Vivemos conectados. Rolamos timelines, damos likes, subimos stories, reagimos com indignação e criamos versões de nós mesmos que talvez só existam online. Mas o quanto dessa vida é realmente nossa?Neste episódio do Mundo Freak Confidencial, Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna e Lucas Balaminut discutem como os algoritmos moldam nossas experiências, como a performance digital se tornou parte da identidade e como a cultura de internet ultrapassou o entretenimento para se tornar um sistema de vigilância, influência e validação.Das trends virais aos filtros de beleza, do engajamento às bolhas ideológicas, estamos vivendo numa sociedade onde o capital é a atenção — e os corpos, as emoções e até os afetos são mercadorias digitais. Criamos versões idealizadas para as redes e, em troca, recebemos aprovação ou esquecimento. Mas quem realmente está no controle?Será que somos sujeitos da tecnologia — ou objetos dela? Até onde vai nossa autonomia em um ambiente digital programado para nos manter clicando, consumindo e comparando?Em tempos de inteligência artificial, curadoria algorítmica e monetização de tudo, este episódio é um convite para olhar para a tela... e se perguntar: o que ela está refletindo de você?

Paris, 1853. Salões aristocráticos, cafés elegantes e sessões noturnas onde cadeiras flutuavam, mesas giravam e perguntas recebiam respostas do além. O fenômeno das mesas girantes não foi apenas uma moda do século XIX — foi o estopim de um dos movimentos espirituais mais influentes da história moderna: o Espiritismo.

O que começou como uma curiosidade social rapidamente se transformou em um campo de investigação entre intelectuais, místicos e cientistas. Nomes como Victor Hugo, Camille Flammarion e o próprio Allan Kardec foram seduzidos por esse fenômeno que parecia desafiar as leis conhecidas da natureza.

No episódio de hoje, Andrei Fernandes se reúne com Marcos Keller e Tiago de Lima Castro para investigar: o que realmente acontecia nas sessões de mesas girantes? Havia fraude? Histeria coletiva? Ou estávamos mesmo tocando o invisível? Qual o impacto dessas práticas para a consolidação do Espiritismo e o imaginário sobrenatural até os dias de hoje?

Entre ruídos, estalos e mensagens do além, levantamos a questão: até onde a busca por contato com os mortos moldou a forma como vivemos — e tememos — o invisível?

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Você já parou pra pensar por que a gente se interessa tanto por mortes cercadas de mistério? 

Tem algo nas histórias mal explicadas, nos detalhes que não batem, nas imagens borradas e nas últimas palavras que parecem cutucar uma parte curiosa e, até um pouco paranoica do nosso cérebro. 

Quando a pessoa envolvida é famosa, esse fascínio se multiplica. Afinal, são ídolos, símbolos, figuras que de alguma forma pareciam imortais. 

E aí, quando partem de maneira repentina ou envolta em dúvidas, muita gente simplesmente se recusa a aceitar o fim.

Neste episódio, os investigadores Ira Croft e Rafael Jacaúna convidam Aline Hack para mergulhar nos casos mais emblemáticos de celebridades cuja morte deixou rastros, buracos e teorias que, para alguns, são só especulações, mas para outros, são verdades ocultas. 

Prepare-se para uma viagem entre o mundo dos vivos e o território das lendas modernas.

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Celulares, câmeras, redes sociais, bots e vários outros tipos de captação de dados, vivemos cercados por tecnologias que nos conectam ao mundo em tempo real. Tudo parece funcionar como mágica, só que não. E se cada palavra dita ao lado do microfone, cada trajeto no GPS, cada clique que fazemos estiver sendo cuidadosamente registrado, analisado e armazenado?

Neste episódio do Mundo Freak Confidencial, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacauna e Ira Croft mergulham em um dos temas mais inquietantes da era digital: a vigilância em massa. Estamos sendo espionados?

Prepare-se para encarar uma realidade onde a linha entre segurança e vigilância é cada vez mais tênue. Porque, quando tudo está online... tudo pode ser monitorado.

