
Sign up to save your podcasts
Or
A multiplicação de institutos e, portanto, de pesquisas eleitorais, não é um fenômeno totalmente novo, mas se mostra muito presente na corrida presidencial deste ano. Além dos tradicionais Ipec (ex-Ibope) e Datafolha, fazem parte deste cenário estatístico empresas como Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data. Ou seja, nunca se produziu tantos dados com base amostral sobre as intenções de voto do eleitor brasileiro ao longo da campanha.
Com um número maior de retratos de valor estatístico, amplia a possibilidade de diferenças entre os resultados. Muitas vezes com margens elásticas. Isso tem sido verificado, por exemplo, no desempenho dos líderes, Lula (PT) e Bolsonaro (PL). Ora a diferença entre eles é maior, a depender do instituto, ora é menor. Diversos aspectos podem explicar as discrepâncias, como a metodologia empregada e, também, o tipo de base amostral. A falta de um Censo atualizado do IBGE é outro fator que pode interferir no resultado desses levantamentos.
Afinal, ter mais pesquisas eleitorais à disposição qualifica o processo eleitoral? O quanto uma pesquisa influencia no voto? É possível dimensionar? O chamado “voto envergonhado” é uma realidade dessas eleições? Para tratar desses temas, o episódio desta terça-feira (20), conversa com o cientista político e pesquisador da FGV, Jairo Nicolau.
O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Ana Luiza Antunes.
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
4
3535 ratings
A multiplicação de institutos e, portanto, de pesquisas eleitorais, não é um fenômeno totalmente novo, mas se mostra muito presente na corrida presidencial deste ano. Além dos tradicionais Ipec (ex-Ibope) e Datafolha, fazem parte deste cenário estatístico empresas como Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data. Ou seja, nunca se produziu tantos dados com base amostral sobre as intenções de voto do eleitor brasileiro ao longo da campanha.
Com um número maior de retratos de valor estatístico, amplia a possibilidade de diferenças entre os resultados. Muitas vezes com margens elásticas. Isso tem sido verificado, por exemplo, no desempenho dos líderes, Lula (PT) e Bolsonaro (PL). Ora a diferença entre eles é maior, a depender do instituto, ora é menor. Diversos aspectos podem explicar as discrepâncias, como a metodologia empregada e, também, o tipo de base amostral. A falta de um Censo atualizado do IBGE é outro fator que pode interferir no resultado desses levantamentos.
Afinal, ter mais pesquisas eleitorais à disposição qualifica o processo eleitoral? O quanto uma pesquisa influencia no voto? É possível dimensionar? O chamado “voto envergonhado” é uma realidade dessas eleições? Para tratar desses temas, o episódio desta terça-feira (20), conversa com o cientista político e pesquisador da FGV, Jairo Nicolau.
O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Ana Luiza Antunes.
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
74 Listeners
10 Listeners
212 Listeners
3 Listeners
46 Listeners
20 Listeners
165 Listeners
16 Listeners
5 Listeners
4 Listeners
11 Listeners
42 Listeners
15 Listeners
94 Listeners
15 Listeners