Uma das bases mais importantes da cultura da Netflix é a aposta na densidade de talentos e, nessa linha, uma premissa fundamental para a empresa manter os melhores dos melhores é: pague os melhores salários do mercado.

E como isso é possível? E se a empresa for pequena? E se você trabalha com faixas salariais? E se estivermos tratando do famoso "brilliant jerk" (idiota brilhante)?

É sobre essas e outras perguntas que a Andrea Murata e Mariana Graf conversam no novo episódio do Vamos Fazer Diferente que traz a leitura de um capítulo importante e surpreendente do livro a Regra é Não Ter Regras: Netflix e a cultura de reinvenção.

O que é mais importante para sua empresa: ter mais profissionais ou um time enxuto só com os melhores?

Vem discutir com a gente!

Imagine um mundo corporativo onde você é dono(a) das suas horas de trabalho e pode, inclusive, decidir quantos dias de férias irá tirar por ano e quando. Parece uma utopia? Pois saiba que se você trabalhar na Netflix isso já é possível.

E se te dissermos que parte disso já é possível hoje em empresas que experimentam novos modelos de gestão?

Para falar sobre esse tema e outros que permeiam uma mudança na forma como trabalhamos nossos controles nas empresas que no novo episódio do Vamos Fazer Diferente? Andrea Murata e Mariana Graf recebem o Magno Santa, Digital Product Expert & Partner at Knowledge21 para compartilhar a leitura e suas experiências no capítulo Liberdade com Responsabilidade: Primeiros Passos do livro A Regra é Não ter Regras: A Netflix e a Cultura da Reinvenção.

Sério, essa troca foi boa demais! Vem conferir!

Começamos uma nova série e agora nosso foco é cultura organizacional. Será que é possível criar uma cultura mais leve, de mais liberdade e confiança? É possível gerar mais senso de responsabilidade sem tantos controles ou regras rígidas?

Para iniciar nossas discussões, faremos nossos papos inspiradas no livro A Regra é Não ter Regras: A Netflix e a Cultura da Reinvenção. Um livro um tanto polêmico e que vem nos questionar sobre as práticas tradicionais de cultura organizacional.

Nesse primeiro episódio abordamos o desenvolvimento da densidade de talentos e de uma cultura de sinceridade como primeiros passos para uma cultura de liberdade com responsabilidade!

Espero que gostem, nós já estamos adorando!

Só de falar a palavra fracasso já sentimos um gelo na espinha. Ter coragem de olhar pra essas histórias, reconhecê-las nos ajuda a escrever melhores finais. Mas enquanto tivermos medo de falarmos disso, de confrontar as histórias que contamos a nós mesmos, essas histórias é que vão mandar em nós.

Nesse episódio debatemos a importância de nos preparar pro fracasso mesmo antes dele acontecer. De falarmos cada vez mais sobre isso e sermos honestos com a gente mesmo quando tivermos passando por dificuldades.

Esse é o ultimo episódio da série A Coragem para Liderar baseado no livro da Brené Brown.

Espero que tenham curtido! Nós curtimos muito!

Bora escutar!

Todos nós queremos ser vistos como confiáveis. Mas temos dificuldades em confiar. A conta simplesmente não fecha, não é mesmo?

Se confiança é a cola que mantém as equipes e as organizações unidas, por que temos tanta dificuldade em ter conversas sobre esse assunto? Por que evitamos esse confronto?

Quer aprender como a Brené Brown trabalha confiança nas organizações? E como nós (Andréa Murata, Carolina Serpejante e Mari Graf) vemos isso?

Então bora lá!

É dica de feedback que você queria? É dica de feedback que você vai ter! haha

Nesse episódio, abordamos como dar e receber feedbacks, além de explicar o quanto seus valores podem te apoiar nessa tarefa.

A conversa é feita baseada no livro A Coragem para Liderar da Brené Brown, mas também nossas experiências pessoais com esse tema. 

Esperamos que curtam! 

Você conhece seus valores? Sabe como identificá-los e usá-los em momentos difíceis?

Viver de acordo com nossos valores significa fazer mais do que apenas declará-los, mas praticá-los. Falar e fazer. Alinhar nossas crenças e o que consideramos importante com nossas palavras, pensamentos e comportamentos.

Segundo Brené Brown líderes corajosos nunca entraram de mãos vazias numa arena. Além das habilidades e ferramentas de confronto, sempre levaram consigo a clareza de valores.

Nesse episódio discutimos exatamente isso. Como identificar nossos valores e como usá-los a nosso favor em momentos críticos.

Espero que vocês curtam tanto quanto a gente curtiu gravar!

Vem com a gente!

O que o Karate kid - famoso pintar a cerca e tirar o casaco - tem a ver com Brené Brown? Os dois falam da importância da prática para construção de confiança! haha

No episódio dessa semana falamos da importância de nos manter curiosos e de praticar habilidades de confrontos positivos para uma construção de uma liderança e um ambiente de confiança. 

A discussão é feita baseada no livro A Coragem para Liderar da Brené Brown.

Ficou curioso? Vem com a gente!

O que você vê primeiro? As pessoas ou suas deficiências?

Quando falamos de inclusão para pessoas com deficiência ainda temos um caminho longo pra percorrer. Tanto pela falta de informação, como pelo preconceito. 

Fica difícil melhorar a realidade dessas pessoas quando não convivemos com elas, pois só nos importamos com aquilo que conhecemos. É por isso que a verdadeira inclusão só acontece com a convivência.

Chamamos para esse papo Daniele Avelino e Lucas Tito, que nos ajudaram a entender as principais dificuldades das PcDs e os erros mais comuns das organizações em relação a esse assunto.

Vem conhecer um pouco mais com a gente!

"A vergonha, muitas vezes chamada de “emoção mestra”, é o sentimento de nunca ser bom o suficiente. Seu poder de nos fazer sentir que não somos dignos de vínculos, aceitação ou mesmo de amor é inigualável no reino das emoções." Brené Brown.

No episódio dessa semana do Vamos Fazer Diferente, nós (Andréa Murata e Carol Serpejante) discutimos sobre vergonha e empatia, baseadas no livro A Coragem para Liderar da famosíssima Brené Brown. 

Apesar da vergonha ser um sentimento desconfortável, falar sobre ela é necessário. Quanto mais falamos sobre, menos somos dominados e controlados por ela.

Conversamos também sobre como a vergonha se manifesta nos ambientes de trabalho, gerando diversas disfunções. E de como a empatia é um ingrediente essencial não só para combater a vergonha, mas também para criação de conexão e confiança.

Foi um dos nossos episódios prediletos até o momento. Espero que seja o de vocês também!

Vamos juntos?!