Share 5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas
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By Ricardo Viana Vargas
4.6
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The podcast currently has 699 episodes available.
Neste episódio, Ricardo explora o conceito "Feito é melhor que perfeito" no contexto de projetos. Ele destaca o alto custo do perfeccionismo, que pode gerar atrasos e margens mínimas de melhoria, usando exemplos como vinhos e equipamentos de som. Ricardo enfatiza a importância do MVP (Produto Mínimo Viável), que permite lançar, testar e aprimorar produtos rapidamente, evitando perder relevância no mercado. Ele discute o equilíbrio entre qualidade e prazo, mostrando que entregas pontuais geram confiança nos stakeholders. Para evitar o perfeccionismo, recomenda priorizar, usar timeboxes e manter o foco no objetivo final. Adaptabilidade é essencial em ambientes competitivos.
Escute o podcast para saber mais.
Neste episódio, Ricardo discute o mito do “Santo Graal” das metodologias de gerenciamento de projetos. Ele desafia a ideia de que uma única metodologia – seja Scrum, PMBoK ou Prince2 – possa ser a solução perfeita para todos os problemas do projeto. Ele enfatiza a importância de usar uma abordagem flexível e adaptável, combinando elementos de múltiplas metodologias para atender às necessidades únicas de cada projeto e compara esse processo à construção com peças de Lego, onde conjuntos de cores diferentes representam vários métodos.
Ouça este episódio para saber mais.
Imagem criada no PMOtto para ChatGPT.
#PMP, #PRINCE2, #RiskManagement, #Certification, #PMBok, #Scrum
Nesse episódio, Ricardo discute o modelo Self Thought Evaluation da Meta, que utiliza dados sintéticos em vez de dados humanos para treinar modelos de linguagem. Esse método gera informações baseadas em projetos inexistentes, competindo em redes neurais para aprimorar a precisão dos dados. Ricardo vê isso como uma nova fronteira, desafiando a vantagem competitiva das organizações, pois o uso de dados sintéticos pode igualar o conhecimento de experiências passadas. Ele alerta sobre o impacto dessa inovação, que pode transformar profissões e gerar uma realidade onde até 90% dos dados são criados artificialmente.
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Neste episódio, Ricardo compartilha uma conversa com um gerente de projetos que declarou não ser sua responsabilidade considerar o impacto de seu trabalho. Ricardo reflete que, hoje, o papel do gerente de projetos vai além de cumprir prazos e orçamentos; envolve avaliar o valor e o impacto ético e social do projeto. Ele explica que gerenciar projetos significa agir de forma responsável e sustentável, criando valor para a organização e a sociedade. Ricardo ressalta que profissionais de projetos devem questionar e assumir responsabilidade pelas consequências de seus projetos, contribuindo para um futuro ético e consciente.
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Neste episódio, Ricardo fala sobre o conceito de valor, destacando que não se resume ao lucro. Ele questiona se projetos entregam verdadeiro valor para a sociedade, mesmo quando cumpridos no prazo e orçamento. Usando o exemplo de uma ponte que "liga nada a lugar nenhum", ele enfatiza a importância da sustentabilidade econômica, social e ambiental nos projetos. Ricardo ressalta que é essencial considerar os impactos mais amplos, além dos financeiros, e criar uma equação onde todos ganham. Para ele, sustentabilidade garante um futuro melhor para todos, e essa reflexão deve guiar o trabalho de gestores de projetos.
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Neste episódio, Ricardo fala sobre o Daily Scrum, uma reunião curta de até 15 minutos, onde cada membro da equipe compartilha o que fez ontem, o que fará hoje e os obstáculos enfrentados. Ele destaca que essa prática, comum no Ágil, também é útil em projetos fora dessa metodologia, como na construção civil. Os principais benefícios são: melhora na comunicação, detecção antecipada de problemas, aumento da responsabilidade individual, decisões mais rápidas e foco no progresso diário. Ricardo incentiva o uso do Daily Scrum, independentemente da metodologia do projeto, por sua eficiência e simplicidade.
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Neste episódio, Ricardo Vargas explora o crescente debate sobre o impacto da IA nos empregos. No ano passado, o Morgan Stanley previu que a IA iria impactar 40% da força de trabalho (Link para o Artigo). Na semana passada, o Prof. Daron Acemoglu, do MIT, disse que todos estão superestimando o impacto, e que o verdadeiro impacto será de apenas 5% (Link para o Artigo).
Mas para o Ricardo, não importa o percentual; o essencial é estar preparado para essas mudanças. Ricardo compartilha suas experiências com ferramentas de IA e enfatiza a importância de experimentar e se adaptar. Esperar pela solução perfeita não vai ajudar – você precisa agir agora.
Ouça o episódio para descobrir por que a adaptabilidade é a sua melhor estratégia em um mundo imprevisível moldado pela IA.
Neste episódio, Ricardo fala sobre a volatilidade dos projetos de IA. Ele explica que projetos de IA enfrentam volatilidade devido a rápidos avanços tecnológicos, mudanças constantes em conexões de API e sua natureza experimental. Considerações regulatórias e éticas evoluem diariamente, criando incerteza sobre percepções legais e públicas. A escassez de talentos aumenta o desafio, com expertise em alta demanda e altas taxas de rotatividade. Para gerenciar essa volatilidade, Ricardo sugere adotar métodos ágeis, permitindo flexibilidade e iteração mais rápida; Investir em gerenciamento de dados robustos para lidar com grandes quantidades de dados e garantir qualidade. Por fim, construir equipes multidisciplinares que possam se adaptar às tecnologias de IA em evolução e colaborar em áreas técnicas e não técnicas para sucesso a longo prazo.
Escute o podcast para saber mais.
Neste podcast, Ricardo explica o conceito de cadência de entrega, que define como e quando um projeto entrega produtos ou serviços. Ele descreve quatro tipos: entrega única (tudo entregue no final, raramente usado hoje), entrega múltipla (marcos com tempo variável), entrega periódica (intervalos de timebox como sprints) e entrega contínua (comum em projetos digitais, onde as atualizações são lançadas assim que prontas). Ricardo explica que usar uma cadência de entrega melhora a previsibilidade do projeto ao gerenciar as expectativas das partes interessadas. Mesmo grandes projetos de capital, como usinas de energia, não dependem de entregas únicas, mas de implementações em fases para melhor viabilidade financeira.
Escute o podcast para saber mais!
Neste episódio, Ricardo apresenta a Certificação de Gerente de Projetos Orientada por IA explicando a lógica por trás desta certificação. Ele enfatiza o crescente hype em torno da IA, com muitos gerentes de projeto usando termos de IA sem entender a tecnologia. A certificação visa garantir que os profissionais tenham o conhecimento necessário para gerenciar projetos orientados por IA de forma eficaz. Desenvolvida em parceria com a APMG, conhecida pelas credenciais Prince2 e ITIL, a certificação é rigorosa e séria. Ricardo também destaca a importância de se preparar para o impacto futuro da IA no gerenciamento de projetos, observando que sua motivação não é apenas orientada para os negócios, mas visa promover a conscientização e a prontidão aos profissionais.
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