Paróquia Santa Teresinha, em Tubarão, confirmou que vem organizando desde o início do ano a tradicional festa junina que acontece no bairro Passagem. Em virtude da pandemia, a festa não acontece há dois anos na comunidade.

A paróquia prepara uma intensa programação religiosa e social entre os dias 2 e 9 de junho.

Neste ano, além do Cerco de Jericó e do movimento de barracas, a festa contará com a queima da fogueira, que não é realizada há quatros anos devido a disponibilidade de espaço.

“Com a construção do Santuário, não havia espaço para erguer a fogueira e neste ano, um colaborador da paróquia disponibilizou o seu terreno para que seja resgatada a tradição da comunidade”, afirma o pároco Padre Edison Müller.

A queima da fogueira deverá realizada no dia 4 de junho, às 23h30. Um show pirotécnico silencioso de seis minutos também está nos planos para a festividade.

A festa conta com apoio de empresários e entidades da região, além da prefeitura, Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Celebrações religiosas

Todas as noites, às 19h30, serão realizadas as Missas do Cerco de Jericó, com a presença de padres visitantes. Haverá exposição, bênção e passagem do Santíssimo Sacramento.

Movimento de barracas

A partir das 19 horas haverá movimento de barracas com pinhão, quentão, cachorro-quente, pastel, maçã do amor, espetinho, doces, amendoim, bebidas, bingo e frango assado.

Músicas ao vivo

Uma outra novidade são as apresentações musicais que acontecerão todas as noites, onde diversos artistas e grupos da região farão apresentação na festa, animando os participantes. São eles: Higor e Juliano, Douglas Barbosa e banda, Banda Aradois, André Cowboy, Thiago Aguiar, Diego Wernke, Henrique Pereira, DJ Finazi e Elo de Canções.

A Fundação Municipal de Desenvolvimento Social de Tubarão (FMDS) iniciou junto a Associação 3:16, nesta segunda-feira (16), um trabalho de abordagem às pessoas em situação de rua, com a entrega de cobertores entre as 19 e as 24 horas, todos os dias, até sexta-feira (20), em um primeiro momento.

Em entrevista a Matheus Aguiar, no Jornal da Rádio Cidade desta segunda-feira (16), o fundador da Associação 3:16, João Guilherme, afirma que além dos cobertores, será oferecido o acolhimento na Associação, entidade parceira da FMDS que acolhe pessoas nestas condições. “Nossa equipe já está nas ruas da cidade oferecendo acolhimento para as pessoas que querem sair da rua e entregando cobertores e agasalhos”, completa.

João explica que ao todo existem 40 vagas disponíveis para as pessoas que queiram se abrigar nestes dias de frio. “Agora que deu uma amenizada na situação do impacto das chuvas, vem essa frequência de frio que está na previsão, já estamos nos antecipando para fazer este trabalho”, relata.

A FMDS aceita doações de roupas de frio, como mantas, cobertores, edredons, agasalhos, que serão distribuídos às pessoas em situação de rua e alguma coisa ainda às vítimas da cheia do Rio Tubarão que por ventura necessitem.

As doações podem ser feitas na sede da própria fundação, das 13 às 19 horas, que está localizada na rua São Manoel, no prédio da Casa da Cidadania, no Centro, ou ainda nas unidades do CRAS do município, nos bairros Humaitá, Passagem e Oficinas.

Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta segunda-feira (16), o procurador-geral da prefeitura de Tubarão, Marivaldo Pires Bittencourt, comenta sobre a ação judicial em relação à negociação da Praça Brasília. Ele destaca que enquanto não houver uma decisão definitiva, o município não seguirá com as tratativas relacionadas à área. A Justiça concedeu liminar em que determina a suspensão de uma lei municipal que autorizava a prefeitura de Tubarão a realizar a negociação da área conhecida como praça Brasília. A medida atende uma Ação Civil Pública proposta pela 6ª Promotoria de Justiça da Comarca de Tubarão e determina a indisponibilidade do imóvel.

“Essa decisão liminar que saiu é basicamente algo que não tem efeito prático nenhum, porque não vamos dar nenhum andamento enquanto a ação judicial tramitar”, aponta. Marivaldo também afirma que a prefeitura e o Ministério Público, não chegaram a um acordo sobre o assunto. “O MP entende que naquela área tem que permanecer sendo uma praça e o argumento do município é que não tem necessidade de uma praça ali, já que tem uma muito próxima, a Praça do Avião”, relata. Marivaldo completa dizendo que a defesa já foi apresentada.

