A semana passada foi toda de alta no segmento Bovespa da B3, com pregões seguidos de alta, sequências de recordes de pontuação sendo batidos e valorização semanal de 3,64%, com índice em 130.125 pontos e no ano acumulando valorização de 9,33%. O dólar teve mais uma semana de queda, fechou com desvalorização de 3,34% e cotado a R$ 5,04.
Hoje, os mercados da Ásia terminaram o dia majoritariamente com altas, Bolsa da Europa começando ainda indefinidas, comportamento misto e futuros do mercado americano no campo negativo. Porém, começando algum movimento de recuperação, apesar de indicador negativo na Alemanha. Aqui há espaço para realizações de lucros de curto prazo, mas a tendência mais longa segue sendo de recuperação e dólar fraco.
Mercados da Europa absorvendo queda das encomendas à indústria na Alemanha em abril de 0,2%, quando o previsto era expansão de 0,8%. O petróleo também traz tom negativo com quedas em função das tratativas com o Irã sobre acordo nuclear.
Na China, as exportações anualizadas saltaram 27,9%, mas a previsão era de expansão de 32,2%. As importações subiram 51,1% e o superávit na balança comercial de maio atingiu US$ 45,5 bilhões, de previsão de US$ 47,9 bilhões. As reservas internacionais da China em maio cresceram US$ 23,6 bilhões, acumulando reservas de US$ 3,22 trilhões, a segunda alta seguida.
Preocupações também com as disputas políticas em Israel e com a notícia de foguetes sendo construído pelo Hamas. No México, o governo deve conseguir manter a maioria na Câmara, e no Peru, com 68% das urnas apuradas, Keiko Fujimori segue na frente.