Share Maniçoba Podcast
Share to email
Share to Facebook
Share to X
Episódio perdido do Maniçoba, gravado no carnaval de 2019 e publicado apenas em 2021.
Lado A
Trinta e três. Carnaval em Olinda e no Rio de Janeiro. Temática afro-religiosa. Sete anos de Maniçoba Podcast. Webrádio musicália. Merle Travis e Ernie Ford. Propaganda da Heineken. Funk como le Gusta. Compacto Só o Ôme. Clementina de Jesus. Cultura do disco de vinil e discos que são fetiche. Peabiru. Nilo Amaro e Os Cantores do Ébano. O movimento Sambalança e o Samba de Concreto. Pistas de dança e bailes de Copacabana. Djalma Ferreira, Ed Lincoln e Waltel Branco. Pantera Cor-de-rosa, samba-enredo da escola Leões da Mocidade.
Lado B
Onomatopéias e jogo vocal e cultura afro no sambalanço. Jane Birkin e Serge Gainsbourg. Queda de meteorito na cidade de Chihuahua. Médici e a ditadura. Túlio Maravilha, Marina Person e Edgar Cotes. Orixá Exu, dono das encruzilhadas. Juçara Marçal e o grupo Metá Metá. Douglas Germano. Sincretismo. Recepção do disco. Participação e lançamento do disco no Chacrinha. Composição do Afro-Sambas, de Baden Powell e Vinícius de Moraes. Participação da Lolô. Pluralidade étnica no Rio Grande do Sul e o município mais umbandista do Brasil. Intolerância à cultura afro-brasileira. Espectro vocal do Noriel Vilela.
Depois de um hiato gigantesco, Maniçoba Podcast retorna, após "clamor" do público, com ares contemporâneos. O disco "Sambas do Absurdo" do Rodrigo Campos, Juçara Marçal e Gui Amabis é degustado numa conversa que abordou de Herbie Hancock a Despacito.
Lado A
Introdução com Beleléu, Leléu, Eu. Hiato de mais de um ano e clamor do público. Comentários nas redes sociais. Musicália. Pesquisa ABPOD. Douglas, consultor filosófico. Novidades do compositor Igor Menezes. Beto Pacheco e o Escuta Aí, Curitiba! Brasil precisa de diálogo. Corte no Isca de Polícia. Primeiro programa abordando o século XXI. Lado errado. Se não errar a faixa, não é Maniçoba Podcast. Albert Camus. Show do Teatro Paiol. Edição da Goma Gringa. O mito do absurdo e o suicídio. Revolta como possibilidade. Letras do Nuno Ramos. Autor da obra Vai Vai. Risco do discurso conceitural. Incômodo do disco. Origem do Rodrigo Campos no samba em São Mateus. Estranheza no que é cotidiano. Em Pinheiros, Ó do Borogodó. Bahia Fantástica. Coisas, Moacir Santos. O silêncio no disco. Sinta quem lê, Fernando Pessoa.
Lado B
Conversas paralelas. No tempo do professor Nivas. Primeiro satélite geoestacionário brasileiro. 3 bilhões de visualizações do vídeo Despacito. Compra da Fox pela Disney. Condenação do Lula. Amalia, filha da Natalie Portman. Chuck Berry, Kid Vinil e Belchior. Geração criativa do Brasil da atualidade está em São Paulo. Metal Metal, Metá Metá. Thiago França. Rômulo Froes. Passo Torto. Kiko dinucci e Marcelo Cabral. Bixiga 70 e estética do disco Mulher do Fim do Mundo, Elza Soares. Dani Black e Chico Buarque. Gravação de Tempo de Amor por Herbie Hancock. 5 a Seco. Absurdo do Marlos Soares. Mudanças sociais.
O episódio 31 do Maniçoba veio com ares e sons da a três raças numa só voz: Clara Nunes. Com o disco Claridade na vitrola, falamos de uma das maiores intérpretes brasileiras de todos os tempos, suas influências, seus caminhos, seu casamento pessoal e musical com PC Pinheiro.
Participações mais do que especiais e mais uma vez com transmissão pelo Facebook. Aproveitem!
