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O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, falou ao podcast sobre a operação de combate às fraudes contra os aposentados do INSS e explicou por que a ação é técnica, não político-partidária. Não é partidária, mas o Planalto tem lado nessa história: a CGU, um órgão do governo, colabora ativamente com a PF, que é um ente do Estado. E isso é apenas um fato. A própria administração resolveu enfrentar a bandidagem, sabendo que se tornaria alvo dos adversários. Rodrigues ainda expõe em detalhes por que a PEC da Segurança Pública “é urgente e necessária”. Além da integração de dados — dos boletins de ocorrência à biometria — o que não ameaça o sigilo das investigações —, há a questão central: o financiamento da área. Perguntamos a Rodrigues quem não quer a aprovação da proposta. Sabe-se, claro!, que as várias faces do crime organizado se opõem às medidas, mas também há aqueles que a elas reagem por picuinhas político-eleitoreiras. Uma conversa imperdível com o homem que retirou a PF do noticiário político-policial de uma maneira virtuosa: seus agentes voltam a ser notícia porque investigam, não porque são investigados.
By Reinaldo Azevedo e Walfrido WardeO diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, falou ao podcast sobre a operação de combate às fraudes contra os aposentados do INSS e explicou por que a ação é técnica, não político-partidária. Não é partidária, mas o Planalto tem lado nessa história: a CGU, um órgão do governo, colabora ativamente com a PF, que é um ente do Estado. E isso é apenas um fato. A própria administração resolveu enfrentar a bandidagem, sabendo que se tornaria alvo dos adversários. Rodrigues ainda expõe em detalhes por que a PEC da Segurança Pública “é urgente e necessária”. Além da integração de dados — dos boletins de ocorrência à biometria — o que não ameaça o sigilo das investigações —, há a questão central: o financiamento da área. Perguntamos a Rodrigues quem não quer a aprovação da proposta. Sabe-se, claro!, que as várias faces do crime organizado se opõem às medidas, mas também há aqueles que a elas reagem por picuinhas político-eleitoreiras. Uma conversa imperdível com o homem que retirou a PF do noticiário político-policial de uma maneira virtuosa: seus agentes voltam a ser notícia porque investigam, não porque são investigados.

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