Perdido no meio do Atlântico, a 1500 km das costas de Portugal continental, o arquipélago dos Açores aposta na geotermia como veículo de independência energética. Em São Miguel a geotermia representa 40% da energia total consumida e espera-se que aumente para 50%. Dizem os cientistas que os riscos sísmicos associados às explorações são controlados.