Autor do livro "Correndo atrás para chegar na frente" e fundador de uma das mais antigas assessorias esportivas de São Paulo, a Personal Life, o atleta teve mais do que maratonas e provas de triatlo para vencer. Neste episódio, conta das dificuldades não só de empreender e gerir uma empresa, mas também de como lidou com um dos maiores desafios de sua vida: o AVC que quase tirou a vida de sua esposa. 
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Criado pelas jornalistas Adriele Marchesini e Silvia Paladino, cofundadoras da agência essense e da Agência Lightkeeper, o Vale do Suplício nasceu como uma contracultura aos empreendedores de palco - os típicos CEOs de MEI, escritores de textões no LinkedIn - para contar a história de empreendedores que falam pouco, mas fazem muito. 
O Vale do Suplício tem roteiro e pré-produção de Rafael Câmara, identidade visual de Eduardo Ramos (Studio Grano) e edição e finalização de Maíra Mediano. Nos siga no Spotify, Apple Podcasts, Youtube, Instagram (@valedosuplicio_), TikTok (@valedosuplicio) e LinkedIn. 
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Quando a mãe de Andrea Ramos foi chamada à escola para explicar por que sua filha de quatro anos estava fantasiada de Madonna, a mensagem ficou clara: ela é livre para ser quem quiser. O ensinamento deixou marcas profundas. Com a certeza de ser detentora de sua liberdade, Andrea Ramos tomou o seu lugar de direito no masculinizado setor financeiro, mesmo tendo se formado em comunicação. Autoditata, foi CFO e liderou equipes em grandes bancos, como Itaú, Santander e HSBC. A Disrupdiva, startup que fundou para ajudar empresas na construção de ambientes de trabalho mais inclusivos, lhe rendeu o Empreendedora Destaque do Prêmio Forbes 2020 e participação no grupo WEP da ONU Mulheres. 
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Se não fosse pelo diagnóstico de autismo de seu filho aos dois anos de idade, Alba Marchesini Milena talvez tivesse seguido o sonho de cursar a faculdade de Direito, projeto interrompido quando tinha 18 anos, devido a uma gravidez não planejada. Tendo os livros como companhia nas longas horas de espera enquanto Lucas estava em terapia, ela desenvolveu inesperadas habilidades: de tradutora autodidata a agente literária. Em entrevista ao Vale do Suplício, ela conta como uma mudança de planos exigiu uma reinvenção pessoal, que culminou na criação da Increasy Consultoria Literária, empresa com mais de 80 autores agenciados e projetos de audiovisual nos Estados Unidos e Europa.

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Tem gente que nasceu para ser protagonista. É o caso de David Schlesinger, cofundador e CEO da Mendelics, empresa brasileira que ganhou projeção mundial na área da medicina genética. No primeiríssimo episódio da segunda temporada do Vale do Suplício, ele fala da causa que o convenceu a empreender: o diagnóstico e a possibilidade de tratamento precoce de doenças raras e genéticas.
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"Maconha é coisa de vagabundo".

Esse entendimento-comum, transmitido dos mais velhos para os mais novos em nossa e em tantas outras sociedades, nada tem a ver com a complexidade de produção e o potencial de benefício do universo da cannabis medicinal. Isso mesmo: da maconha como remédio para salvar vidas, dirimir sofrimentos e melhorar o dia a dia de quem está doente.

O interesse de Fabrizio Postiglione em carregar essa bandeira não mora somente no fato de ele ser sócio e CEO da Remederi, empresa global de Saúde que promove o acesso a produtos criados a partir da substância. O interesse de Fabrizio se fortalece em sua experiência de vida, no acompanhamento de seu pai que, convalescente, encontrou em fórmulas prescritas de cannabis medicinal alívio para os mais variados sintomas da doença que tirou sua vida.

No oitavo episódio do Vale do Suplício, nos enveredamos pela história de Fabrizio, que tem como roteiro montanhismo, empreendedorismo nato e entrega a uma causa que será maior que sua startup e a história de sua família - e que não tem nada a ver com os pré-conceitos sobre a substância.

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Criado pelas jornalistas Adriele Marchesini e Silvia Paladino, cofundadoras da agência essense, o Vale do Suplício nasceu como uma contracultura aos empreendedores de palco - os típicos CEOs de MEI, escritores de textões no LinkedIn - para contar a história de empreendedores que falam pouco, mas fazem muito.

O Vale do Suplício tem a participação de Leonardo Vinhas, pré-produção de Rafael Câmara, identidade visual de Eduardo Ramos (Studio Grano) e edição e finalização de Paulo Balliari. Nos siga no instagram: @valedosuplicio_

Ele é neuroatípico, enquadrado no espectro do autismo, mas só recebeu esse diagnóstico quando já trabalhava como diretor-executivo e cofundador da aTip, startup que conecta neuroatípicos ao mercado de trabalho. O sétimo episídio do Vale do Suplício vai falar de empreendedorismo, inclusão e desinformação. Nosso bate-papo é com o Caio Bogos, que é formado em Sistemas da Informação pela FIAP e também organizador do movimento Autismo Tech. 