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Um bilionário carismático, uma rede de contatos que inclui príncipes, ex-presidentes e magnatas, e uma ilha paradisíaca que escondia um dos escândalos mais sombrios das últimas décadas: o caso Jeffrey Epstein é um enredo que parece ter saído de um thriller político, mas que escancarou ao mundo real uma teia de abusos sexuais, tráfico de menores e conivência de poderosos. 

Preso em 2019 e encontrado morto poucos meses depois em uma cela federal de Nova York, Epstein levou consigo muitos segredos. Mas a pergunta é, ele levou consigo todos os segredos mesmo? 

À medida que o caso se desdobrava, revelações chocantes colocaram em xeque instituições, alianças e figuras públicas de prestígio, levantando uma pergunta inquietante: 

No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes e Ira Croft convidam Aline Hack, Giselle Pessoa e Caio Almeida para indagar sobre: quantas verdades ainda estão escondidas sob a cortina do dinheiro e da influência?

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Podcast Sob Investigação

Olhares Podcast

Caio Almendra no Viracasacas

Seriado Bom dia Verônica e Mr. Robot.

Filme Pisque Duas Vezes.

Filme O Aprendiz.

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No século 19, nascer doente era quase uma sentença. E entrar num hospital... bem, era muitas vezes o último ato de uma peça trágica. Enquanto o mundo avançava com revoluções industriais e novas ideias científicas, a medicina ainda caminhava em meio a sangue, pus e teorias duvidosas. 

Era um tempo em que o cheiro de éter mal escondia o fedor da morte, e a cura, quando vinha, parecia mais um acidente do que um feito da ciência.

Nesse cenário, médicos eram vistos com reverência, mas também com medo. Com aventais manchados e bisturis nada esterilizados, eles cruzavam a linha entre o curandeiro e o carniceiro. 

Suas mãos podiam tanto salvar quanto condenar. A medicina ainda era um teatro de horrores e nem sempre havia cortina para esconder o espetáculo.

A medicina do século 19 é o terreno fértil onde o terror encontra a ciência. Cirurgias sem anestesia, instrumentos rudimentares, hospitais como casas de horror e uma compreensão quase nula de higiene criam um cenário digno de pesadelo. 

No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Tupá Guerra, Jey Carrillo e Gabi Larocca fazem uma viagem ao coração dessa medicina de pesadelo, destacando não só os horrores, mas também as tentativas heróicas de enfrentá-los. 

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Como os cirurgiões precisavam conter os pacientes.

Representação da Era da dor

Teatro da cirurgia

Joseph Lister

Florence Nightingale por volta de 1850

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Alguns mistérios nunca descansam: seja no desaparecimento repentino de pessoas comuns, em crimes sem culpados ou em encontros com o inexplicável, o programa televisivo Unsolved Mysteries nos lembra que o desconhecido está mais perto do que imaginamos. 

A proposta era simples, mas extremamente eficaz: reunir testemunhos, imagens de arquivo, dramatizações e investigações para apresentar ao público histórias que continuam, algumas até hoje, sem respostas definitivas. Os episódios geralmente eram divididos em segmentos, cada um contando um caso diferente. A combinação de narração envolvente e reconstituições dramáticas dava à série um ar de suspense, mas com um forte compromisso com os fatos.

No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Jey Carrillo e Rafael Jacaúna convidam Isabela Picolo do podcast Horrorizadas para falar sobre alguns dos casos mais estranhos e perturbadores já exibidos pelo programa: histórias que podem desafiar a razão e continuam assombrando o imaginário de quem as conhece. 

Links:

Episódios citados:

Up in Smoke (Season 9, Episode 14)

House of Terror (Season 15, Episode 1)

Body in bags (Season 17, Episode 3)

The Black Hope curse (Season 12, episode 7)

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Três histórias, três lugares e um mesmo tom de estranheza atravessando décadas. 