No quadro Politizando desta segunda-feira (16), o consultor político Laércio Menegaz comenta sobre a eleição em Santa Catarina e a presidencial. “A candidatura de terceira via ainda não emplacou. Na quarta-feira, o PSDB, MDB e Cidadania vão fazer a divulgação de uma pesquisa, segundo eles vai servir quem vai ser o nome. E depois no dia 20 de julho seria definido nas convenções partidárias o nome”, afirma. 

Laércio afirma que a última semana foi movimentada em Santa Catarina para os encaminhamentos relacionados às eleições estaduais. “O PSD praticamente bateu o martelo com o União Brasil. O Raimundo Colombo deve ser candidato a senador e Gean Loureiro a governador e o vice deve ser indicado pelo PSD”, avalia. 

No quadro Cidade Ecológica desta segunda-feira (16), a bióloga da Ossotuba, Vivian Prá Philippi, explica se é necessário ou não lavar materiais recicláveis. “Dizemos que o reciclável se você não higienizar é melhor que não coloque para reciclar”, comenta. Ela afirma que o material tem um melhor aproveitamento e é menos desagradável para quem trabalha com reciclagem. 

O governador Carlos Moisés nomeou Aldo Baptista Neto como novo secretário de Estado da Saúde, conforme publicado no Diário Oficial desta terça-feira (10). Nascido em Rio do Sul, Neto, que é pós-graduado em administração pública, é também coronel da reserva e iniciou a carreira no Corpo de Bombeiros de Blumenau, no Vale do Itajaí, onde se tornou referência em gestão de crises e desastres. Por conta disso, assumiu a coordenação da Defesa Civil do município e participou do processo de reformulação dos protocolos relativos a deslizamentos e enchentes da região.

Passou, depois, a atuar junto ao governo federal, na coordenação-geral de gerenciamento de desastres, em Brasília, retornando ao Estado para assumir o posto de secretário adjunto da Saúde.

Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta sexta-feira (13), Aldo comenta sobre o novo posto. "O governador foi muito claro para darmos continuidade ao planejamento já realizado desde o início de 2019”. Ele afirma que todas as pastas têm um planejamento para atender as necessidades reais no estado. “Trazer mais segurança para saúde do cidadão, essa é a minha principal missão até o final deste ano”, destaca.

O novo secretário conta que já fazia parte da equipe da secretaria como superintendente de gestão estratégica, que cuida das estruturas físicas, de compras e tecnologia da informação. “Tive a oportunidade de ser escolhido para estar à frente da pasta e a missão é exatamente não mudar nada”, ressalta.

Com a nomeação, o secretário de Estado Interino da Saúde, Alexandre Lencina Fagundes, volta a atuar como secretário adjunto.

A pesca da tainha está autorizada desde o dia 1º de maio para quem usa o método conhecido como artesanal, com canoas a remo e redes de arrasto de praia. A partir deste domingo (15) as embarcações motorizadas poderão realizar a pesca. Em todo estado, muitos pescadores têm reclamado da falta de licença necessária para a atividade, mesmo com a safra já iniciada.

Em entrevista a Matheus Aguiar, no Jornal da Rádio Cidade desta quinta-feira (12), o superintendente federal de Agricultura em Santa Catarina, Túlio Tavares Santos, explica que em um primeiro momento foram deferidas 96 licenças de pesca com rede anilhada e 35 ficaram de fora. “Por erros administrativos, não preenchimento de algum documento, ou não anexou algum documento que era necessário e que o edital exige”, completa. Ele diz que com a reivindicação dos pescadores se abriu um edital complementar, que ainda está aberto, para quem ficou de fora ter tempo de se habilitar e solicitar a sua licença.

Túlio afirma que na pesca de arrasto de praia foram 353 pedidos de licenças, destas a maioria retornou com indeferimento também por causa da documentação. “Estamos entrando em contato com os pescadores, colônias de pescadores para corrigirmos isso”, relata. Ele também ressalta os problemas com documentação. “Às vezes o pescador não botou nem o endereço, só colocou o nome sem o telefone, e-mail manda e não responde. São coisas que acontecem que vão adiando todo esse processo”, aponta.

