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Desde que as APMs chegaram para suprir uma demanda por sistemas de monitoração de performance, o mercado entendeu a importância dessas ferramentas de gestão e viu novas possibilidades para ir além: e é aí que surge a observability (ou observabilidade).
O conceito de observability se sustenta em três pilares: métricas, rastreabilidade (traces) e logs de eventos. Mas no que ela difere das APMs? Na análise detalhada de informações técnicas essenciais na identificação de problemas e suas soluções. No entanto, a ferramenta sozinha não funciona com autonomia: é preciso um time dos bons para lidar com essa tecnologia e saber interpretar as análises geradas.
No cenário atual do mercado, tem muita empresa papando mosca nesse sentido, e deixando passar grandes oportunidades de monitoração. O que é preciso para colocar a observability na prática de verdade?
Nesse episódio do #PPTNãoCompila, Wellington Cruz recebe as feras Bruno Pereira, CEO da Elven Works, e Carlos Costa, Head de SRE e Performance de Aplicações da Keeggo, para explicar melhor o tema.
Participantes:
Bruno Pereira: https://www.linkedin.com/in/bruno-pereira-elven/
Carlos Costa: https://www.linkedin.com/in/carlos-costa-chucknorris-28802028/
______________________________________________________________________________
Disponível também no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=v3MmKl7nW9s
Outras plataformas: https://linktr.ee/pptnaocompila
Acompanhe nas redes
Instagram e Twitter: @pptnaocompila
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/pptnaocompila
Produção: Voz e conteúdo | https://www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo
Desde que as APMs chegaram para suprir uma demanda por sistemas de monitoração de performance, o mercado entendeu a importância dessas ferramentas de gestão e viu novas possibilidades para ir além: e é aí que surge a observability (ou observabilidade).
O conceito de observability se sustenta em três pilares: métricas, rastreabilidade (traces) e logs de eventos. Mas no que ela difere das APMs? Na análise detalhada de informações técnicas essenciais na identificação de problemas e suas soluções. No entanto, a ferramenta sozinha não funciona com autonomia: é preciso um time dos bons para lidar com essa tecnologia e saber interpretar as análises geradas.
No cenário atual do mercado, tem muita empresa papando mosca nesse sentido, e deixando passar grandes oportunidades de monitoração. O que é preciso para colocar a observability na prática de verdade?
Nesse episódio do #PPTNãoCompila, Wellington Cruz recebe as feras Bruno Pereira, CEO da Elven Works, e Carlos Costa, Head de SRE e Performance de Aplicações da Keeggo, para explicar melhor o tema.
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Bruno Pereira: https://www.linkedin.com/in/bruno-pereira-elven/
Carlos Costa: https://www.linkedin.com/in/carlos-costa-chucknorris-28802028/
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