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Em um dia como hoje, em um 4 de novembro, o primeiro ministro de Israel, Yitzhak Rabin, discursava em uma praça no centro de Tel Aviv. Na ocasião, ele foi orientado a colocar um colete à prova de balas. Com a bandeira da paz, ele preferiu não usar e passar uma mensagem. Mas a decisão custou caro demais. Em 4 de novembro de 1995, Rabin foi assassinato por um israelense que era contra as iniciativas de paz do primeiro ministro. Há 25 anos sem Rabin, Israel se vê cada dia mais longe do diálogo e da paz com os palestinos. O primeiro-ministro ainda é a marca mais forte de paz no país. Nossa convidada é Revital Poleg, ex-presidente da Agência Judaica no Brasil, até dois anos e meio atrás. Ela foi diplomata e trabalhou com Shimon Peres durante os acordos de Oslo. Hoje é o CEO da Wikimedia Israel. Apresentação: Amanda Hatzyrah e Ana Clara Buchmann, a Malka.
By Instituto Brasil Israel5
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Em um dia como hoje, em um 4 de novembro, o primeiro ministro de Israel, Yitzhak Rabin, discursava em uma praça no centro de Tel Aviv. Na ocasião, ele foi orientado a colocar um colete à prova de balas. Com a bandeira da paz, ele preferiu não usar e passar uma mensagem. Mas a decisão custou caro demais. Em 4 de novembro de 1995, Rabin foi assassinato por um israelense que era contra as iniciativas de paz do primeiro ministro. Há 25 anos sem Rabin, Israel se vê cada dia mais longe do diálogo e da paz com os palestinos. O primeiro-ministro ainda é a marca mais forte de paz no país. Nossa convidada é Revital Poleg, ex-presidente da Agência Judaica no Brasil, até dois anos e meio atrás. Ela foi diplomata e trabalhou com Shimon Peres durante os acordos de Oslo. Hoje é o CEO da Wikimedia Israel. Apresentação: Amanda Hatzyrah e Ana Clara Buchmann, a Malka.

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