

“a médica olhou pra minha cara e sem nem me examinar disse que eu tinha SOP”

“a doutora impôs a visão religiosa dela pra mim na consulta”

“sofri um abuso e o médico insinuou que a culpa era minha”

“a médica mal olhou na minha cara, me receitou remédio e se quer respondeu minhas dúvidas”

quantas histórias parecidas e até mesmo piores que essas você já viveu e ouviu?

e quando pensamos em raça e classe social sabemos que o buraco é muito mais embaixo.

o que será que está por trás  desse comportamento? o que deve ser esperado em uma consulta ginecológica? e o nosso papel enquanto consultantes?

Muitos profissionais de saúde não estão preparados para lidar com múltiplas vivências e individualidades, ao contrário, alimentam disforias e afastam muita gente de procurar atendimento médico e informação.

Você, profissional da saúde, sabe como lidar com as demandas específicas de pessoas LGBTQIA+? Sabe quais os termos corretos e respeitosos? Sabe como informar sobre prevenção de IST no sexo entre vulvas ou entre pênis?

No episódio de hoje falamos sobre diversidade de gênero com Claudia Milan, fisioterapeuta, especialista na área pélvica, pós-graduada em sexualidade humana, professora, ativista e cocriadora do primeiro curso brasileiro de Fisioterapia Pélvica com ênfase nas especificidades da comunidade LGBTQIA+. Além de criar conteúdo no perfil @sosperineo

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Dia dos namorados… ranço de uns, celebração de outros! Que vivem um dia romântico, cheio de demonstrações de amor. 

Mas você sabe como surgiu a data? Vem conferir no nosso episódio e entender uma perspectiva possível de relacionamento saudável entre risadas, reflexões e muita humanidade assumida!

Convidamos o casal Bárbara Regina e Vinicius Quintal, @bacomvi (ou Bá com Vi) fala sobre relacionamentos: com você e com o outro. Através de esquetes de humor e roteiros originais, o casal de atores fala sobre bissexualidade, vida sexual, amor-próprio e questiona o que fomos ensinados sobre relações saudáveis

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A história que sempre ouvimos é: Todo mês entramos no período fértil, nosso corpo se prepara para uma gestação e, caso a gravidez não aconteça, menstruamos… 

Para muitas pessoas que não querem gestar, pode surgir o questionamento: Para quê menstruar, então?

O que não nos contam é que pelo ciclo ovulatório-menstrual produzimos os nossos hormônios sexuais, estrogênio e progesterona, que atuam em todo o nosso corpo e são fundamentais para a nossa saúde, bem-estar e prazer.

No episódio tivemos uma novidade e um anúncio cheios de emoções, recordações e esperanças!

Quando escuta a palavra "mioma", o que você sente?

Muitas pessoas costumam sentir medo quando descobrem que é um tumor, mas calma! 

Ele é considerado benigno e na maioria dos casos não traz problemas nem sintomas e não requer intervenção.

Agora, se os sintomas forem percebidos, aí sim uma investigação deve ser realizada.

Tá, mas que sintomas? Que investigação? Vem com a gente e vamos explorar todas as dúvidas.

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Dia 28 de maio é uma data muito especial!

É o dia Internacional da Dignidade Menstrual! O objetivo? trazer visibilidade ao assunto, destruir tabu, promover acesso a produtos e educação menstrual e direitos vinculados como a saúde, água, saneamento básico e reforça a importância do investimento em políticas públicas e na mudança de cultura da nossa sociedade. 

A menstruação é um processo natural e biológico que nos acompanha por grande parte das nossas vidas e necessário a manutenção da nossa espécie. Sem ele, a gente não estaria aqui gravando e nem você aí ouvindo! Por isso o eu menstruo existe, porque se é tudo isso, precisamos dar maior atenção, cuidado, sensibilidade e tomar atitudes de responsabilidade individual, coletiva e estatal. 

Vamos unir nossas forças pra causa, celebrando também as nossas conquistas menstrualísticas ao longo dos anos? 

