Nunca tivemos tanto acesso a divulgação científica quanto temos agora, principalmente no Brasil. Prova disso são os inúmeros blogs, podcasts e canais do Youtube disponíveis atualmente. Mas de certo modo, as produções ainda são feitas visando curiosos e amantes da ciência.

O cinema é muito mais democrático e sutil quando se propõe a fazer divulgação científica. Imagine-se explicando para sua mãe sobre a relatividade geral de Einstein, ou conversando com seus amigos da área de Humanas sobre uma possível quinta dimensão ou sobre sistemas de cilindros espaciais que giram para gerar gravidade artificial.

Pois é, Interestelar fez isso e nos brindou com conceitos físicos complexos e interessantíssimos, imagens espetaculares e reflexões acerca da morte e do nosso lugar nesse universo. Porém, aqui é o SciCast, onde separamos homens de meninos, quarks up de quarks down e, claro, o que é ficção do que é Ciência.

 

Agora você pode ajudar a financiar o SciCast

Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch e Tarik Fernandes. Revisor: Silmar Geremia. Apresentação: Silmar Geremia e Jorge Flávio Costa. Engenharia de Som:  Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Estrela Steinkirch. Convidados Especiais: Roberto Pena e Caio Gomes. Foto da Vitrine: Warner Bros.

 

Diretoria:

* Ajude a financiar a iniciativa do SciCast doando qualquer valor, saiba mais aqui;

* Agenda do SciCast na Campus Party 2015;

* Página dos #AmigosDoPause no Facebook;

* Avalie o SciCast no iTunes;

* Papel de parede da vitrine (download 1920 × 1080).

 

Comentados no episódio:

* Foguetes Congreve.

* Rocketry: Blog sobre foguetes.

* Acidente Apollo 1.

 

Livro:

* Pálido Ponto Azul (Carl Sagan): Por que gastar fortunas com programas espaciais quando há tantos problemas aguardando solução a poucos metros de nossas casas? Para Carl Sagan, um dia o conhecimento do espaço poderá significar nossa sobrevivência como espécie. Pálido ponto azul revela como as descobertas científicas alteraram nossa percepção de quem somos e do lugar que ocupamos no Universo.

*

Se você está ouvindo esse podcast e sabe que hoje a tarde não irá à praia pois estará chovendo; entende que a lua não é feita de queijo gruyère; compreende a origem do universo e adora o Réveillon em Copacabana, então você entende a importância da Propulsão Espacial.

Desde os chineses do séc. XIII com suas “flechas de fogo” usando pólvora, até a ideia de fusão nuclear para propulsionar objetos, fomos aprimorando as maneiras de desenvolver os conceitos básicos enunciados por Newton no século XVII e usar diversas maneiras de nos beneficiarmos do par ação-reação.

Nesse percurso acumulamos conhecimentos extraordinários, contudo perdemos várias vidas, muitas por irresponsabilidade e impaciência de compreender que a ciência antes de tudo é feita por seres humanos e precisa de tempo para se desenvolver e se aprimorar.

O tempo passou, a ciência da propulsão espacial evoluiu e os resultados foram foguetes com capacidades antes impensáveis de empuxo, satélites em órbitas, velocidades e posições específicas; naves chegando à marte e homens à lua.

 

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Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch, Daniel Capua e Tarik Fernandes. Revisor: Marcelo Matos. Apresentação: Silmar Geremia e Jorge Flávio Costa. Engenharia de Som:  Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Silmar Geremia. Convidados Especiais: Fábio Xavier, Roberto Pena e Carlos Cardoso. Foto da Vitrine: Pablo Rigamonti.

 

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Comentados no episódio:

• Foguetes Congreve.
• Rocketry: Blog sobre foguetes.
• Acidente Apollo 1.
• Restos mortais de Vladimir Komarov, em caixão ABERTO(?!).
• Acidente Challenger (Janeiro de 1986), vídeo do Fantástico.