Lado A
Destruição do mito que mulher não vende disco Mais de 100 000 cópias. Convidada especial: Luana. Claridade e suas vendas. Valores físicos versus talento na Clara Nunes e na mulher brasileira. A voz doce e o romantismo de Clara. Paraopeba e Caetanópolis. Fuga devido a um assassinato cometido por um irmão. Belo Horizonte. As possibilidades do meio artistico. Dalva de Oliveira, Eliseth Cardoso. Cantora de radios. Cantou junto com o baixista "Bituca"- Milton Nascimento. Gravadora Odeon.Transição do catolicismo para a Ubanda. Portela na avenida: sincretismo, miscigenação e o povo brasileiro. O desafio de Paulo Cesar Pinheiro. Carisma e voz brasileira por natureza. Viagem para a Africa. Angola. Nelson Cavaquinho. Mombojó. Seu Jorge. Caetano Veloso. Clara e impressão das cores da alegria. Monumento em homenagem em Madureira. Portela campeã. Qualidade e vendas de discos. Sabiá e guerreira. Interprete da MPB e o reducionismo da alcunha de sambista. Odeon e a proposta inicial para Clara: "Altemar Dutra de saias". Jovem Guarda. Carlos Imperial, irmão do Eduardo Araújo e a moradia da Clara. Cris e a preparação do Caruru. Prato da culinária brasileira autêntica. Prato surpreendente: a feiúra, sapo cururu e o sabor maravilhoso. Oferenda. São Cosme e Damião. Ataulfo Alves e o os estímulos para a carreira de Clara. Live do Facebook. Sonoplastias do Maniçoba Podcast. Plugins e aromas. A boca cheia.
Lado B
Primeira canção de sucesso: "você passa e eu acho graça". Estados da Guanabara e Rio Janeiro. Acordo Nuclear com a Alemanha. Altair 8800: primeiro computador doméstico. Tobey Maguire. Renata Banhara. Natalie Imbruglia. Larry Fine. Camilo de Jesus Lima. São José Maria Escrivar. Falecimento e polêmicas. Anestesia e varizes. Tentativas de gravidez frustadas. Fofocas maldosas. A intensidade artistica aumentou. Paciente com varizes em Sergipe e o "trauma" após a morte de Clara. O afeto do brasileiro. Douglas Boêmio. Podcast Hiperbólico. Canto das três raças. Três matrizes etnico-culturais. Identidade Brasileira. Darcy Ribeiro. O canto da Clara como reflexão do povo. As afirmações e contradições. Curitiba como exemplo da formação e processo de etnicidade. Música do povo para o povo. Nara Leão. Pesquisadora e resgatadora de grandes compositores. Feira de Mangaio. Sivuca. Diversas temáticas diferentes. Chico Buarque e a Morena de Angola: música encomendada especialmente. Comentários icônicos dos canais virtuais. Convites da MTV americana. "Ahhh Fresco, cadê a música?". Nelsoonnnn.
O episódio de número 30 foi especial, o primeiro transmitido ao vivo pelo Facebook, com participação da audiência. O programa explorou a vida do mais expoente músico do movimento cultural Tropicália, a partir do seu disco de 1975, que é repleto de excelentes versões de canções. De Beatles a Chico Buarque, Caetano dá sua cara.
Lado A
Live do Facebook; Ricardo Boechat; Comentários dos ouvintes; Deliberações de boteco; Tríade da MPB: Chico-Caetano-Gil; Eleição da revista Rolling Stone; Sonic Youth; Jóia; Comentários do Poeta Mauro Barbosa; Versões sobre Leãozinho; Homenagem a Dadi (baixista do Novos Baianos); Formação em Letras; Andy Wahrol; Roll mops; Recôncavo Baiano; Podcast Hiperbólico; Zé Ramalho, o Bob Dylan brasileiro; João Donato no Programa do Jô e no FNAC, com Waltel Branco e Marco da Vinyl Club.
Lado B
Independência do Suriname; Fim das guerras coloniais portuguesas; Lançamento do Claridade, Clara Nunes; Arroz, feijão e Jorge Ben; Colagens e Tropicália; Lobão; Gil e Caetano no Glastonbury; Melancolia de Caetano; Back in Bahia; Comentário do ouvinte e composição da música Tente Outra Vez, de Raul Seixas; Polêmicas com autorias de músicas; Jards Macalé na gravação do Transa; Fale com Ela, Almodóvar.
