Estudo da metafísica do livro de exercícios de Um Curso em Milagres.
”A glória do meu Pai é minha.”
Toda vez que os fragmentos de consciência iludidos com o senso de separação da Fonte tentam justificar qualquer senso de fraqueza e impotência, estão sendo arrogantes em relação a existência criada por Deus.
E ao afirmar a fraqueza e impotência como reais, há uma tendência em tomar decisões a partir da pequenez, justificando o porque é “impossível” reconhecer-se em Deus:
“Não estou pronto agora”.
“É complicado tomar decisões a favor da verdade”.
“Preciso aceitar que neste momento não consigo”, etc.
Isso tudo é falsa humildade. São tentativas de manter algum tipo de pequenez como se fosse a realidade e, então, justificar a dificuldade de tomar a decisão pela aceitação de que não existe separação. 
A decisão de cada fragmento de consciência em aceitar que apenas a Realidade eterna é a única existência é algo que todos terão que aceitar mais cedo ou mais tarde. 
“Toda salvação depende da minha decisão”.
“Este é um currículo obrigatório, só é voluntário o momento em decides fazê-lo”.
E se a Realidade não pode ser mudada, a aceitação disso não pode ser algo difícil.
No entanto, quando afirmamos qualquer tipo de complexidade, estamos sendo arrogantes contra a real Identidade, pois é uma afirmação: “eu me separei da fonte sim”. 
Esta parte II do Livro de Exercícios está está convidando o observador para a aceitação da salvação como algo simples de ser realizado, desde que escolhamos um sistema de pensamento correto para pensar a salvação. 
Se partirmos do ponto de que a separação aconteceu, e que somos pessoas em um mundo, as fraquezas sempre serão projetadas na frente da verdade, que permanece intocada, porém deixa de ser vista. 
Porem, se partirmos da certeza de que a separação nunca aconteceu, então, “ainda permaneço tal como Deus me criou”, assim a salvação é algo que é completo Agora. E obviamente isso declara também a enexistencia do mundo. 
“A glória do meu Pai é minha”, significa que aceito que permaneço à imagem e semelhança de Deus, e que não há opção de ser algo diferente disso.
Se não há opção, então, não há este “eu” que justifica os medos e fraquezas. Deus não está sentindo-se fraco, e Eu sou como Deus. 
Inspiração - Um Curso Em Milagres
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