Este é um episódio em que nos confessamos amantes de coisas que nos podem sair caras. Ou então não. É uma conversa sobre os nossos 'guilty pleasures' e o julgamento, muitas vezes em tom jocoso, que podemos sofrer por apreciarmos certas produções artísticas que o mundo não aprova.

É um assunto que divide opiniões: é a música ligeira (vulgo música pimba) portuguesa pouco complexa? Neste denso episódio sobre um género demasiadas vezes maltratado da música portuguesa, analisamos a composição, a lírica, e ainda exploramos os vários subgéneros que, no nosso entender, a compõem. Preparem-se para o pior.

Quantas vezes não mostramos orgulhosamente um novo produto tecnológico e alguém e ouvimos a frase: "tira imperiais?". As assistentes virtuais que temos em casa na atualidade ainda não tiram imperiais - pelo menos diretamente -, mas já são muito úteis para quem quer ter uma casa mais inteligente. E com isso vem o compromisso da segurança. Debatemos isso e muito mais esta semana.

O Pedro Lopes volta ao Putos Danados para falar do seu amor por montanhas e, por contraste, o desamor por praias. Mas numa conversa completamente livre, falamos de penteados estranhos no futebol, comida, Auschwitz e até genéricos alternativos.

Costuma dizer-se que "mãe só há uma". E pais? Neste episódio falamos com o David Lucas sobre os seus primeiros meses enquanto pai do Santiago Lucas (que teve uma participação especial no episódio). Quem pensa que ser pai é coisa fácil, é porque nunca teve de aturar um filho nos primeiros meses de vida (como é o caso de quem está a escrever esta descrição). Se quiserem saber mais sobre os primeiros meses de vida do Santiago pelo olhar do pai, têm aqui uma bela conversa.

Que fique bem claro que começamos esta conversa com a ideia de que íamos falar de assistentes virtuais e o futuro nas nossas casas. Infelizmente (ou felizmente) o Manel decidiu abrir uma lata de refrigerante. Não nos perguntem como, mas isso levou a uma conversa de quase duas horas sobre as maravilhas da gastronomia portuguesa.

Aturar pessoas não é fácil, e aturar pessoas em clima de insatisfação torna-se uma tarefa ainda mais hercúlea. É por isso que há que louvar quem diariamente trabalha em atendimento ao público. Esse é o caso do João Ferreira, que exerce funções num retalhista em Portugal, e que esta semana é nosso convidado. Uma conversa que pretende desmistificar alguns mitos sobre uma indústria da qual, quem está de fora, conhece muito pouco.

Este episódio é uma conversa bastante aberta e dispersa sobre a obra de arte que é a série Breaking Bad. O ouvinte que não espere nada imparcial, já que estará a ouvir um diálogo entre três acérrimos fãs deste pedaço de ouro que é a ficção de Vince Gilligan. Se quer imparcialidade, veio ao sítio errado. Ah, e spoilers. Esperem muitos spoilers.

As melhores conversas são com pessoas que partilham os nossos ideais de navegar na onda da liberdade. Assim foi com o Pedro Lopes que, mais que um fotógrafo talentoso, é um tipo que aprecia uma boa Coca-Cola num modesto minibar. Neste episódio falamos, sem filtros e sem noção do tempo, de tudo o que circunda o trabalho do Pedro, mas também das suas origens, paixões, medos e experiências.

Não conseguimos passar ao lado de um assunto que toca a todos. A morte de George Floyd despoletou uma onda de protestos e voltou a colocar à tona o problema do racismo. A direita portuguesa diz que este não está enraizado na sociedade portuguesa. Discutimos isso e muito mais neste episódio.