Hélder Reis fala da importância de ter pessoas na nossa vida que nos fazem pensar e mudar de atitudes. Faz referência especialmente a Agostinho da Silva, um dos maiores intelectuais portugueses.

Hélder Reis fala de cuscus quando nos situamos em Trás-os-Montes ou Vinhais. Pode ser um prato gastronómico, mas é um produto feito a base de farinha, é de origem árabe.

Hélder Reis leva-nos a conhecer Serralves, expoente de arte contemporânea, um monumento nacional desde 2012 onde se pode visitar os passadiços, a Casa de Chá e a Casa de Serralves.

Hélder Reis leva-nos à cidade de Matosinhos, o que lá se pode visitar e refere a lenda que está associada às Festas do Senhor de Matosinhos.

Hélder Reis fala de um doce emblemático do Alentejo, é originária de Elvas e, segundo alguns, tem origem oriental. Pode dizer-se de três formas, sericaia, sericá ou cericá.

Hélder Reis remete-nos para uma grande artista portuguesa, Ana Moura e salienta a sua atitude de mudar para ter uma sonoridade diferente.

Hélder Reis faz alusão à maçã 'Bravo de Esmolfe' de aroma intenso, autóctone da região de Esmolfe, Penalva do Castelo.

Hélder Reis fala de Póvoa de Varzim, uma bonita cidade onde se pode comprar as camisolas poveiras e provar as rabanadas típicas da região.

Hélder Reis leva-nos à Casa-Estúdio Carlos Relvas na Golegã, edifício único a nível mundial, que vale a pena visitar.

Hélder Reis fala de Arronches, no distrito de Portalegre e do Grupo das Pedrinhas de Arronches.