O disco Pra Que Vou Recordar (1977) do príncipe da black music Carlos Dafé é o tema do episódio de número 29 do Maniçoba Podcast. Um papo descontraído sobre um dos mais importantes discos do movimento musical Black Rio, que arrebatou as pistas e pôs o Rio e o Brasil para dançar nos anos 70. A escolha é do nosso convidado Lucas Nonose, do duo de DJs Disco Veneno, que embala as melhores festas de música brasileira em Curitiba.
Para que vou recordar? Para fazer o som pulsar. Aumente o volume, porque é som da pesada! Para querer sair dançando!
Lado A
Lucas 'Disco Veneno'. Disco do Dafé foi fundamental na cena black. Aniversário de 40 anos do disco. Contato do Lucas com a cena black: bailes da periferia como ato político. Afirmação negra. Preconceito e anti-preconceito. Time incrível de músicos. Dafé filho de músicos. Multi-instrumentista. Filho de poetisa e funcionário público. Uniu a técnica e a ideologia. Fuzileiros navais. O grupo Fuzi 9. Viagem pela América latina. Semelhanças com Luiz Gonzaga. Grupo Abolição. Oberdan Magalhães. Dom Salvador. Cassiano como figura central. Originalidade versus copia cultural. Fusão do batuque com influências americanas. Bossa nova em Tim Maia. Tony Tornado. Garrido?? BR3. FIC. Gesto dos Panteras negras. Elis Regina. Banda veneno. Erlon Chaves. Beijo nas loiras e prisão pelo DOPS. Stevie Wonder. Maniçoba como escola. Nelson Motta. Voz aguda. James Brown e Marvin Gaye brasileiros.
Lado B
Nivas, o dinossauro do Maniçoba. Primeiro microcomputador. Star Wars. Orkut. Disco Maria Fumaça. Fernanda Lima. Princesa Vitória. Maria Callas. Clarice Lispector. Luiz Carlos Pacci. Banda Senzala. Primeiro Compacto, 1972. Caiu na mesa do Tim Maia. Seroma. Catequese racional: Carlos Racional. Pra que vou recordar o que chorei. Novela Dona Xepa. Regravada mais 100 vezes. Gravada até em russo. Tragédia grega em Vigário Geral. Praça Catole do Rocha. Chico César. Lembranças ruins de Xivas. De um evento triste brotou a beleza da composição. Waltel Branco. Músicas encomendadas para as novelas. Acidente e ostracismo. Movimento Black dando lugar à fase Disco. Gerson King Combo. Gabu e banda Raça negra. Banda MUV. Arthur Verocai. Timeless. Los Angeles. 240 000 cópias. A favela não podia se conscientizar. 12 000 pessoas no lançamento do disco. DJs atuais e a cultura das pistas de dança. Comentários dos ouvintes.
Maniçoba Podcast volta para valer para ouvir a seminal banda de rock Os Mutantes que, nasce no rock paulistano, dialoga com a Tropicália e desenvolve sua própria linguagem musical. O álbum de 1969 foi o escolhido por ser o primeiro a ter a banda como compositora da grande maioria das faixas, com exceção apenas de 2001 (Tom Zé) e Banho de Lua, clássico do rock italiano que foi popularizado no Brasil pela Celly Campello.
Contamos ainda com a participação da convidada especial Jackeline Correa, a Rita Lee do episódio. Ouçam e degustem sem moderação!
Lado A
O retorno pra valer! Jackeline Correa, convidada especial. A segunda tentativa. Defeitos mutantes. Musica esquisita. Inicio da fase psicodélica. Transformadores, reis da criatividade. A censura de Dom Quixote e os artefatos para fugir da censura. O fuzz marcante. Claudio Cesar, o integrante disfarçado. O “Uou uou” e pedais construídos. O filme Beto Rockfeller. A mistura das influências. A linguagem e as letras poderosas. A base familiar e as influências. Liberdade para criar. Os encontros decisivos. Caetano, Gil, Tom Zé, Tim Maia. Os grandes acontecimentos e seus tempos meteóricos. Sean Lennon. Transformação não é colagem. Os Mutantes não tiveram seu “George Martin”? Zé do Rancho e Mariazinha. Intuito de Rita Lee era a personalidade caipira. Raul Seixas e as misturas. Raimundos repetindo a tradição. Theremin. Descoberta acidental. Pato Fu: regravação de “qualquer bobagem”. Algo mais: o jingle para a Schell. Nelson Motta. Contra-caspa. A Tequilla. Chocolate do Tim Maia. Os Beatles e sua influência decisiva. She is Leaving Home. Terceira Pessoa. O despertar de Nivas. A importância do baixista (Dinho?) Arnaldo.
