No cinema e na literatura, a espionagem é um dos temas mais fascinantes. Eu mesmo sou um mega fã de 007 e da trilogia Bourne.
Filmes e séries sobre espionagem sempre fazem sucesso. E se encanta a coragem dos infiltrados em guerras e conflitos, o medo de ser espionado move os governos a cometer arbitrariedades e a perseguir seus próprios cidadãos.
Nesse sentido, nenhum país desenvolveu um esquema mais sofisticado de espionagem que uma democracia ocidental. Sim, estou falando do país da liberdade liberal, os Estados Unidos.
Espionar inimigos em períodos de exceção faz parte do jogo. Na Guerra Fria era compreensível e necessário. Mas espionar cidadãos em segredo, sem ordem da justiça, prevendo prisão de nativos, extrapola a justificativa da segurança nacional.
No Brasil atual, juiz direito de 1a. Instância espionou sem autorização a presidenta da República. Imagina o que fazem com um cidadão comum.
Pegando como foco o maravilhoso livro de Glenn Greenwald, "Sem lugar para se esconder – Edward Snowden, a NSA e a espionagem do governo americano" (resenha no Instagram), vamos falar de espionagem oficial do governo dos EUA.
E, nessa pegada, além de indicar 2 livros e 4 filmes, vou explicar o que foi cada caso de espionagem, seu contexto político, histórico e seus desdobramentos.
Começo em 2013, quando Snowden denunciou o esquema de espionagem mundial pelo governo dos EUA, e volto para 1950 com o Mcarthismo ou caça as bruxas, e abordo o Caso de Watergate.
No final, ainda, alfineto o governo brasileiro e o aparelhamento de órgãos de segurança do Estado a favor da família que governo o país.
Confere o episódio e segue o Literatura e Algo Mais no Instagram. #Espionagem #DicadeFilme #LiteraturaeAlgoMais