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Pediatra, Martha Oliveira é o que seu filho chama de "médica de papel" - uma simpática forma de descrever o profissional que troca jaleco e consultório por escritório e caneta. Especializada em Saúde pública, aos 40 anos, já ocupava o cargo de diretora de desenvolvimento setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Reconhecida por sua competência, Martha poderia seguir na carreira como servidora até a aposentadoria - mas ela queria mais.

Quanto mais se aprofundava no complexo setor de Saúde, mais via formas de contribuir com a resolução de problemas.

Em 2017, assumiu como diretora-executiva da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), uma das entidades de maior prestígio do setor privado. Poderia ter sido seu último movimento ousado de carreira, já que sua bagagem lhe renderia sem dificuldades uma longa jornada na esfera privada. Mas, três anos depois, ela ainda queria mais.

Vinicius Gusmão é como o Rocky Balboa: ele sabe que, às vezes, mais importante que ganhar a luta é simplesmente permanecer de pé. Escrever nossa trajetória é aguentar as pancadas - e as transformações - que a vida sempre dá.

Gusmão passou por várias reviravoltas na carreira - foi da engenharia civil para a análise de sistemas, e depois para uma longa graduação em Biologia: foram nove anos na USP. Por fim, ele resolveu empreender.

É co-fundador da MedRoom, startup brasileira que usa a realidade virtual para o auxílio no ensino de medicina e que hoje está presente em 40 universidades e instituições de ensino da área de saúde de todo o Brasil.

Ouça essa história no quinto episódio do Vale do Suplício, o primeiro desta nova fase do programa.

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Criado pelas jornalistas Adriele Marchesini e Silvia Paladino, cofundadoras da agência essense, o Vale do Suplício nasceu como uma contracultura aos empreendedores de palco - os típicos CEOs de MEI, escritores de textões no LinkedIn - para contar a história de empreendedores que falam pouco, mas fazem muito.

O Vale do Suplício tem a participação de Leonardo Vinhas, pré-produção de Rafael Câmara, identidade visual de Eduardo Ramos (Studio Grano) e edição e finalização de Paulo Balliari. Nos siga no instagram: @valedosuplicio_

Quando decidiu se enveredar pelos labirintos do empreendedorismo, Rodrigo Bernardinelli desejava pouco.

Depois de 20 anos de carreira como executivo no mercado corporativo, ele sentia necessidade de mudar de vida. Trabalhar de forma mais livre, sem ter de seguir as engessadas regras de global. Quem sabe usar bermuda no trabalho e deixar a barba crescer.

Menos de cinco anos depois, ele está morando com a família nos Estados Unidos e se preparando para fazer um IPO da Digibee, scaleup brasileira que acaba de captar US$ 25 milhões em uma rodada Serie A liderada por ninguém menos do que SoftBank.

Ouça a história no quarto episódio do Vale do Suplício.

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Criado pelas jornalistas  Adriele Marchesini e Silvia Paladino, cofundadoras da agência essense, o Vale do Suplício nasceu como uma contracultura aos empreendedores de palco - os típicos CEOs de MEI, escritores de textões no LinkedIn - para contar a história de empreendedores que falam pouco, mas fazem muito.

O Vale do Suplício tem a participação de Leonardo Vinhas, identidade visual de Eduardo Ramos (Studio Grano) e edição e finalização de Thiago Mendes (Ultra Filmes). Nos siga no instagram: @valedosuplicio_

Antes de tudo, um empreendedor deve ser um inconformado.

À primeira vista, a frase pode soar batida e com toques de autoajuda barata, mas quando repetida no contexto do legado criado por Eduardo Lima, fundador da Eduk, ela ganha tons quentes e realistas. Engenheiro de formação, Eduardo fundou no árido solo de 2013 o que se tornaria uma das principais startups brasileiras de educação online e apenas cinco anos depois da chegada do primeiro iPhone já conduzia transmissões ao vivo pela internet. "Lembro perfeitamente dos números: a captação de aulas online de 3 horas com produtoras custava em torno de R$ 200 mil. Conversava com pessoas de audiovisual e elas me diziam que o que eu queria não era possível. Fui lá, fucei, estudei, fui para os Estados Unidos, comprei equipamento, li manual, e lá estavamos nos fazendo streaming...foi muito emocionante."

Ouça a história de Eduardo Lima e da Eduk, que já impactou mais de 5 milhões de pessoas em todo o Brasil, no terceiro episódio do Vale do Suplício.

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Criado pelas jornalistas  Adriele Marchesini e Silvia Paladino, cofundadoras da agência essense, o Vale do Suplício nasceu como uma contracultura aos empreendedores de palco - os típicos CEOs de MEI, escritores de textões no LinkedIn - para contar a história de empreendedores que falam pouco, mas fazem muito.

O Vale do Suplício tem a participação de Leonardo Vinhas, identidade visual de Eduardo Ramos (Studio Grano) e edição e finalização de Thiago Mendes (Ultra Filmes). Nos siga no instagram: @valedosuplicio_