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By Arrepios com a Bilinha
The podcast currently has 167 episodes available.
Meus ricos arrepios,
Finalmente chegámos a Outubro e às nossas sessões semanais de terror. O entusiasmo deste lado é muito e tenho uma temporada recheada de histórias bem assustadoras para vocês, por isso espero que estejam preparados para o que vem aí! 🎃
Mal o friozinho começa a chegar, uma das coisas que mais me dá aconchego é mesmo enrolar-me numa manta ao final do dia e ver um bom filme de terror. Gosto daquela adrenalina, duma boa história a acompanhar e adoro esses momentos que tão bem me sabem. E, como esta temporada quis trazer-vos Halloween todas as semanas, nada melhor do que começar com uma história que inspirou vários filmes de terror 💀
Quem nunca ouviu falar da babysitter que vai tomar conta das crianças do vizinho e que acaba a fugir dum doido a querer matá-la? Ou que atende a chamada da polícia a dizer que os telefonemas que tem recebido vêm de dentro de casa? Pois bem, como o mote do filme "When a Stranger Calls", hoje conto-vos a história de Janett Christman, a babysitter que deu azo a alguns mitos urbanos, mas cuja trama é bem real. E, como é passada em 1950, é algo que ainda carece de explicação e resolução... mas cá viemos nós para investigar 🕵️♀️
E é isto. Para a semana há mais, mas, até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱
Meus arrepios mais queridos ❤️
Há uns tempos atrás fiz-vos perguntas e vocês confessaram-me que queriam que eu falasse de lobisomens. Desde essa altura que tenho andado a preparar este episódio, já que a história desta lenda/mito tem muito, mas muito que se lhe diga. É que, como todo o bom folklore, esta é uma história que evolui com a própria História do Mundo e tem ligações à Natureza, à religião/espiritualidade, à medicina, à psicologia e até à política. E, estando nós a viver um momento desafiante em Portugal, não poderia vir mais a calhar (inclusive têm acesso a um rant de 10 minutos só na intro).🌓
Por isso mesmo, é um episódio algo longo em que vos conto tudo sobre o lobisomem, desde a sua origem etimológica e das histórias de assustar, mas também o impacto que teve na cultura pop, nos livros, séries e filmes, nem sempre só de terror. Foi toda uma viagem, com direito a pequenos pedacinhos de storytelling que espero que gostem (e uivem) tanto quanto eu 🐺
Para a semana estarei de férias por campos holandeses, mas volto na seguinte com o último episódio desta temporada. Até lá, tenham umas semanas muito arrepiantes 😱
Mais uma quinta-feira, mais um arrepio jeitoso para vocês. Desta vez, em versão torso londrino 💂♂️
Se eu vos falar de serial killer da época vitoriana de Londres, provavelmente vão logo pensar no Jack, the Ripper, certo? Mas e se eu vos dissesse que esse não foi o único e que existe um bem mais misterioso e, na minha opinião e na da Marta, bem mais interessante?