 

Livro:

• Guia do Mochileiro das Galáxias: Na série de livros de Douglas Adams, O guia do mochileiro das galáxias, a nave coração de ouro usa um motor de improbabilidade infinita que gera propulsão simplesmente por ser improvável que ele funcione com uma ideia tão esdruxula. Como efeito colateral não se sabe onde, o que quando, como, ou qualquer outra pergunta, sobre o destino da nave e seus tripulantes.

 

Vídeos:

• Gravidade: No filme Gravidade em dado momento um dos astronautas usa um extintor de incêndio pra gerar impulso e “se pilotar” de volta a um local seguro [DVD] [Bly-Ray] [3D].
• Jornada nas Estrelas – A Série Clássica: Uma das séries mais amadas da televisão está chegando ao mercado em uma nova e lindíssima embalagem! A versão remasterizada de toda a série clássica de Jornada nas Estrelas vem repleta de extras mais do que especiais, e tudo com áudio e imagem incríveis em uma linda luva. Tenha em casa o fenômeno que iniciou toda a mitologia de Jornada nas Estrelas. [Box DVD]

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Se você está ouvindo esse podcast e sabe que hoje a tarde não irá à praia pois estará chovendo; entende que a lua não é feita de queijo gruyère; compreende a origem do universo e adora o Réveillon em Copacabana, então você entende a importância da Propulsão Espacial.

Desde os chineses do séc. XIII com suas “flechas de fogo” usando pólvora, até a ideia de fusão nuclear para propulsionar objetos, fomos aprimorando as maneiras de desenvolver os conceitos básicos enunciados por Newton no século XVII e usar diversas maneiras de nos beneficiarmos do par ação-reação.

Nesse percurso acumulamos conhecimentos extraordinários, contudo perdemos várias vidas, muitas por irresponsabilidade e impaciência de compreender que a ciência antes de tudo é feita por seres humanos e precisa de tempo para se desenvolver e se aprimorar.

O tempo passou, a ciência da propulsão espacial evoluiu e os resultados foram foguetes com capacidades antes impensáveis de empuxo, satélites em órbitas, velocidades e posições específicas; naves chegando à marte e homens à lua.

 

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Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch, Daniel Capua e Tarik Fernandes. Revisor: Marcelo Matos. Apresentação: Silmar Geremia e Jorge Flávio Costa. Engenharia de Som:  Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Silmar Geremia. Convidados Especiais: Fábio Xavier, Roberto Pena e Carlos Cardoso. Foto da Vitrine: Pablo Rigamonti.

 

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Comentados no episódio:

* Foguetes Congreve.

* Rocketry: Blog sobre foguetes.

* Acidente Apollo 1.

* Restos mortais de Vladimir Komarov, em caixão ABERTO(?!).

* Acidente Challenger (Janeiro de 1986),

Saiba, ó Príncipe, antes dos anos que engoliram Atlântida, das cidades brilhantes e em um mundo antes que os mundos de fato existissem, houve uma era inimaginável, repleta de portentosos reinos de pura energia. E todos os seus súditos eram partículas, dispersas nos éons do espaço-tempo.

E uma dessas partículas era a mais especial de todas, pois ela carregava a Luz. Essa partícula é o fóton e ainda hoje vários deles estão entre nós. Iluminando nossa vida, fazendo as plantas crescerem, energizando cidades.

Aqui seremos seus cronistas e lhe conduziremos para o reino iluminado, ainda que muitas vezes não o enxerguemos. Hoje iremos explorar aquele que esteve entre nós desde o primeiro dia.

Nesse SciCast, ajude-nos a encontrar dados significativos para a última pergunta.

E que se faça a Luz.

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Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch e Eder Santana. Revisor: Jorge Flávio Costa. Apresentação: Jorge Flávio Costa e Ronaldo Gogoni. Engenharia de Som:  Jorge Flávio Costa e Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Estrela Steinkirch. Foto da Vitrine: Pablo Rigamonti. Convidados Especiais: Rafael S. Calsaverini e Roberto Pena.

 

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Comentados no episódio:

• Teste Daltonismo.
• Como enxergam os daltônicos.
• Vantablack: O material mais escuro criado.
• Adesivo da APS Physics do desvio para o azul.