Lado B
Recordação do 69. Pressão da Philips. Elton John. Fundação da Sociedade Brasileira de Matematica. Macunaíma. Marcos Pasquim. Linux. Ataulfo Alves. Roque Marciano. A participação do príncipe Ronnie Von. Hebe Camargo. O pequeno príncipe. Classicos das Misses. O sorteio no palitinho. Lua de Mel em conjunto. Os nomes iniciais: Os seis. O conjunto. Os cinquenta tons. Jackie Tequila. Magica e sua participação no Festival. Rolling Stones. Vaias e o elixir propulsor. Flavio Cavalcante e os discos quebrados. Rita Lee e sua biogragfia. Ressentimentos e historias mal contadas. A musica reveladora. 2017 e mutantes eternos. Juventude e precocidade.Apresentação decisiva e homenagem ao banditismo. Cara de Cavalo. Exilio de Caetano e Gil. Cara de Cavalo.
O Maniçoba Podcast retorna, após um longo período sem gravações, para explorar juntamente com o convidado Beto Pacheco do podcast Escuta Aí Curitiba o primeiro disco do Sérgio Sampaio, Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua (Philips, 1973). Músico de Cachoeiro do Itapimirim, cidade de Roberto Carlos, Sérgio foi descoberto por Raul Seixas enquanto ele trabalhava na rádio CBS. Sua música brasileira, baseada em violão, mas com atitude rock, chamou atenção de Raulzito para a produção do disco quase surreal Sessão das 10. Escute estas e outras histórias na edição número 27 do Maniçoba Podcast.
Lado A
Garrincha da MPB. Malditos benditos. Ressurreição da ressurreição. 125 anos de Nivaldo. Beto Pacheco: o convidado engatilhado. Marcelo Pulga e sua ressaca. A plateia. Sergio Sampaio como símbolo das mudanças da indústria musical: seria reconhecido hoje? O país do Guimarães Rosa. Descoberta pelo Raulzito. Morador das ruas da Lapa. Conterrâneo de Roberto Carlos: Cachoeiro de Itapemirim. Trabalho como radialista. Jogado na sarjeta. Pai era maestro de banda. “Cala a boca Zebedeu”: composição do pai. Raul Seixas estranhando a vestimenta do Sergio. Inspiração de Augusto dos Anjos. A virada de Rauzito para Raul Seixas e o papel do disco “Sessão das 10”. Comentários dos ouvintes. Eu quero botar meu bloco... Let me Sing: a conexão. Jerri Adriani e o papel de descobridor. A influencia de Kafka na musica do Sergio. “Sol 40 graus”: gravado pelo trio ternura. A precisão de Nivaldo. Disco em homenagem/ critica ao Roberto Carlos. Um artista que se despia nas composições. Beto Pacheco e a parceria musical. Habilidade dos grandes artistas: capacidade de se despir.
Lado B
Nivas: o Benjamin Button. O canal Televisa estreia. Chaves e Marimar. Independencia das Bahama. Sidney Opera House. Tratado de Itaipu. Nascimento de Leticia Spiller. Sergey Brim. Falecimento de Evaldo Braga e Fulgencio Batista. A saúde sexual do idoso. A grã-ordem cavernista. Edy Star, Miriam Batucada e Raul Seixas. Opera-rock, Sargent Peppers e Frank Zappa. Gravação ás escondidas? Criação de lendas? O quase assassinato do Beto na Sapucaí. Na pele do diabo. CBS americana: “Que porra é essa?”. Faleceu devido ao alcoolismo. Sintonia com os movimentos musicais mundiais. Pet Sounds. Edu Star e a homosexualidade assumida. Sergio foi o primeiro artista da contra-cultura de Cachoeiro do Itapemirim. CBS e o fomento da música popular. Ligação da poética brasileira e com o violão. Refem de uma música só? Hino da geração. A Nara Leão e seu apoio ao Sergio no festival de 1972. Durango Kid.