É que Londres nesta época era, de facto, muito sombria e, com um aumento tão grande na população e na poluição, as ruas eram sujas, alotadas de gente e sem condições nenhumas para viver, quanto mais em segurança... Por isso não é nada estranho que exista mais do que um assassino assustador pelos beirais das casas, a matar de forma muito macabra, ao mesmo tempo que Jack the Ripper e mesmo debaixo do nariz da polícia 💀
Por tudo isso, este é um episódio com um crime histórico, com toda a densidade bem própria da época, em que nos armamos em Scotland Yard e damos os palpites sobre quem possa ser este Thames Torso Murderer. Será que é o mais conhecido Jack, disfarçado para não ser apanhado? Ou será mais #sexysemservulgar? (quem sabe, sabe, #onlygodcanjudgeme) 😂
Para a semana há mais, mas, até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱
Olá pessoas e bem-vindas a mais um episódio extra arrepiante 👻
Vocês sabem que a Bilinha adora cemitérios. Se me acompanham há algum tempo e se estiveram atentos ao último episódio, também sabem que agora vivo mesmo ao lado duma igreja e que ultimamente tenho estado a ver muitos funerais (algo que até gerou uma onda de comentários sobre o porquê de existirem funerais à hora do almoço). Por tudo isso, a Banshee era um tema que já estava na minha lista há muito tempo (podem começar o drinking game) e, esta semana, decidi fazer um mix sushi e sashimi e falar também duma tradição bem portuguesa, pelo menos do norte do país: a das carpideiras. 🕯️
Sendo pagas para chorar em funerais de pessoas que nem conhecem, as carpideiras não são só mulheres da tradição portuguesa e partem como mote de exploração do folclore por detrás da história da Banshee, uma criatura mitológica que nasce na Irlanda. E não é só de folclore que vos falo; temos História, espiritualidade, fantasminhas brincalhões, masculinidade tóxica, feminismo, etarismo e até a bela da culpa cristã. ✝️
Espero que gostem tanto deste episódio como eu gostei de o gravar, especialmente por finalmente vos trazer um bocadinho do folclore português (ainda que não seja só isso). Para a semana há mais, mas, até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱
Oi pessoas e boa quinta-feira ❤️
E eis que chegamos à história que me foi mais difícil de contar, a de Sylvia Likens. Se há um episódio em que tenha de fazer trigger warnings, é este, desde violência extrema, abuso físico, sexual, tortura física, psicológica e exemplos do mais horrível que existe na humanidade. Se bem se lembram do caso de Junko Furuta, está a par com este no nível de intensidade... e, na minha opinião, é ainda pior. Portanto, se acharem que não são capazes de ouvir, respeitem os vossos limites e vemo-nos na próxima.
Para mim, também foi um caso que me custou muito contar e adiei até não ser mais possível. Trago-vos a história da Sylvia Likens, uma jovem de 16 anos que, a 26 de Outubro de 1965, foi encontrada morta e num estado absolutamente lastimável na casa duma vizinha. A vizinha, que abriu a porta de bíblia na mão, tinha uma versão do que aconteceu a Sylvia completamente diferente dos factos. Esta é uma história em que a realidade ultrapassa a ficção, já que foi feito um filme sobre isto e nada nos podia preparar para os detalhes tão horrendos, para os laivos de pura maldade e desinteresse pela vida humana.
Neste episódio, eu e a Marta também nos debruçamos noutros assuntos, como o quanto valerá a vida duma pessoa, na possibilidade de reabilitação para crimes tão graves como este, no julgamento de menores e na pena de morte. Sim, temos opiniões fortes e polémicas, mas como dá para perceber pelo episódio longo, temos muito que falar.
Para a semana há mais e prometo ser bem mais leve. Até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱
Oi pessoas bonitas e bem-vindas a mais um mix sushi e sashimi de arrepios ✨
Nos vários episódios deste podcast, tenho sempre vontade de vos trazer mais e mais coisas que interliguem os vários temas arrepiantes que mais gostamos: os fantasmas que envolvem os crimes, as teorias da conspiração criminosas, os crimes que afinal têm ali uma perninha dum fantasminha brincalhão. Confesso que tenho também uma curiosidade especial por aqueles programas dos mediuns que lêem a vida das pessoas todas na televisão... E o tema que vos trago esta semana envolve tudo isto e mais um pouco 🫣
Hoje, falo-vos de Greta Alexander, uma mulher muito respeitada (e até temida) pelos polícias dos EUA e que ajudou nas investigações de crimes não resolvidos, que dizia ter as respostas através da conversa com as vítimas mortas, que a contactavam para lhe contar tudo. E a cereja no topo do bolo foi que tudo na vida dela mudou depois de ter sido atingida por um raio. Parece um daqueles casos tipo que só encontramos nas novelas. ⚡️
Sendo verdade tudo isto, como é que ela seria capaz de chegar até estas respostas e solucionar crimes doutra forma não resolvidos? Neste episódio também me atrevo a explicar um pouco disso, com algumas teorias que abrem a cortina para as coisas invisíveis. É polémico? É. Mas nós amamos um bocadinho de drama e intriga, e é mesmo essa a premissa. 👻
Para a semana há mais, mas, até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱
Oi pessoas! Quem é que foi forte e esperou para ouvir tudo sobre este episódio, quem foi? 🙈
Para os curiosos, entendo. Mas eis que chegamos à segunda parte desta história tão tensa e intensa, uma das melhores dos últimos tempos e em que finalmente falamos de Israel Keyes, um capricórnio (como a Marta) assassino (não como a Marta). Falamos da sua infância religiosa, do facto de viver isolado nas montanhas com a família, das suas tendências estranhas já desde tenra idade e muitas outras coisas curiosas sobre a história deste senhor, conhecido pelos media como o Phantom Psycopath. 💀
Tem coisas sangrentas e bem visuais? Tem, sim. Mas o mais assustador é o quão normal é esta pessoa, tanto que poderia ser o nosso colega de faculdade ou vizinho do lado, que nunca suspeitaríamos que fizesse coisas tão horríveis como ele fez. É que uma em cada 100 pessoas são psicopatas... E vocês conhecem bem mais do que 100 pessoas. Já pensaram com quantos psicopatas já se cruzaram na rua? 😬
Espero que gostem tanto deste episódio como nós gostámos. E já sabem: quem não foi dar os parabéns à Marta é um ovo podre!