 

Livro:

• Temas Atuais de Física – A Luz (Ricardo Barthem, 2005): A Luz é um dos fenômenos mais intrigantes da natureza. Isto decorre do caráter fisiológico de sua percepção e das dificuldades em se lidar com as grandezas envolvidas. Por conta desta complexidade, os aspectos perceptivos e práticos são essenciais na sua compreensão. O conhecimento científico é apresentado segunda a seqüencia histórica. Com noções básicas sobre a formação de imagens, descreve-se a óptica do olho humano e de alguns sistemas ópticos. Das limitações da óptica geométrica surgiu a óptica física. A união com o eletromagnetismo, no final do século XIX, deu origem a Teoria da Relatividade. O século XX ainda nos reservou novas e intrigantes descobertas apresentadas, através das experiências que revelaram a natureza quântica da luz e suas implicações tecnológicas. Este livro faz parte da coleção “Temas atuais em Física”, uma série de livros de divulgação científica realizada em parceria com a Sociedade Brasileira de Física.

 

Vídeos:

• BBC: Luz Fantástica: Light Fantastic: explora o fenômeno que nos rodeia e que afeta praticamente todos os aspectos das nossas vidas, mas que nós nem questionamos por ser tão banal: a luz.
• Episódio 01: Estudiosos gregos, árabes, e mais tarde, europeus, como Descartes e Newton, tentaram compreender a luz para poderem perceber melhor a essência de Deus. O primeiro episódio mostra-nos o como as origens da ciência moderna vieram do desejo de penetrar na natureza divina da luz.
• Episódio 02: O segundo programa explora a ligação entre o desenvolvimento das ferramentas práticas que manipulam a luz e a emergência de novas ideias. Conheça a interessante história do arruaceiro e gênio da astronomia Tycho Brahe. Saiba como a emergência do vidro e do cristal venesiano na renascença mudaria a forma como os seres humanos podem ver o mundo ao seu redor. A observação de Galileu de que o Sol não anda ao redor da Terra, foi feita com um telescópio que tinha sido inventado por soldados e mercadores venezianos. Acompanhe a evolução desse instrumento através dos séculos e o surgimento do microscópio. Nesse episódio veremos como William Herschel e seu super telescópio descobriu que a luz tinha uma velocidade e qual era ela. E finalmente como a luz foi capaz de derrubar uma das maiores objeções dos criacionistas contra a teoria da evolução de Charles Darwin e transforma-la de uma mera possibilidade em uma forte e respeitada teoria científica.
• Episódio 03: O mundo à noite visto do espaço. Milhões de luzes brilham pela superfície do globo. Essa é a história de como aprendemos o que a luz realmente é e, ao fazê-lo, criamos o mundo moderno. Há cerca de 150 anos a luz deixou de viver no céu e começou a viver no mundo material. Tornou-se um tipo de produto que podia ser comprado e vendido, era artificial. E dominar a luz artificial desbloqueou os segredos da própria luz. Um segredo tão extraordinário que iria revolucionar nosso entendimento de como o mundo funciona. Mas isso também tinha um preço com o qual ainda estamos aprendendo a viver.
• Episódio 04: Todas as culturas humanas constroem muitas das histórias que contam entre si, seus rituais, suas religiões e sua ciência inspirados pela luz. Homens de Deus declararam a luz, divina. Cientistas curvaram-na através do vidro para ver as profundidades do espaço e os minúsculos interiores das células. Parecia que entender a verdade sobre a luz, entenderíamos a verdade sobre todas as coisas. No entanto, quanto mais as pessoas podiam manipular a luz, mais intrigante e enganadora ela se tornava. E contrariando a idéia de que luz e verdade caminham juntas, descobriu-se que muito do que a luz nos dá é uma ilusão.

• Einstein 1905, o Ano-Luz (L´année Lumière): Albert Einstein é um gênio reconhecido universalmente. E=MC² é a sua fórmula mais famosa. Mas quem pode dizer o que há por trás dessa equação. Eis o paradoxo: Einstein é o gênio mais midiático, muito mais que Newton e sua maça e que Pasteur e a cura da raiva mas é o mais incompreendido de todos. Em 1936 Charles Chaplin o definiu bem em Londres, onde está sendo aclamado na companhia de Einstein: Eles me aplaudem porque me entendem e a você, porque não entendem.”

