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O dia 31 de março de 1964 é, sem dúvidas, um dos mais sombrios da história do Brasil. Foi há 58 que o exército brasileiro derrubou o então presidente, João Goulart, e tomou o poder no país. Foram 21 anos de ditadura, com as decisões de todo um país tomadas por um pequeno grupo de pessoas, mais precisamente de homens, em sua maioria militares, em conjunto com aqueles que eram condescendentes com suas ações.
Foram 21 anos até que houvesse o reestabelecimento da ditadura militar. Em 2014, a Comissão da Verdade reconheceu 434 mortos pela ditadura, além de 200 desaparecidos. A situação ficou ainda pior no país depois de 13 de dezembro de 1968, quando Costa e Silva estabeleceu o Ato Institucional número 5 - também conhecido como AI-5, o que aprofundou a repressão no Brasil.
Entre eles, há judeus. Judeus que foram resistência, judeus que lutaram pela democracia, judeus que não aceitaram que o país estivesse nas mãos de um regime antidemocrático.
Esse é o “E eu com isso”, podcast do Instituto Brasil Israel. Eu sou Ana Clara Buchmann e comigo estão Anita Efraim e Amanda Hatzyrah. E hoje nós vamos compartilhar com vocês as histórias de Vladimir Herzog, Iara Iavelberg e Ana Rosa Kucinski.
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O dia 31 de março de 1964 é, sem dúvidas, um dos mais sombrios da história do Brasil. Foi há 58 que o exército brasileiro derrubou o então presidente, João Goulart, e tomou o poder no país. Foram 21 anos de ditadura, com as decisões de todo um país tomadas por um pequeno grupo de pessoas, mais precisamente de homens, em sua maioria militares, em conjunto com aqueles que eram condescendentes com suas ações.
Foram 21 anos até que houvesse o reestabelecimento da ditadura militar. Em 2014, a Comissão da Verdade reconheceu 434 mortos pela ditadura, além de 200 desaparecidos. A situação ficou ainda pior no país depois de 13 de dezembro de 1968, quando Costa e Silva estabeleceu o Ato Institucional número 5 - também conhecido como AI-5, o que aprofundou a repressão no Brasil.
Entre eles, há judeus. Judeus que foram resistência, judeus que lutaram pela democracia, judeus que não aceitaram que o país estivesse nas mãos de um regime antidemocrático.
Esse é o “E eu com isso”, podcast do Instituto Brasil Israel. Eu sou Ana Clara Buchmann e comigo estão Anita Efraim e Amanda Hatzyrah. E hoje nós vamos compartilhar com vocês as histórias de Vladimir Herzog, Iara Iavelberg e Ana Rosa Kucinski.
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