Novamente Portugal foi a eleições antecipadas. Após umas supostas "irregularidades" e corrupções ligadas ao primeiro ministro Luís Montenegro (PSD, centro-direita), apenas 14 meses depois, os portugueses voltaram a votar no seu governo. Os resultados deram com uma maior viragem à direita, com o reforçamento de Montenegro (89 deputados) e um empate a 58 (à falta de contar os quase 200 mil votos que chegaram do estrangeiro) entre o Chega (do populista Ventura de extrema direita) e o PS (os socialistas do já demitido Nuno Santos) Por baixo, apenas o IL (Iniciativa Liberal, 9 lugares) ou o Livre (6 lugares) ressistiram. Trágica queda da esquerda, com os comunistas e o Bloco a sumarem apenas 4. Além disso, entrou um partido da Madeira (JPP)
Analisamos tudo, e mais, com a Diana Pinto, a qual nos atende do Porto (historiadora, mestrada em estudos sobre as mulheres e colaboradora nos média digitais- Multipolar TV) Do lado galego, em Lugo, está o Anxo Lugilde, jornalista, politólogo, doutor em história e correspondente do jornal catalão La Vanguardia para a Galiza e Portugal.
Uma maravilha de conversa! No final, a música de Tiqur Anbessa, "A luta continua".