Para o Episódio de hoje convidamos novamente a maravilhosa Carol Pinhol para compor! Carol é biomédica, especialista em Reprodução Assistida, doutoranda em Biologia Celular e idealizadora do Ser Intime, um projeto de informação e acolhimento que fala sobre educação sexual e menstrual, para conhecer o corpo. 

Você tem o costume de se tocar de forma suave e de corpo inteiro? 

e de se olhar no espelho sem roupas? 

Quando se fala de prazer é comum que se o papo se direcione a uma outra pessoa, a uma outra relação… mas e o tocar a si? e conhecer e valorizar o próprio corpo e potencial de prazer? 

A masturbação é uma forma de trazer conhecimento e prazer usufruindo da sensibilidade do corpo todo! E também de construir melhores relações com a própria vulva, vagina, clítoris, menstruação… tudo aquilo que dizem que é sujo, pecado, nojento.

Além de liberar muitos hormônios maravilhosos que ajudam no alívio do estresse, a dormir melhor, diminuir cólicas e até mesmo no fortalecimento do assoalho pélvico. 

Vamos se tocar das maravilhosidades do toque? 

Gaia Qav, educadora, palestrante, maker e pesquisadora, fundou Meu Clitóris Minhas Regras em 2018, onde se estuda e desenvolve materiais educativos relacionados ao clitóris para profissionais da saúde e educação.

Oi, aqui é a Taci, e esse é um relato pessoal.

Quando cheguei aos 30 e poucos anos, já avistando os 35, me deparei com uma informação que nunca tinha recebido na vida: minha fertilidade tem prazo de validade. 

Não que não soubesse que um dia viveria a menopausa, mas nunca soube, ou parado pra pensar, que havia data limite pra escolher se queria ou não gestar.

Foi em uma consulta, com a nossa convidada de hoje, que acessei isso pela primeira vez. Na consulta ela perguntou se queria gestar, e se considerava congelar meus óvulos.

Isso aconteceu com você?

O congelamento de óvulos é indicado para quem deseja engravidar depois dos 35 anos ou que tem questões de infertilidade. Este procedimento vem sendo bastante falado na mídia, inclusive apresentado até como benefício trabalhista em algumas empresas.

Mas o que é? Como funciona? Quanto custa?

Para o Episódio de hoje convidamos a maravilhosa Nat Tannous, Gineco obstetra especializada em reprodução humana que acredita que informação reprodutiva de qualidade é fundamental para a melhor tomada de decisões, em todas as fases da vida.

Hoje te convido a voltar no tempo. Se ver criança.

Você lembra como se sentiu na primeira vez que viu a menstruação de alguém? Ou que ouviu falar sobre esse sangue?

Nessa nossa sociedade que afirma que a menstruação é suja e nojenta, é um dever nosso aproveitar a curiosidade das crianças sobre o corpo e nascimento. Quem nunca ouviu um “como eu nasci” de uma criança, né?

Como sempre dizemos aqui “Só estamos aqui porque alguém teve um ciclo menstrual” e acredite nenhuma criança nasce odiando algo. Tudo é aprendido pela observação e pela escuta do seu meio de convívio.

Vamos apresentar uma narrativa positiva, saudável e verdadeira sobre a fisiologia de um corpo que tem vulva, vagina, útero e capacidade reprodutiva? Aprender a falar sobre menstruação com crianças pequenas e sermos agentes de mudanças nas nossas famílias e comunidades?"

Claudia Pacheco @amamaesangra é mãe do Joaquim que tem 5 anos (quase 6) e da Flora com 4. Escritora do livro a mamãe sangra. Formada em Relações públicas, empresária e professora universitária.

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Você já precisou fazer uso da pílula do dia seguinte?

A PDS, como é chamada, é um método contraceptivo de emergência, ou seja, para situações de… EMERGÊNCIA e possui mecanismo de ação específico para evitar a possível gravidez não planejada que atua diretamente na fase fértil do ciclo menstrual.

Mas como é esse mecanismo? E quando é de fato a solução?

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