O conceito sobre sionismo é diverso. Assim como não dá pra dizer que existe apenas uma forma de judaísmo ou que todos os judeus e judias são iguais, não dá para dizer que existe uma única forma de ser sionista. Mas o que temos observado há muito tempo, é que o desconhecimento dessa ambivalência faz com que vozes progressistas acabem sendo silenciadas. Não é raro que, em momentos como o que estamos vivendo, o termo sionista apareça inclusive como ofensa em alguns contextos. Mas afinal, o que significa ser sionista hoje? Nossas convidadas são Monique Shochaczewski, Cofundadora e Pesquisadora Sênior do Grupo de Estudos do Oriente Médio (GEPOM) e Professora do IDP, e Paula Frankel, que é bogueret do Habonim Dror, fez aliá e é reservista do departamento de comunicação do exército israelense. Apresentação: Amanda Hatzyrah e Ana Buchmann