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Um alerta: esse episódio – e toda essa série – fala sobre violência sexual e violência médica.
O terceiro e último episódio da série Sala de Espera se volta para a trajetória percorrida pela medicina como ofício e por aqueles que estudam para exercê-lo.
Na conclusão da investigação, as repórteres Natália Silva, Bia Guimarães e Carolina Moraes ouvem profissionais que atuam ou pesquisam o aborto legal. O tabu e as falhas na formação têm relação direta com a falta de acesso ao procedimento no Brasil.
Estudos conduzidos por pesquisadores brasileiros apontaram que, entre os estudantes de medicina, apenas 8% têm conhecimento adequado sobre o uso de medicamentos necessários para a interrupção da gestação. Como era de se esperar, essa taxa é maior entre residentes de obstetrícia e ginecologia, mas não chega à metade.
Ao conhecimento raso, soma-se a falta de disposição em enfrentar os riscos reais de atuar em um dos poucos serviços de aborto legal no país – principalmente naqueles que atendem pacientes com gravidezes avançadas. Mas ainda há quem insista.
A produção dessa série tem o apoio da Nem Presa Nem Morta, uma campanha que luta para transformar o debate e as leis sobre aborto no Brasil.
A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep139
Palavras-chave: aborto legal, violência sexual, formação médica, obstetrícia, ginecologia, Conselho Federal de Medicina, Conselho Regional de Medicina de São Paulo
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Um alerta: esse episódio – e toda essa série – fala sobre violência sexual e violência médica.
O terceiro e último episódio da série Sala de Espera se volta para a trajetória percorrida pela medicina como ofício e por aqueles que estudam para exercê-lo.
Na conclusão da investigação, as repórteres Natália Silva, Bia Guimarães e Carolina Moraes ouvem profissionais que atuam ou pesquisam o aborto legal. O tabu e as falhas na formação têm relação direta com a falta de acesso ao procedimento no Brasil.
Estudos conduzidos por pesquisadores brasileiros apontaram que, entre os estudantes de medicina, apenas 8% têm conhecimento adequado sobre o uso de medicamentos necessários para a interrupção da gestação. Como era de se esperar, essa taxa é maior entre residentes de obstetrícia e ginecologia, mas não chega à metade.
Ao conhecimento raso, soma-se a falta de disposição em enfrentar os riscos reais de atuar em um dos poucos serviços de aborto legal no país – principalmente naqueles que atendem pacientes com gravidezes avançadas. Mas ainda há quem insista.
A produção dessa série tem o apoio da Nem Presa Nem Morta, uma campanha que luta para transformar o debate e as leis sobre aborto no Brasil.
A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep139
Palavras-chave: aborto legal, violência sexual, formação médica, obstetrícia, ginecologia, Conselho Federal de Medicina, Conselho Regional de Medicina de São Paulo
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