Filha de mãe e tias professoras, a jornalista, escritora e produtora de conteúdo, Regiane Folter, não se viu fazendo outra coisa a não ser usando a palavra como ferramenta-amuleto em seu dia a dia. Natural de São Paulo, é de Montevidéu, no Uruguai, onde vive há sete anos, que a escritora mantém e publica periodicamente em sua página no Medium. Em 2020, tornou-se autora ao publicar seu primeiro e-book de histórias curtas, “AmoreZ”, pela Amazon, inclusive, disponível em espanhol. Na obra em questão, a escritora percebeu que sua afinidade para com o tema daria um abecedário, este que não apenas incluísse contos em torno do amor romântico, mas que fosse uma oportunidade para compartilhar vozes narrativas que expressassem o amor em sua pluralidade de existência. O trabalho literário de Folter também ganhou projeção figurando algumas antologias como “Alma Artificial” (editora Cartola) e “Seguir o Sol” (editora Psiu), e em 2021, entrou para coletâneas do Prêmio Off Flip de Literatura nos gêneros, conto, crônica e poesia. Apesar de usufruir da liberdade que a ficção propõe, a escrita de Regiane tem um quê de autobiográfico e confessional, afinal, tudo antes é vivido, observado antes de ir para o papel. Leia sua confissão nos canais da Literatura Confessional e acompanhe o trabalho da autora pelo @regianefolter. | linktr.ee/literaturaconfessional