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Saiba, ó Príncipe, antes dos anos que engoliram Atlântida, das cidades brilhantes e em um mundo antes que os mundos de fato existissem, houve uma era inimaginável, repleta de portentosos reinos de pura energia. E todos os seus súditos eram partículas, dispersas nos éons do espaço-tempo.

E uma dessas partículas era a mais especial de todas, pois ela carregava a Luz. Essa partícula é o fóton e ainda hoje vários deles estão entre nós. Iluminando nossa vida, fazendo as plantas crescerem, energizando cidades.

Aqui seremos seus cronistas e lhe conduziremos para o reino iluminado, ainda que muitas vezes não o enxerguemos. Hoje iremos explorar aquele que esteve entre nós desde o primeiro dia.

Nesse SciCast, ajude-nos a encontrar dados significativos para a última pergunta.

E que se faça a Luz.

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Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: Estrela Steinkirch e Eder Santana. Revisor: Jorge Flávio Costa. Apresentação: Jorge Flávio Costa e Ronaldo Gogoni. Engenharia de Som:  Jorge Flávio Costa e Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Estrela Steinkirch. Foto da Vitrine: Pablo Rigamonti. Convidados Especiais: Rafael S. Calsaverini e Roberto Pena.

 

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Comentados no episódio:

* Teste Daltonismo.

* Como enxergam os daltônicos.

* Vantablack: O material mais escuro criado.

* Adesivo da APS Physics do desvio para o azul.

 

Livro:

* Temas Atuais de Física – A Luz (Ricardo Barthem, 2005): A Luz é um dos fenômenos mais intrigantes da natureza.

Em 16/12/1917 na cidade litorânea de Minehead, Somerset, nasceu Sir Arthur Charles Clarke, onde desenvolveu um amor intenso pelas estrelas (Estrela arrasando corações) tanto por observar o céu quanto pelas revistas de ficção científica que lia. Clarke escrevia com muita influência das revistas de ficção científica que lia quando era criança, uma narrativa simples e com muitas descrições detalhadas (algumas até com descrição das equações envolvidas no projeto em questão).

O que torna sua literatura tão especial, é o fato de Arthur ser por própria natureza um gênio da ciência, colocando em suas historias nada mais nada menos do que suas teorias de como algo funcionaria, como por exemplo: eram conhecidos o rádio e as propriedades geoestacionárias. Arthur juntou os 2 com a ideia dos satélites.

Embarque na sua espaçonave da imaginação (uops, referência errada, mas não tem problema) e acompanhe mais um SciCast sobre nossos autores de ficção científica favoritos. Liberte sua mente, lute com robôs esquizofrênicos, toque uma pedra dura e fria e sinta a mudança na pressão enquanto se desespera com a falta de som no espaço.

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Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: André Carvalho e Eder Santana. Revisora: Estrela Steinkirch. Apresentação: Silmar Geremia e Ronaldo Gogoni. Engenharia de Som: Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Silmar Geremia. Foto da Vitrine: Pablo Rigamonti. Convidados Especiais: Harold Stricker e Carlos Cardoso. Dramatizações: Daniel Capua, Ettore Moura e Felipe Reis de Souza.

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• As Camisetas do SciCast já estão a venda (compre antes que o SciCast saia do ar!);
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Livros:

