“A Inteligência Artificial está nas nossas vidas e empresas e merece-nos uma atenção e reflexão cada vez maiores”, afirmou a Professora Maria Helena Monteiro. Francisco Tomé, Coordenador do Grupo de Missão “Futuros da SI” da APDSI, começou por recordar que o grupo funciona como uma espécie de think tank onde se pretende fazer uma reflexão sobre o futuro, ter pensamento criativo, discutir temas e ideias, e criar cenários futuristas. É um espaço de grande aprendizagem coletiva com trabalho voluntário. A maior dificuldade que Francisco Tomé diz ter encontrado no decorrer do estudo, foi a de passar a escrito o resultado das discussões que o grupo tem. “Somos nativos analógicos e temos uma visão ocidentalizada do mundo, o que pode influenciar as discussões. Sentimo-nos isolados, precisávamos de uma forte e contínua ligação a outros grupos que pensam o futuro”, lamenta.