
Sign up to save your podcasts
Or
O surto da varíola do macaco matou pelo menos 975 pessoas na República Democrática do Congo, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção dos Estados-Unidos. Na vizinha Angola, não se registou até ao momento nenhum caso, segundo as autoridades que reactiviram contudo, como forma de prevenção, o Plano Nacional de Contingência.
Para já, não há indícios que deixem a Organização Mundial da Saúde pensar que a varíola do macaco pode constituir um problema de saúde global, como aconteceu com o Ebola ou com a Covid-19, mas existe o risco de alastramento regional da varíola do macaco.
Responsável pela morte de quase mil pessoas, incluindo várias crianças, na RDC, o vírus pode propagar-se a outros países, alertou a OMS a 26 de Junho. De acordo com especialistas, esta doença é mortal em 5% dos casos em adultos, 10% quando se trata de crianças.
Neste sentido, as autoridades angolanas reactivaram o plano de prevenção para dar resposta a eventuais casos da doença.
Em entrevista à RFI, Eusébio Manuel, epidemiologista da Direcção Geral da Saúde em Angola, explica que a vigilância foi reforçada nos pontos de entrada do país, porque o "reforço do sistema de vigilância é fundamental".
O Plano de Contingência compreende também a formação de pessoal médico e a distribuição de instrumentos em vários pontos fronteiriços, portos, aeroportos e fronteiras terrestres.
Reconhecendo que "os recursos humanos nunca são suficientes", como em todos os países que observam um aumento da população, Eusébio Manuel explica que, ainda assim, todos os esforços estão a ser realizados para "detetar um caso em tempo oportuno ou então evitar a própria reintrodução da varíola dos macacos no país".
O surto da varíola do macaco matou pelo menos 975 pessoas na República Democrática do Congo, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção dos Estados-Unidos. Na vizinha Angola, não se registou até ao momento nenhum caso, segundo as autoridades que reactiviram contudo, como forma de prevenção, o Plano Nacional de Contingência.
Para já, não há indícios que deixem a Organização Mundial da Saúde pensar que a varíola do macaco pode constituir um problema de saúde global, como aconteceu com o Ebola ou com a Covid-19, mas existe o risco de alastramento regional da varíola do macaco.
Responsável pela morte de quase mil pessoas, incluindo várias crianças, na RDC, o vírus pode propagar-se a outros países, alertou a OMS a 26 de Junho. De acordo com especialistas, esta doença é mortal em 5% dos casos em adultos, 10% quando se trata de crianças.
Neste sentido, as autoridades angolanas reactivaram o plano de prevenção para dar resposta a eventuais casos da doença.
Em entrevista à RFI, Eusébio Manuel, epidemiologista da Direcção Geral da Saúde em Angola, explica que a vigilância foi reforçada nos pontos de entrada do país, porque o "reforço do sistema de vigilância é fundamental".
O Plano de Contingência compreende também a formação de pessoal médico e a distribuição de instrumentos em vários pontos fronteiriços, portos, aeroportos e fronteiras terrestres.
Reconhecendo que "os recursos humanos nunca são suficientes", como em todos os países que observam um aumento da população, Eusébio Manuel explica que, ainda assim, todos os esforços estão a ser realizados para "detetar um caso em tempo oportuno ou então evitar a própria reintrodução da varíola dos macacos no país".