• 2001: Uma Odisseia no Espaço: publicado em 1968, o livro fala do desenvolvimento de vida inteligente, instigada por um monolito lançado por uma raça alienígena, e de várias jornadas de exploração espacial, principalmente a de Dave Bowman a Saturno e seu contato com o monolito. Dave é levado pelo monolito a um sistema solar desconhecido, onde se torna a imortal Criança Estelar, ganhando a capacidade de viver e viajar pelo espaço, ao ter suas memórias drenadas de seu corpo.
• 2010: Uma Odisseia no Espaço 2: foi publicado em 1982. A história se passa nove anos depois da missão fracassada a Júpiter [sic] (Clarke se confundiu, 2001 fala da missão a Saturno, mas 2010 e os outros livros da série falam sobre Júpiter). <- ele não se confundiu. Pura e simplesmente escreveu as continuações se baseando no roteiro cinematográfico. Foi uma escolha consciente. Uma missão conjunta parte para descobrir o que deu errado na missão, investigar o monolito e resolver o desaparecimento de Dave Bowman. O livro mostra o desenrolar das investigações e também acompanha as explorações do novo Bowman.
• 2061: Uma Odisseia no Espaço 3: publicado em 1987, o livro mostra o desenrolar dos acontecimentos d0 livro anterior na Terra e no sistema solar.
• 3001: A Odisseia Final: publicado em 1997, o livro que encerra a série fala sobre a criação do monolito, revisita personagens importantes dos livros anteriores e o destino da jornada exploratória da humanidade.
• O Fim da Infância: publicado em 1953, o romance trata da invasão alienígena pacífica dos Overlordes à Terra. A invasão leva a Terra a uma semi-utopia, findando as guerras e criando uma nova forma de governo, mas cria problemas para a identidade da humanidade. Divide-se em três partes e não conta com um protagonista.
• A Exploração do Espaço: publicado em 1951 (e revisado em 1959 e 1979), esse livro de não-ficção foi planejado para responder a questões sobre uma nova era na história da humanidade – a era da exploração interplanetária – e para esclarecer os dramáticos mistérios da viagem no tempo e no espaço.
• Encontro com Rama: publicado em 1973,se passa na década de 2130 e envolve uma nave alienígena cilíndrica de 50km que entra no sistema solar da Terra. A história é contada pelo ponto de vista de um grupo de exploradores humanos que interceptam a nave em uma tentativa de descobrir seus mistérios. Esse romance ganhou os prêmios Hugo e Nebula e é considerado uma das pedras angulares da obra de Clarke.
• Rama II: foi publicado em 1989 e narra a crescente interação entre os humanos e os ramanianos, iniciada em Encontro com Rama.
• O Jardim de Rama: publicado em 1991, o livro conta a história de três astronautas da expedição narrada em Rama II, aprisionados na nave, e sua viagem pelo espaço sideral.
• Rama Revelado: publicado em 1993, o último livro da série Rama – como implica o título – revela os mistérios por trás da enigmática nave Rama, através da continuação da história a partir do gancho deixado no livro anterior.
• Martelo de Deus: Robert Singh é um astrônomo amador prestes a enfrentar o maior desafio da sua carreira: dentro de um curto espaço de tempo, um asteróide ainda não cartografado irá colidir com a Terra provocando uma catástrofe pelo menos tão devastadora como a que exterminou os dinossauros.
• A Sentinela: conto escrito em 1948, publicado em 1961, e que serviu como ponto de partida para 2001: Uma Odisseia no Espaço. Segundo Clarke, A Sentinela não era simplesmente a história na qual 2001 foi baseado (até porque a série absorveu muitas outras influências). Alternativamente, A Sentinela também é o título de uma coletânea de contos publicada em 1982.
• O Vento Solar: coletânea de contos publicada em 1972. Os contos falam sobre viagens espaciais, futuros distópicos, a influência de novas tecnologias sobre a humanidade, entre outros temas de ficção científica.

 

Vídeos:

• 2001: Uma odisséia no espaço: Desde a “Aurora do Homem” (a pré-história), um misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra civilização interferindo no nosso planeta. Quatro milhões de anos depois, no século XXI, uma equipe de astronautas liderados pelo experiente David Bowman e Frank Poole é enviada à Júpiter para investigar o enigmático monolito na nave Discovery, totalmente controlada pelo computador HAL 9000. Entretanto, no meio da viagem HAL entra em pane e tenta assumir o controle da nave, eliminando um a um os tripulantes.  [Blu-Ray] [DVD].
• 2010: O Ano em que faremos contato: Um novo tempo, uma nova odisséia, uma nova chance para confrontar os enigmas surgidos na desafiante e perigosa missão Júpiter no ano de 2001. Os membros da tripulação a bordo da Leonov estão no curso para encontrar com a Discovery, ainda em órbita. O que eles não sabem é que também estão à beira de descobrir as respostas para os mais profundos mistérios da humanidade. E que sua fé descansará nos ombros de silicone do computador que eles religaram, HAL-9000. Neste impressionante e sério filme baseado na obra de Arthur C. Clarke, seqüência da novela 2001: Uma Odisséia no Espaço, o diretor Peter Hyams usa toda sua habilidade num assunto interessante e absorvente para construir um marco, cativante no seu próprio estilo assim como foi seu predecessor. O ano é 2010. Tempo para descobrir que não estamos sozinhos. Filme indicado a 5 Oscar® estrelado por Roy Scheider e John Lithgow. [Blu-Ray].

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Em 16/12/1917 na cidade litorânea de Minehead, Somerset, nasceu Sir Arthur Charles Clarke, onde desenvolveu um amor intenso pelas estrelas (Estrela arrasando corações) tanto por observar o céu quanto pelas revistas de ficção científica que lia. Clarke escrevia com muita influência das revistas de ficção científica que lia quando era criança, uma narrativa simples e com muitas descrições detalhadas (algumas até com descrição das equações envolvidas no projeto em questão).

O que torna sua literatura tão especial, é o fato de Arthur ser por própria natureza um gênio da ciência, colocando em suas historias nada mais nada menos do que suas teorias de como algo funcionaria, como por exemplo: eram conhecidos o rádio e as propriedades geoestacionárias. Arthur juntou os 2 com a ideia dos satélites.

Embarque na sua espaçonave da imaginação (uops, referência errada, mas não tem problema) e acompanhe mais um SciCast sobre nossos autores de ficção científica favoritos. Liberte sua mente, lute com robôs esquizofrênicos, toque uma pedra dura e fria e sinta a mudança na pressão enquanto se desespera com a falta de som no espaço.

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Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: André Carvalho e Eder Santana. Revisora: Estrela Steinkirch. Apresentação: Silmar Geremia e Ronaldo Gogoni. Engenharia de Som: Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Silmar Geremia. Foto da Vitrine: Pablo Rigamonti. Convidados Especiais: Harold Stricker e Carlos Cardoso. Dramatizações: Daniel Capua, Ettore Moura e Felipe Reis de Souza.

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Livros:

* 2001: Uma Odisseia no Espaço: publicado em 1968, o livro fala do desenvolvimento de vida inteligente, instigada por um monolito lançado por uma raça alienígena, e de várias jornadas de exploração espacial, principalmente a de Dave Bowman a Saturno e seu contato com o monolito. Dave é levado pelo monolito a um sistema solar desconhecido,

“A nação persa contém diversas tribos, como listado aqui. […]: os pasárgadas, maráfios e máspios, de qual dependem todas as outras tribos. Destes, os mais importantes são os pasárgadas; eles contêm o clã dos aquemênidas, do qual vieram todos os reis persas. Outras tribos são os pantialeus, derúsios, germânios, todos estes fixos à terra, e o restante – os daios, mardos, drópicos e os sagárcios, são nômades.”

Heródoto, Histórias, 1.101, 125

O Império Persa foi um dos maiores e mais poderosos impérios da antiguidade. No SciCast de hoje, junte-se ao Rei do Império Aquemênida e formem seus exércitos contra os gregos. Não faça promessas ao seu pai (principalmente se não puder cumprir), entenda a origem da maratona, aprenda a escolher o nome do seu filho e descubra como a vida é uma caixinha de surpresas #sqn.

Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: Matheus Silveira e Marcelo Matos. Revisor: Bryan Moreno. Apresentação: Jorge Costa e Ronaldo Gogoni. Engenharia de Som: Jorge Costa e Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Estrela Steinkirch. Foto da Vitrine: Pablo Rigamonti. Convidado Especial: Daniel Araujo.

