Você já parou para pensar como você lida com os conflitos? Você se sente infeliz toda vez que se depara com um desafio ou busca estratégias para lidar com eles?

No episódio de hoje eu compartilho sobre o meu primeiro dia de trabalho após a licença maternidade e como eu pretendo lidar com o retorno às minhas atividades.

Espero que as minhas reflexões contribuam para a sua vida, vou adorar saber se as minhas palavras reverberarem em você, então corra lá no instagram para me contar.

Você já perdeu parte do seu tempo procurando um pé de meia e acabou desistindo?

Você já se pegou pensando no que você não tem na vida ao invés de aproveitar o que está em suas mãos?

Você tem o costume de dizer as pessoas ao seu redor o quanto elas são importantes para você?

Você já criou uma brincadeira com algo chato do seu cotidiano para não se aborrecer?

Você está pensando agora "para que tantas perguntas"?

No episódio de hoje o meu convidado foi o querido Cláudio Thebas e falamos um pouco sobre essas perguntas em um papo leve, profundo e divertido.

Vem ouvir e deixa lá no instagram o que fez mais sentido para você.

https://www.instagram.com/mariellehoalle_/

https://www.instagram.com/claudiothebas/

Você já parou para pensar o que tira você do eixo?

O que faz você se exaltar e dirigir ao outro uma comunicação violenta?

Muitas vezes estamos mais preocupados com o que o outro faz do que como aquela ação nos atinge.

No episódio de hoje eu trago duas frases do Marshall Rosenberg e um causo do início da minha carreira docente. Espero que minhas reflexões reverberem em você e que te ajude a construir mais pontes do que muros.

Você já se preparou para uma viagem para a praia e chegando lá o tempo fechou e a chuva tomou o lugar do sol?

Assim como essa situação, muitas vezes na nossa vida os nossos planos são atropelados por acontecimentos que não estão no nosso controle e que amargam os nossos dias.

Será que existe uma receita para lidar com o amargo sem se amargurar?

A resposta para essa pergunta foi dada de forma brilhante em uma conversa do Cláudio Thebas com o Alexandre Coimbra de Amaral no episódio 38 do podcast “Cartas de um terapeuta”.

https://open.spotify.com/episode/7E1eru63Z37RAtvTGuS3pF?si=36e69ee1360b4e0e

E se esse episódio te trouxe reflexões, corre lá no meu instagram para me contar.

Tenho certeza de que em algum momento da sua vida você se pegou diante de uma situação desafiadora e congelou, ficou sem saber para onde ir e talvez até entrou em desespero.

No episódio de hoje, eu e minha convidada, a querida Érica Mendes, extraímos alguns passos que você pode utilizar quando estiver diante de um desafio e que podem te ajudar a encará-lo de maneira mais tranquila, com o foco nos aprendizados e não nas dores.

Ouça o episódio e depois corra lá no instagram para nos contar o que você achou.

Você já parou para pensar em quantas vezes você já deixou de ser empático por colocar todo mundo em um mesmo saco? Quantas vezes você deu um palpite que cabia na sua realidade sem pensar na vida da outra pessoa? Pois então, no episódio de hoje, em ritmo carnavalesco eu trouxe uma reflexão sobre isso a partir de um trecho dessa marchinha de carnaval super conhecida e de uma frase do querido Mauro Fantini. Se você ficou com curiosidade para saber como essas coisas se conectam ouça o episódio e depois corra no meu perfl para me contar o que você achou.

Muitas vezes em nossa vida acabamos nos colocando na cadeira do réu e do juiz ao mesmo tempo e isso nos leva a nos preocupar demasiadamente com o futuro, nos afastando do presente e de viver uma vida de forma plena. No episódio de hoje a minha convidada, a querida Sania de Lima, trouxe um trecho de um livro e conversamos sobre como esse trecho reverberou nela e em mim. Ouça o episódio e depois venha no instagram nos contar o que você achou.

"Texto retirado do livro “Enquanto Eu Respirar” de Ana Michelle Soares.

Não podemos controlar nosso futuro, mas podemos viver o nosso presente de forma presente. Sentindo as cores, os aromas, os sabores. Fazendo planos e buscando o melhor, dia após dia.

Tire as máscaras. Saia da cadeira de juiz. Se livre do peso de ser constantemente réu. Viva a sua vida. Os julgamentos que você faz dizem muito mais sobre você do que sobre as outras pessoas e vice-versa. É fato. Guarde essa informação pra sua vida e se torne alguém melhor. Capaz de amar. Capaz de se amar. Capaz de ser amado sem o peso das expectativas que cria.

Conecte-se com o que há de sagrado em você. A vida pode ser mais simples do que parece quando você aprende a respirar fundo, segurar por alguns segundos, soltar e agradecer pelas inúmeras oportunidades que existem em mais um dia.

Imagina como seria poderoso viver seu último dia hoje. E se a partida fosse hoje? O que tem de lixo nessa bagagem para jogar fora? Quais as curas que você precisa? Busque-as.

E a partir de amanhã, munido de toda a sua saúde, de todas as possibilidades e sem tanta carga, vá viver a leveza de uma vida extraordinária. E, no final, morra tendo vivido. Não siga vivendo estando morto."

Já ouviu aquela frase que você colhe o que você planta? Se sim, já pensou no quanto isso é verdade e nos outros aspectos envolvidos nesse processo de "plantar e colher"? No episódio de hoje eu trago reflexões sobre isso.

Dizem que a gente colhe o que a gente planta, mas desconfio que minha colheita farta se deve principalmente aos solos férteis que eu encontro no meu caminho. Recebi esse presente carinhoso de pessoas muito especiais e só tenho a agradecer. Começo esse novo ciclo com o coração quentinho e grato. Um abraço virtual com intenção e carinho real a todos vocês que me acompanham no podcast e na vida.

Você já se percebeu em um mesmo lugar ou comendo uma mesma comida e sentiu uma sensação diferente? Já parou para pensar que é impossível repetir qualquer situação em nossa vida, pois estamos em constante mudança? O episódio de hoje eu falo justamente sobre a minha experiência de voltar a Viçosa após a maternidade.