Lado A
Lázaro, Fênix e a ressurreição do Maniçoba. Poema de Carlos Drummond: Narinha Leão. Versão feminina do arquétipo da integração musical. Nascimento no Espírito Santo. Várias facetas. Doçura e malandragem na forma de cantar. Carmem Miranda homenageada. Antropofagia e Tropicália. Mulher professora de violão: revolução precoce. Roberto Menescal, Ronaldo Boscoli e Carlos Lyra. Dominguinhos e sua opinião: “Dona-de-casa elegante” e a força artística. O apartamento famoso na avenida atlântica. Estética da Bossa-Nova. “Música de apartamento”? Violão como símbolo. Vinicius, Jobim e João Gilberto. “Chega de Saudade”. Caetano e Torquato Neto: a visceralidade. O vocabulário do programa Lázaro. Nivaldo e o novo tratamento do Alzeheimer. Os namorados: Menescau e Boscoli (o véio). Término do namoro e a influência de Maysa. As famosas gravações do “Barquinho”. A bossa-nova e a história pessoal de Mosh: música de serenidade. O rompimento de Nara com o grupo da Bossa-Nova Aproximação com os sambistas do morro. Zé Keti, Nelson Cavaquinho e Cartola. Primeiro disco é voltado ao samba. Espétaculo Opinião junto a Zé Keti e João do Vale. Inovação de conceitos.
Lado B
Encontro da burguesia, morro e do sertão. Provocação e defesa do fim das forças armadas. Intervenção do Drummond perante o Ministro da Guerra. Espacamento do elenco da peça “Roda-viva”. Fim da primavera de Praga. Marta Vasconcelos, Miss Universo. Carolina Ferraz. Hugh Jackman. Donizete Pantera. Iuri Gagarin. Martim Luther King. Jim King. Ernesto Nazareth e Odeon. Cinema Odeon como plataforma da música. “Pobre Menina Rica”. Encontro com o Chico Buarque. “Os desanimadores de palco”. Interpretação da “Banda”- Festival de 66. Primeira música na voz feminina encomendada: “Com açúcar e com afeto”. Fagner. Lançamento de Dominguinhos. Marcha contra a guitarra elétrica. Gilberto Gil. Exílio em Londres e Paris. Encontro com Cacá Diegues e as mudanças de estilo. Dedicação à maternidade. Festival de Cannes. “Quando o carnaval chegar”. Lançamento de Maria Bethânia no show Opinião. O irmão mais novo acompanhando- Caetano. Gravação definitiva de “Carcará”. Primeiro disco de Igor Menezes. Bardo Tatara: grande centro musical Paranaense. “Os Inconfidentes”. Cecília Meireles. Falecimento precoce.
Com muito champignon, exploramos a explosão de popularidade e o posterior desaparecimento na mídia do showman brasileiro Wilson Simonal.
Lado A
Saudações maniçobeiros! Champignon, alho e óleo. A desorientação de Nivaldo. A cognição preservada. Atemporal é Simonal. Mito vivo e tragédia grega em Wilson Simonal: a vida Dionísica. Carlos Imperial, o verdadeiro pioneiro da pilantragem. O “roubo” das músicas tradicionais: Meu Limão, Meu Limoeiro. O desleixo aparente. Simonal foi eleito o melhor cantor de todos os tempos. O show do Maracananzinho em 1969. Sérgio Mendes. O patrocínio da Shell. O domínio do público: 30, 40, 50 mil pessoas (?). O desmaio de Simonal. A origem do uso da faixa na cabeça. A versatilidade de ritmos. O disco de transição. O “ Ray Charles”. A apresentação no Festival de 67. O Rei da Cocada Preta. Filho de empregada/cozinheira e radiotécnica. As dificuldades com o racismo. A ousadia e a bravata como formas de enfrentar o racismo: o Simonal mascarado. A apresentação com Sarah Vaughan. A figura de Simonal como possível inspiração para o povo negro: o ostracismo atrapalhou. Tiradentes, Ouro Preto. Argentina, México, Venezuela. A copa de 70. Amizade com Pelé. Acreditou que poderia jogar a copa. Auto-confiança versus arrogância.