Diretoria:

• Camisetas do SciCast, já estão a venda (precisamos das Ferraris!);
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• Papel de parede da vitrine (download 1920 × 1080);

 

Comentado no Episódio:

• Blog “Livius.org Articles on ancient history”: blog, em inglês, dedicado ao estudo da Antiguidade. Eles tem um texto especialmente sobre a Dinastia Aquemênida com uma fonte de pesquisa verídica.
• Mapa do Território controlado pelo Império Medo.
• Mapa do Império Persa mostrando as conquistas de Ciro até sua morte em 530 a.C.
• Geacron – Mapa do Geacron mostrando a extensão máxima do Império Aquemênida (em 511 AEC).
• Geacron – Linha do tempo mostrando a linhagem dos reis persas e comparando com o que ocorria em outras partes do mundo, como por exemplo, enquanto Ciro conquistava o Oriente próximo, a Grécia ainda estava em seu período Arcaico.
• Mapa das campanhas de Dário I e Xerxes I contra a Grécia durante as Guerras Greco-Persas, mostrando onde as principais batalhas ocorreram.
• [Podcast] Bacanudo – Caçadores da lista perdida nº21: Grandes Impérios: Nossos SciCasters, Matheus e Marcelo, participaram desse podcast com Nícolas Queirós e o Pena.

 

Livros:

• A Batalha de Salamina –  O combate naval que salvou a Grécia e a Civilização Ocidental, por Barry Strauss: Esse livro do professor norte-americano de História e Antiguidade Clássica, Barry Strauss, destaca a campanha do rei Xerxes I contra a Grécia continental, seguindo os passos de seu pai, Dário I. Barry destaca mais a batalha naval de Salamina, ocorrida depois que Xerxes atacou Atenas, e como essa batalha fez com que o exército persa recusasse, já que não tinham mais apoio da frota para garantir que suprimentos chegassem mais rápidos ao exército.
•  Coleção Grandes Guerras, Vol. 16, Março de 2007: Guerra de Colossos Gregos x Persas, o primeiro choque entre o ocidente e o oriente, há 2500 anos, a aliança grega derrota o poderoso império persa e muda a História.
• Coleção Grandes Guerras, Vol. 3, Janeiro de 2005: Guerras da Antiguidade: Mais uma revista da Coleção Grandes Guerras da Abril Editora, dessa vez ganhando destaque o texto sobre as batalhas de Dário III contra Alexandre, O Grande.

 

Vídeos:

• Crash Course – World History: Episódio 5: Os persas e os gregos: Mistura humor com um bom resumo sobre assuntos Históricos. Nesse episódio, John Green abordou o tema Pérsia e Grécia, falando rapidamente sobre cada uma dessas civilizações e como elas se “cruzaram” na História.
• Vídeo-Aula sobre Império Persa – Parte 1.
• Vídeo-Aula sobre Império Persa – Parte 2.
• Crash Course – World History 2.0: Episódio 201, repensando o conceito “Civilização”: Com o sucesso da “primeira temporada” de filmes sobre a História do Mundo e sobre a História dos EUA, John Green traz de volta temas que foram pouco abordados durante a primeira temporada de vídeos da série World History. Nesse Episódio, Green disserta e “dialoga” sobre “O que é Civilização”.

 

Games:

• Rome Total War: Alexander DLC: a Franquia Total War sempre foi citada aqui nos SciCasts de História. Agora, há uma Expansão do jogo original Rome Total War, a DLC “Alexander”. Essa expansão adiciona a campanha de Alexandre, O Grande, desde a sua luta para unificar as cidades-estado na Grécia até os confins da Índia.
• Age of Empires 1: Se você é fã de jogos de estratégia em tempo real, com certeza Age of Empire foi seu primeiro contato com o gênero. No jogo temos uma campanha em especial, a Campanha Grega, que vai desde as lutas entre Atenas e Esparta até as guerras entre Alexandre e Dario III pela Pérsia.
• Civilization V: Também não podemos deixar de citar a franquia Civilization, esse clássico dos jogos de estratégia baseados em turnos. No jogo você pode jogar com a Civilização Persa, cuja liderança é representada pelo rei Dário I, pai de Xerxes I. Os bônus dos persas no jogo são o de dobrar os efeitos de uma “era de ouro” em campo. A unidade militar especial dos persas são os “Imortais”, que substituem os “lanceiros antigos” do jogo.

