Com as medidas de confinamento um pouco por todo o mundo, os hábitos de consumo cultural estão a adaptar-se às mudanças. Os museus expõem as suas colecções online, os teatros exibem peças nas suas páginas internet, há festivais de música via Facebook e até há leilões de arte “virtuais”. “Virtuais” só mesmo por uma questão de linguagem porque “os resultados são bem reais”. A RFI falou com Cédric Melado, co-fundador da leiloeira parisiense FauveParis.