Lado B
O domínio das décadas de 60 e 70. Becos das garrafas, Show em Si-Monal, Spotlight. Lançou Caetano Veloso. Gravou Chico Buarque. Seu Jocelino como testemunha do ostracismo de Simonal: o esquecimento pelo apagamento midiático. Famoso Continuo. Nivaldo e a Sífilis. 1966- Ano internacional do Arroz. Costa e Silva. Adoráveis Trapalhões. Chanchadas. Lourival Batista. Plano Diretor de Curitiba. Cindy Crawford. Malu Mader. John Cusack. Walt Disney. Wenceslau Braz. “Morte” de Paul Mcartney. A regravação de “Mamãe passou açúcar em mim”. A modéstia de Simonal. Imperial deixou Eduardo Araújo no escanteio- golpe autoral. Gastos excessivos. Perda do contrato com a Shell. O orgulho ferido e a surra no contador. O envolvimento do DOPS. Simonal se afirmou informante do DOPS: Bravata?? Processo, prisão e o ostracismo. Discos retirados de catálogos, retirado de shows e discotecas. O peso da punição. O “descompromisso com a inteligência” da pilantragem. A gravação de “país tropical” e a fama de ufanista. O alcoolismo. Simonal: o negro que agia como brancos. O resgate do valor desse magnífico cantor. Erlon Chaves. Documentário. Radiofobia. Biografia “Nem vem que não tem”. Faixa Bônus.
Lado A
João, para muitos o “sucessor de Noel”. Amante da culinária consistente. Dobradinha e mocotó- a comida ogra. A origem e a ligação de João Nogueira com o estado de Sergipe. As ligações entre a história do próprio programa com o pai de João Nogueira. Era chorão da época do Pixinguinha e faleceu aos 10 anos do João. A capacidade de melodiar, sincopar e a poética apesar de técnica pouco elaborada: inovadoras. Paulo César Pinheiro e sua parceria no “Espelho”. Primeira gravação em 1973 sem tanta visibilidade. Conversa de Botequim: o samba de varanda versus o sambista de morro. O pai arranjou transferência para Sergipe para tocar com amigos e tomar a cachacinha no “cuité”. Nivaldo bebeu com o pai de João. A história cantada nacional. “Espera oh nega”. Conjunto Nosso Samba. Martinho da Vila, Beth Carvalho e o Clube do Samba. As dívidas do Clube do Samba. Zicartola. Clube do Samba, resgate do tradicionalismo, contraponto e o afastamento das gravadoras. O talento musical se iniciando muito cedo. Diretor de um bloco carnavalesco: A história do Labareda e os concursos de sambas. Era Portelense e saiu com amigos para fundar a escola Tradição. O filho, Diogo Nogueira retornou para a Portela: a reconciliação. “Além do Espelho”. Muita gente pensa e confunde a história da composição Espelho diz respeito ao Diogo Nogueira.
Lado B
A continuidade da vibração de Pai-Filho. O “Bloco Carnavalesco” do Nivaldo. Criação do estado do Mato Grosso do Sul. Ano do Punk. Criação do Galo da madrugada. Tragédia no Mercado Municipal de Aracaju. João Alves, o prefeito. O fechamento da Rádio Iguaçu. Camila Pitanga, Liv Tyler. Shakira. Maysa. Elvis Presley. Charles Chaplin. A gravação de “Beto Navalha”. A história de “Das duzentas pra lá”. Eliana Pittman, e a patrulha ideológica pelo uso da ditadura. Homenageou Getúlio Vargas. Batucajé. Clara Nunes. A versatilidade de João em compor diversos tipos de samba. Férias Frustradas. Odiava o rock e tradicionalismo pouco excessivo. A influência que Eliana Pittman possuía. Eliseth Cardoso e “corrente de aço”. Junto com outros grandes músicos conseguiu transformar a imperfeição em estilo. A diferença da voz do Diogo para a voz do pai. Antes do sucesso era vitrinista e funcionário de banco. Outras similaridades com Noel. A delicadeza do trabalho de vitrinista e o “sorriso do Negão”. O número 24. Faixa Bônus.
The podcast currently has 33 episodes available.