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Neste episódio do Mulheres Reais a especialista em aceleração de carreira Alli Bertotti alerta para os efeitos nocivos da chamada “síndrome da boazinha” no ambiente de trabalho. O comportamento de buscar agradar, assumir múltiplas tarefas e esperar reconhecimento espontâneo, explica, acaba funcionando como um verdadeiro teto de vidro: as mulheres se sobrecarregam, mas permanecem invisíveis nos processos de promoção e de aumento salarial. Segundo Bertotti, essa postura leva muitas profissionais a se tornarem “tarefeiras fazedoras”, acumulando funções além do escopo do cargo sem a devida valorização. O resultado é frustração, estagnação na carreira e diferença salarial ainda maior em relação aos homens. “O corporativo não recompensa apenas esforço; ele exige estratégia”, afirma. Para romper esse ciclo, Bertotti defende práticas como negociar salários, alinhar expectativas com gestores e assumir os próprios méritos, em vez de atribuir todos os resultados ao coletivo. Ela também recomenda ousadia para disputar vagas de liderança mesmo sem atender a todos os requisitos — algo que os homens fazem com frequência.
O podcast Mulheres Reais é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.
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By Rádio Eldorado4.7
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Neste episódio do Mulheres Reais a especialista em aceleração de carreira Alli Bertotti alerta para os efeitos nocivos da chamada “síndrome da boazinha” no ambiente de trabalho. O comportamento de buscar agradar, assumir múltiplas tarefas e esperar reconhecimento espontâneo, explica, acaba funcionando como um verdadeiro teto de vidro: as mulheres se sobrecarregam, mas permanecem invisíveis nos processos de promoção e de aumento salarial. Segundo Bertotti, essa postura leva muitas profissionais a se tornarem “tarefeiras fazedoras”, acumulando funções além do escopo do cargo sem a devida valorização. O resultado é frustração, estagnação na carreira e diferença salarial ainda maior em relação aos homens. “O corporativo não recompensa apenas esforço; ele exige estratégia”, afirma. Para romper esse ciclo, Bertotti defende práticas como negociar salários, alinhar expectativas com gestores e assumir os próprios méritos, em vez de atribuir todos os resultados ao coletivo. Ela também recomenda ousadia para disputar vagas de liderança mesmo sem atender a todos os requisitos — algo que os homens fazem com frequência.
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