Para aprender a sair do sedentarismo com gentileza e curtindo o processo trouxemos a Paula Costa, PhD e pós-graduanda em Neurociências e Comportamento pela Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Paula é criadora do exercício intuitivo, modalidade que mistura educação física, nutrição comportamental, saúde mental, psicologia e meditação. O lance aqui é encontrar o que te faz bem e te dá vontade de mover o corpo para que você possa praticar isso da forma mais consciente e saudável. Bora aprender a sair do sedentarismo sem foco, força e fé?

Yoga é uma escola filosófica que busca promover a união entre pensamentos, ações e emoções. Indo mais a fundo, o Yoga é um conjunto de práticas que envolvem o bem-estar físico, mental, emocional e espiritual. Ou seja, a união do corpo à mente e ao que está à nossa volta. Se o yoga é tudo isso, algo universal e acolhedor, por que ainda vemos essa prática de forma tão elitizada? Para responder a essa e muitas outras perguntas, recebemos ela que é uma mulher genial, conhecida no Instagram como Yoga Marginal! Ela é yogui, cientista ambiental, mestre e doutoranda em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social.

Alguns esportes específicos despertam uma verdadeira idolatria em seus praticantes, que são muito conhecidos pela fidelidade e pregação - o nosso querido crossfit, a escalada da galera tilele, o beach tennis from jurere beach park - vocês sacaram e tão ligadas, né? Hoje, a gente vai falar com uma pessoa que faz parte de uma seita. Uma seita que, para mim, ainda é nova e não desbravada, mas eu acho que posso acabar saindo desta gravação pedalando em uma bike ergométrica sem nem perceber! Eu tô falando da maior pregadora da palavra do SPINNING, a bonita de pele e gostosa de alma, vamp da net, Jana Rosa! E de quebra teremos uma palinha mais que especial da big boss, Marcela Ceribelli.

A primeira vez que falaram sobre o meu corpo, eu tinha oito anos de idade, foi bem na época em que os meus pais se separaram e eu não queria mais comer, tinha nojo, cuspia a comida na privada ou pela janela. A partir daí, o meu corpo que estava magro, mais do que o que era o meu "normal" (leia-se normal com muitas aspas), virou motivo de atenção e comentários na família e no colégio.A cada ano em que eu ia crescendo, passando pela pré adolescência, depois adolesência e fase adulta, todos os encontros familiares eram motivo de ou ser elogiada, pois estava magra, ou criticada por estar gorda. Até hoje não entendo o porque uma coisa era elogio e a outra crítica, afinal, nunca era perguntado se eu estava bem ou não, só viam a minha casca, o que estava ali por fora. Esse é o meu relato bem por cima, de uma mulher de 28 anos que sempre lidou com distúrbios alimentares e de imagem, e com esses comentários por parte de familiares e pessoas próximas.Hoje vamos conversar sobre o quão danoso são esses comentários sobre os nossos corpos com a psicóloga Ilíada Alves, que é psicóloga e especialista em Transtornos Alimentares pela USP.

Através do esporte, muitas vezes nos sentimos parte de algo, incluídos em um ambiente, podendo melhorar a nossa autoestima e confiança. Mas, infelizmente, nem sempre as coisas funcionam assim. Ainda existe uma grande parcela da população que é excluída quando o assunto é se exercitar. O que é uma grande contradição quando pensamos no fator de pertencimento e inclusão que o esporte consegue trazer. Mas a gente quer falar de coisa boa e do poder transformador que o esporte tem e do que pode ser feito para que as próximas gerações se sintam cada vez mais em casa com a chuteira no pé e a bola na mão. Para isso, vamos receber o incrível e talentosíssimo artista, apresentador, performer, Ikaro Kadoshi!

Eu sei que mesmo quem curte chapar de endorfina tem os seus dias de luta, e que é preciso lidar com eles também. Não vamos ignorar aqueles fatídicos dias em que vamos malhar na força do ódio, o que acontece. Só que o lance é o seguinte, a gente sabe que exercícios físicos, e se movimentar é algo imprescindível para a nossa longevidade e melhor qualidade de vida, bla bla bla whiskas saches. Será que então, a gente não consegue adequar e adicionar movimento ao nosso corpo de uma forma mais natural, e que se insira na nossa rotina sem pensar muito?

Precisamos falar sobre como nossa autoestima nos influencia até na hora do sexo e de todas as coisas que deixamos de viver quando não nos sentimos confortáveis em nossa pele. Para isso, chamamos a rainha das transonas: Baddie Santana para um papo bem gostoso com a gente nessa semana. Dá o play que hoje vamos falar sobre autoestima sexual.

Hoje não tem mistério sobre o nosso tema e muito menos sobre a nossa convidada, que tem um quadro no seu instagram com esse título. Mas vamos de introdução, porque a Bariátrica é um tema super delicado e que ainda é muito pouco falado. Não vamos fingir costume: bateu SIM um medo na hora de tirar esse episódio do papel, mas, que fique claro, a nossa intenção não é incentivar ninguém a fazer ou não a cirurgia, mas sim informar sobre o assunto dentro de dois pontos de vistas diferentes: o profissional e o de alguém que já realizou o procedimento.

Culpa é um substantivo feminino, que significa responsabilidade por dano, mal, desastre causado a outrem. Falta, delito, crime. Já não basta o tanto que nos culpamos por, às vezes, não dar conta dessa vida maluca que inclui trampo, casa, exercício, relacionamentos, saúde física, saúde mental. E aí, você que ainda é mãe, o trabalho mais intenso e difícil de todos, adiciona mais uma culpa por achar que "não tá dando conta". E é tanta coisa aí nesse bololo, que a gente acaba até esquecendo de si, né? Eu aposto que quando você se deixa de lado por conta da maternidade, você não se culpa, tô certa ou tô errada? E para falar sobre o direito de estar cansada sem sentir culpa, chamamos duas mulheres incríveis para este episódio de Rádio Endorfina: ela, que é atleta profissional, skatista e mãe, Gabi Mazetto. E a apresentadora, escritora, influenciadora de jornadas e mãe, Rafa Brites.

Quem deveria caber em mim são as minhas roupas, e não o contrário. Quando a gente muda esse pensamento, entendemos e aceitamos que estamos em constante mudança, durante toda a nossa vida. Você não é a mesma pessoa, que passava pelos mesmos b.o's na época em que comprou aquela peça. Então, por que ela, de mil novecentos e bola, deveria te caber agora, em outro momento? A moda está aí para ser nossa aliada, e não nossa inimiga. Devemos nos vestir para nos sentirmos mais confortáveis para sermos quem somos, e o que quisermos. E para falar desse assunto ninguém melhor do que ela que é produtora e criadora de conteúdo, mãe do cocada, desenha demais, é empreendedora e girl boss da sua própria loja de roupas confortáveis: Lela Brandão!