
Sign up to save your podcasts
Or
Em 23 de julho de 1993, garimpeiros mataram 12 indígenas do povo yanomami, na fronteira do Brasil com a Venezuela. O crime ficou conhecido como massacre de Haximu e foi nesse caso que o Brasil teve, pela primeira vez, pessoas acusadas do crime de genocídio. Dez anos depois, poucas coisas mudaram. Nossa ideia hoje não é entrar nos meandros do que é, pela lei, um genocídio. Mas entender o que de fato ocorre com o povo yanomami, cujas fotos chocaram o Brasil e o mundo recentemente. E por que tudo isso num podcast feito por uma instituição judaica? Porque a gente sabe onde o silêncio pode nos levar. Hoje nossa conversa é com Juliana de Paula Batista, advogada, mestre em direito e assessora jurídica do ISA, o Instituto Sócio Ambiental. Apresentação: Anita Efraim e João Torquato.
5
22 ratings
Em 23 de julho de 1993, garimpeiros mataram 12 indígenas do povo yanomami, na fronteira do Brasil com a Venezuela. O crime ficou conhecido como massacre de Haximu e foi nesse caso que o Brasil teve, pela primeira vez, pessoas acusadas do crime de genocídio. Dez anos depois, poucas coisas mudaram. Nossa ideia hoje não é entrar nos meandros do que é, pela lei, um genocídio. Mas entender o que de fato ocorre com o povo yanomami, cujas fotos chocaram o Brasil e o mundo recentemente. E por que tudo isso num podcast feito por uma instituição judaica? Porque a gente sabe onde o silêncio pode nos levar. Hoje nossa conversa é com Juliana de Paula Batista, advogada, mestre em direito e assessora jurídica do ISA, o Instituto Sócio Ambiental. Apresentação: Anita Efraim e João Torquato.
171 Listeners
2 Listeners
77 Listeners
212 Listeners
38 Listeners
13 Listeners
160 Listeners
30 Listeners
25 Listeners
54 Listeners
0 Listeners
42 Listeners
95 Listeners
13 Listeners
19 Listeners