 

Comentado na Leitura de E-Mails:

• Sapo Brothers: Personagens do ouvinte Rafael B. Dourado). No momento no meio de uma “versão brasileira”da corrida maluca e Fanfilm com meus personagens encontrando Doctor Who.

 

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“A nação persa contém diversas tribos, como listado aqui. […]: os pasárgadas, maráfios e máspios, de qual dependem todas as outras tribos. Destes, os mais importantes são os pasárgadas; eles contêm o clã dos aquemênidas, do qual vieram todos os reis persas. Outras tribos são os pantialeus, derúsios, germânios, todos estes fixos à terra, e o restante – os daios, mardos, drópicos e os sagárcios, são nômades.”

Heródoto, Histórias, 1.101, 125

O Império Persa foi um dos maiores e mais poderosos impérios da antiguidade. No SciCast de hoje, junte-se ao Rei do Império Aquemênida e formem seus exércitos contra os gregos. Não faça promessas ao seu pai (principalmente se não puder cumprir), entenda a origem da maratona, aprenda a escolher o nome do seu filho e descubra como a vida é uma caixinha de surpresas #sqn.

Produção e Coordenação: Silmar Geremia. Equipe de Pauta: Matheus Silveira e Marcelo Matos. Revisor: Bryan Moreno. Apresentação: Jorge Costa e Ronaldo Gogoni. Engenharia de Som: Jorge Costa e Silmar Geremia. Edição, Sonorização e Mixagem: Estrela Steinkirch. Foto da Vitrine: Pablo Rigamonti. Convidado Especial: Daniel Araujo.

Diretoria:

* Camisetas do SciCast, já estão a venda (precisamos das Ferraris!);

* Página dos #AmigosDoPause no Facebook;

* Avalie o SciCast no iTunes;

* Papel de parede da vitrine (download 1920 × 1080);

 

Comentado no Episódio:

* Blog “Livius.org Articles on ancient history”: blog, em inglês, dedicado ao estudo da Antiguidade. Eles tem um texto especialmente sobre a Dinastia Aquemênida com uma fonte de pesquisa verídica.

* Mapa do Território controlado pelo Império Medo.

* Mapa do Império Persa mostrando as conquistas de Ciro até sua morte em 530 a.C.

* Geacron – Mapa do Geacron mostrando a extensão máxima do Império Aquemênida (em 511 AEC).

* Geacron – Linha do tempo mostrando a linhagem dos reis persas e comparando com o que ocorria em outras partes do mundo,

Esta semana temos a honra de receber uma das pessoas que nos serve de exemplo pelo carinho e dedicação ao trabalho e a divulgação científica, Iberê Thenório. O criador do Manual do Mundo conversou conosco e contou sua trajetória profissional, como foi criar o canal no youtube, como ele tenta embutir ciência em tudo o que faz e de quando ele comeu minhocas ^^

A simpatia em pessoa, Iberê consegue engajar ao mesmo tempo que diverte, ensinar ao mesmo tempo que estimula a criatividade e abrir portas na mente dos que o acompanham que nunca mais serão fechadas.

Desnecessário dizer que o programa de hoje,  com a participação de Silmar, André e Ronaldo está simplesmente imperdível.

Atenção: Compre as Camisetas do SciCast e ajude a manter o programa no ar.

Comentado no episódio:

• Compre o livro do Manual do Mundo (utilize nossos links e ajudem a gente a pagar as Ferraris):
  • Submarino;
  • Americanas;
  • Livraria Saraiva;
  • Livraria Cultura.

• Programa Experimentos Extraordinários na Cartoon Network;
• Canal do Manual do Mundo no Youtube;

Importante:

• Camisetas do SciCast, já estão a venda;
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• Papel de parede da vitrine (download 1920 × 1080);

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