Para a semana há mais, mas, até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱
Olá pessoas e bem-vindas a mais um episódio extra creepy de crime, o primeiro de 2024 com a Marta. E, claro, como está cá a Marta e ela faz anos esta semana, tinha de ser bem intenso como ela tanto gosta 💀
Esta semana vamos até à noite do dia 1 de Fevereiro de 2012 e à cidade de Anchorage, no Alaska, a um dos muitos quiosques de café espalhados pela cidade, mais propriamente àquele onde trabalha Samantha Koenig de 18 anos. Viciada em drogas em recuperação, Samantha está a preparar-se para fechar a loja pelo dia, quando é interpelada por um homem de máscara de ski baclava preta para assaltar a loja... e eis que o rumo da sua noite muda drasticamente. 🫣
É uma daquelas histórias que parece uma série ou um filme, com muitos twists e reviravoltas que vos vão deixar a pensar que estamos a lidar com um psicopata louco, mas também altamente desorganizado e aleatório. E sim, é a primeira de duas partes, porque a história da vida dele vem só para a semana... Deixo-vos só o nome dele no final do episódio, mas prometo que vai valer a pena a espera. E enquanto esperam e ouvem os detalhes mais gore, vão lá dar os parabéns à minha/nossa Marta que ela merece tudo de bom ❤️
Para a semana há mais, mas, até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱
Bom ano novo, pessoas bonitas, minhas ricas rabanadas arrepiantes ✨
Começo a agradecer-vos por todo o carinho e apoio, por me ouvirem todas as semanas e apoiarem sempre. É realmente um prazer enorme contar-vos histórias e estar a fazer esta viagem convosco. Desejo que neste ano sintam todo o amor de volta a vocês. Muito obrigada mesmo, de coração ❤️
Confesso que ainda estive indecisa se traria o episódio desta semana, visto que tive pouco tempo para o preparar e gravar. Mas decidi trazer mesmo assim, mesmo pequenino, já que esta temporada também nos aventuramos nestas histórias assim.
Nesta época de introspecção e alguma reclusão, em que olhamos para o ano que passou, celebramos (ou não) as coisas que passámos, existe quase uma magia neste recomeço, em que as coisas ficam meio que num limbo do possível e do imaginável. É neste lugar que os suecos vivem o Årsgång ou o chamado Year Walk em inglês, que se traduz livremente para a Caminhada do Ano, um ritual em que suecos entram numa floresta escura numa noite de Inverno para verem o que irá acontecer no ano que começa. E, no meio de tantas tradições que vi para esta altura, foi a mais curiosa e assustadora... por isso tinha de vos trazer cá. 👻
Contem-me tudo pelos comentários se já conheciam ou não, e se se aventurariam a fazer algo semelhante. Eu confesso que com tantas histórias de serial killers e doidos na floresta, não sei se iria 💀
Para a semana há mais, mas, até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱
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