Em 1974, o corpo de uma mulher foi encontrado em meio às dunas de Provincetown, em Massachusetts. Sem nome, sem pistas concretas, ela ficou conhecida como Lady of the Dunes e, por quase cinquenta anos, permaneceu um enigma cercado de teorias. 

Voltamos no tempo para janeiro de 1919, em Boston, quando a cidade foi tomada por uma tragédia incomum: a explosão de um gigantesco tanque de armazenamento liberou uma onda de melaço que matou 21 pessoas e feriu mais de 150. 

Até hoje, o caso é lembrado como uma das catástrofes mais bizarras do século XX.

E em julho de 1945, no Pacífico, o cruzador USS Indianapolis foi torpedeado após entregar componentes da bomba atômica que seria lançada em Hiroshima. 

A história do navio e de seus sobreviventes se tornou um símbolo sombrio do descaso militar em tempos de guerra e uma cicatriz permanente na memória naval dos Estados Unidos.

No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Lucas Balaminut e Gabi Larocca falam um sobre esses três casos insólitos. 

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Lady of the dunes

DOMÍNIO PÚBLICO | Os destroços do tanque desmoronado são visíveis ao fundo, ao centro, junto ao armazém de cor clara. Fonte: Boston Public Library.

Indianapolis em 1944

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Magickurso: Fundamentos da Bruxaria: uma jornada de autodescoberta

Durante escavações realizadas no interior da Catedral de Notre-Dame, em Paris, arqueólogos encontraram dois caixões de chumbo enterrados sob o antigo piso da nave central, próximos ao altar-mor. 

A descoberta aconteceu em 2022, como parte dos trabalhos de restauração da catedral após o incêndio que a atingiu em 2019. 

O achado chamou atenção não apenas pelo contexto histórico e simbólico do local, mas pelo material dos túmulos e pela possível identidade de quem ali repousava. 

O uso do chumbo, raríssimo e caro, levanta questões sobre poder, privilégio e práticas funerárias da época. É esse enigma, enterrado bem no centro da igreja mais icônica da França, que continua provocando especulações, teorias e investigações.

Em 2024, um novo capítulo desse mistério foi escrito com a revelação da identidade de um dos corpos.

No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna e Tupá Guerra, dissertam sobre como a identificação não encerra o mistério, mas lança luz sobre o tipo de figuras que podiam reivindicar descanso eterno sob o coração de Notre-Dame, além de abrir ainda mais perguntas sobre o segundo ocupante e o que essas escolhas funerárias revelam sobre o poder simbólico desse espaço. 

Links:

Sarcófago descoberto na Catedral de Notre-Dame

Escavação no Hospital Universitário de Toulouse do sarcófago e do esqueleto

Archaeologists Have Discovered Who Was Buried In The Two Sarcophagi Found Under Notre Dame

Incêndio em Notre-Dame: os principais fatos históricos sobre catedral tomada pelo fogo em Paris

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Magickurso: Fundamentos da Bruxaria: uma jornada de autodescoberta

As fronteiras entre ciência e espiritualidade estão se tornando mais tênues. Durante séculos, práticas como a mediunidade e a imposição de mãos foram consideradas experiências subjetivas, ligadas à fé, à religião ou à tradição popular. No entanto, uma nova geração de pesquisadores tem se dedicado a investigar essas manifestações com as ferramentas da ciência moderna.

Estudos recentes realizados no Brasil têm chamado atenção pela ousadia e pelo ineditismo. Um deles, liderado pelo psiquiatra Wagner Gattaz, da USP, sequenciou o exoma completo de médiuns experientes, buscando pistas genéticas que poderiam explicar uma maior sensibilidade a experiências espirituais. 

No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes e Ira Croft convidam, Maycon Torres e Tiago de Lima Castro e se perguntam: estaríamos prontos para compreender que o que antes chamávamos de espiritualidade pode ser, na verdade, uma fronteira ainda inexplorada da biologia humana? 

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Estudo brasileiro investigou genética por trás da mediunidade. O que ele revelou?

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Magickurso: Fundamentos da Bruxaria: uma jornada de autodescoberta

Tese Tiago