O superintendente acredita que esta situação possa estar acontecendo pois até então não existiam normas para este tipo de pesca. “Agora o Ministério da Agricultura editou uma portaria disciplinando toda a pesca da tainha no litoral catarinense, inclusive no Sul de Santa Catarina que é uma pesca diferenciada com barco a motor”, esclarece.

Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta quinta-feira (12), o prefeito de São Martinho, Robson Back, fala da situação da cidade após as fortes chuvas na última semana. “São mais de 100 pontos de estradas da cidade em meia pista. Vamos iniciar amanhã a reconstrução da última ponte que faltava”, comenta. Ele diz que não só o Centro foi prejudicado, mas todo o município. Robson acredita que leve mais de seis meses para recuperar completamente os danos causados as vias. “Depende também da ajuda seja do governo estadual ou federal. São Martinho é um município com 3,3 mil habitantes, nossos recursos financeiros estão escassos para investimentos”, afirma. O prefeito relata que também houve danos na pecuária e agricultura que ainda estão sendo calculados.

Nos dias em que o Rio Tubarão transbordou e vários bairros ficaram alagados, a Fundação Municipal de Meio Ambiente (Funat) acolheu cerca de 150 cães e gatos de tutores que precisaram deixar as casas. Para prestar atendimento a essa quantidade de pets, o município recebeu a ajuda de voluntários do curso de medicina veterinária da Unisul e doação de ração de toda a região.

Segundo o diretor-presidente da Funat Júlio César Ângelo Rodrigues, a preocupação em atender os animais de estimação surgiu de quarta (5) para quinta-feira (5), quando o Rio Tubarão subiu muito e ameaçou transbordar. “Muitas pessoas começaram a nos procurar para pedir ajuda, e nos abrigos que foram disponibilizados alguns dos cães que chegavam com os donos entravam em atrito. Alguns cuidadores não queriam sair de casa se não pudessem levar os animais para um local seguro. Então montamos uma operação para acolher esses pets na Funat”, lembra Júlio.

Em entrevista a Matheus Aguiar, no Jornal da Rádio Cidade desta quarta-feira (11), o coordenador de Meio Ambiente e Fiscalização da Funat, Márcio Ronchi, afirma que sempre existiu o cuidado com as pessoas que foram fortemente atingidas pelas inundações. No entanto, foi necessário voltar o olhar aos animais, que também sofreram. “Tivemos que voltar os olhos para os animais e tentar fazer uma força tarefa para que a gente pudesse ter um local e dar uma atenção especial a eles. Os animais não estavam tendo condições de ficar junto com as pessoas nos abrigos”.

Márcio explica que todos os animais resgatados pela Funat já foram buscados pelos tutores. No fim da tarde de ontem, os últimos foram entregues no KM 60, em uma casa que já tem condições de receber os cães e gatos. Agora, a equipe está providenciando a entrega das sobras de rações das doações para vários cuidadores.

A pesca da tainha está autorizada desde o dia 1º de maio para quem usa o método conhecido como artesanal, com canoas a remo e redes de arrasto de praia. A partir deste domingo (15) as embarcações motorizadas poderão realizar a pesca. Em todo estado, muitos pescadores têm reclamado da falta de licença necessária para a atividade, mesmo com a safra já iniciada. Em entrevista a Matheus Aguiar, no Jornal da Rádio Cidade desta quarta-feira (11), o gerente de Pesca e Aquicultura da Secretaria de Estado da Agricultura, Sérgio Winckler, fala do assunto. “Essas licenças estão sendo emitidas ainda, estão demorando, saíram algumas, três ou quatro para a região sul. O pessoal ainda não tem as autorizações, não está com as licenças na mão para pescar apesar da safra ter começado no dia primeiro”, afirma.

Sérgio relata que este atraso está acontecendo no Ministério da Agricultura, responsável pela emissão dessa licença. Ele também diz que tem acontecido muita confusão por parte de alguns membros da categoria, que acreditam que a secretaria estadual estaria de alguma forma segurando essas licenças. “Temos que deixar bem claro que a Secretaria de Estado de Agricultura e Pesca não trabalha com a parte de autorização, não temos competência legal para dar licenças para os pescadores”, argumenta.