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Nesta semana, Ricardo discute os processos de tomada de decisão no contexto de projetos, o componente "governança" da sigla ambiental, social e governança (ESG).
Ele explica que o conhecimento da governança, a estrutura organizacional usada para supervisionar os projetos, é crucial para a tomada de decisão eficaz. Essa estrutura e processos são usados para tomar decisões sobre aprovação de mudanças e planejamento das próximas etapas com base nos resultados do projeto.
Devido ao tamanho e complexidade do projeto, nem todos os projetos exigem uma configuração grande e burocrática para ter um nível adequado de governança.
Se o projeto for pequeno e usar uma abordagem ágil, o comitê do projeto pode ser menor e mais direto, como o SDWT (self-direct work team).
Por outro lado, um megaprojeto pode e provavelmente exigirá um processo decisório mais intrincado, pois o que está em risco envolve investimentos significativos e geralmente acontece em operações reguladas como infraestrutura, geração de energia e finanças.
Independentemente do tipo e tamanho do projeto, o comitê precisa ter autonomia para tomar as decisões que considerar melhores para o projeto. Se o órgão de governança não puder controlar o projeto, até mesmo sua existência se torna inútil.
Ouça o #5minpodcast desta semana para saber mais.
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Nesta semana, Ricardo discute os processos de tomada de decisão no contexto de projetos, o componente "governança" da sigla ambiental, social e governança (ESG).
Ele explica que o conhecimento da governança, a estrutura organizacional usada para supervisionar os projetos, é crucial para a tomada de decisão eficaz. Essa estrutura e processos são usados para tomar decisões sobre aprovação de mudanças e planejamento das próximas etapas com base nos resultados do projeto.
Devido ao tamanho e complexidade do projeto, nem todos os projetos exigem uma configuração grande e burocrática para ter um nível adequado de governança.
Se o projeto for pequeno e usar uma abordagem ágil, o comitê do projeto pode ser menor e mais direto, como o SDWT (self-direct work team).
Por outro lado, um megaprojeto pode e provavelmente exigirá um processo decisório mais intrincado, pois o que está em risco envolve investimentos significativos e geralmente acontece em operações reguladas como infraestrutura, geração de energia e finanças.
Independentemente do tipo e tamanho do projeto, o comitê precisa ter autonomia para tomar as decisões que considerar melhores para o projeto. Se o órgão de governança não puder controlar o projeto, até mesmo sua existência se torna inútil.
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