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Uma geração que revolucionou a cultura e o comportamento em plena ditadura, mas que também era machista, racista, sem espaço para diversidade. É assim que a professora e crítica literária Heloisa Teixeira descreve a geração da qual é personagem e observadora, a que dedicou boa parte da sua carreira. Ela acaba de lançar Rebeldes e Marginais: Cultura nos Anos de Chumbo (1960-1970) pela editora Bazar do Tempo e, nesse 107º episódio do 451 MHz, conversa com a jornalista Adriana Ferreira Silva sobre os avanços, contradições e legado do efervescente movimento cultural daqueles anos. Adriana também entrevistou Heloisa na edição de março da Quatro Cinco Um, que examina os 60 anos do golpe de 1964 na visão das mulheres, já nas bancas. O episódio foi realizado com apoio da Lei de Incentivo à Cultura e da Companhia das Letras. Apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
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Uma geração que revolucionou a cultura e o comportamento em plena ditadura, mas que também era machista, racista, sem espaço para diversidade. É assim que a professora e crítica literária Heloisa Teixeira descreve a geração da qual é personagem e observadora, a que dedicou boa parte da sua carreira. Ela acaba de lançar Rebeldes e Marginais: Cultura nos Anos de Chumbo (1960-1970) pela editora Bazar do Tempo e, nesse 107º episódio do 451 MHz, conversa com a jornalista Adriana Ferreira Silva sobre os avanços, contradições e legado do efervescente movimento cultural daqueles anos. Adriana também entrevistou Heloisa na edição de março da Quatro Cinco Um, que examina os 60 anos do golpe de 1964 na visão das mulheres, já nas bancas. O episódio foi realizado com apoio da Lei de Incentivo à Cultura e da Companhia das Letras. Apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
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