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By Itaú Cultural
The podcast currently has 19 episodes available.
Ernesto de Carvalho, fotógrafo, documentarista e antropólogo, conversa com a diretora, roteirista e montadora Natara Ney sobre a fotografia e a montagem no cinema documentário como instâncias de mediação e inscrição de subjetividades para ajudar a recontar as histórias de um país.
Allan Ribeiro, diretor, roteirista e montador, e Ana Pi, coreógrafa e cineasta, conversam sobre o cinema brasileiro contemporâneo e sobre seus processos de criação, que resultaram em filmes que criam formas de pertencimento através da ressignificação de espaços e expansão dos corpos.
A cineasta e artista visual Fernanda Pessoa conversa com o diretor, crítico e pesquisador Fábio Rodrigues Filho a respeito da produção de documentários que promovem uma releitura propositiva de imagens da história do cinema brasileiro.
Graciela Guarani, educadora, produtora cultural e uma das mulheres pioneiras do cinema indígena no Brasil, e Aiano Bemfica, realizador, produtor e pesquisador, conversam a respeito de como o documentário pode ser uma ferramenta de luta política pelo direito ao território, pensando, principalmente, em uma parte importante da população brasileira que tem sido brutalmente desrespeitada e oprimida em seus direitos.
A cineasta, artista visual, escritora e pesquisadora Aline Motta e a diretora de cinema e TV Yasmin Thayná conversam a respeito de filmes que abrem espaço para a presença de pessoas negras no nosso imaginário coletivo, assim como da necessidade desse tipo de iniciativa, apesar de todas as dificuldades.
Os filmes que guiam a conversa são Ponte sobre abismos, de Aline Motta KBELA, de Yasmin Thayná. As diretoras também conversam sobre o trabalho multidisciplinar que existe quando o cinema se relaciona com outras áreas de expressão, como as artes visuais e a literatura no caso de Aline Motta e a performance e a literatura no caso de Yasmin Thayná.
Conversa realizada remotamente em 2022
A montadora e diretora Cristina Amaral e a pesquisadora Cláudia Mesquita falam sobre a montagem no documentário, pensando nas modulações do tempo e nas possibilidades autorais da figura que se dedica a esse ofício. Com base em suas trajetórias individuais, ambas refletem sobre a criação dos filmes Serras da desordem (2006), dirigido por Andreas Tonacci e montado por Cristina Amaral, e Abá (1992), cuja direção é de Amaral com Raquel Gerber.
A conversa também contempla o pensamento do crítico de cinema Paulo Emílio (1916-1977) sobre a produção cinematográfica, relacionando-o com as discussões atuais sobre o cinema decolonial e a importância absoluta de consumir produtos nacionais na formação de cineastas brasileiros para a construção de um processo cultural que cumpra uma função precisa para com o seu país.
Conversa realizada remotamente em 2022.
O diretor e pesquisador Beto Magalhães e a pesquisadora Eloá Chouzal comentam sobre seus processos e relembram coincidências que aconteceram durante a realização dos trabalhos. A conversa é conduzida por meio dos filmes O fim do sem fim, de Lucas Bambozzi, Cao Guimarães e Beto Magalhães, e Dominguinhos, de Eduardo Nazarian, Joaquim Castro e Mariana Aydar, com pesquisa de Eloá Chouzal.
Eloá relata a dificuldade de pesquisadores independentes se aprofundarem nas pesquisas em razão da falta de acesso aos acervos e das taxas cada vez mais comuns. Beto trata da privatização da memória e do temor pelo acervo da Cinemateca Brasileira em São Paulo. Eles encerram falando sobre a importância do fomento à memória audiovisual brasileira.
Conversa realizada remotamente em 2021 pela jornalista Ana Paula Sousa.
Os cineastas Carlos Nader, autor de A paixão de JL, e Eryk Rocha, de Cinema Novo, refletem sobre o filme-ensaio. Eles comentam as proximidades entre as produções, o processo criativo dos filmes, as diferenças entre ficção e documentário e as relações entre o real e o imaginário. Conversa realizada remotamente em 2021 pela jornalista Ana Paula Sousa.
A cineasta e jornalista Camila de Moraes e a diretora e montadora Karen Harley falam sobre as diferenças entre documentário e ficção na construção do tempo. Por meio dos filmes condutores da conversa, O caso do homem errado, de Camila, e Estou me guardando para quando o Carnaval chegar, dirigido por Marcelo Gomes e montado por Karen, as convidadas falam do processo de construção da história através da montagem. Conversa realizada remotamente em 2021 pela jornalista Ana Paula Sousa.
O cineasta, roteirista e produtor João Jardim e o jornalista, cineasta e roteirista Ricardo Calil falam da importância da entrevista no documentário. Através dos filmes condutores do papo, Atravessa a vida, de Jardim, e Cine Marrocos, de Calil, eles comentam como foi a construção das entrevistas nos filmes. Conversa realizada remotamente em 2021 pela jornalista Ana Paula Sousa.
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